Publicação mensal editada pelo Centro de Difusão e Informação Tecnológica do INMETRO Vol.17 Nº:5 Maio de 1998
Formato renovado, mais reportagens e dinamismo
Mersocul: confira a relação detodas as resoluções do SGT-3
Novos selos de verificação já estão sendoaplicados pelos IPEMs de todo o Brasil
O Informação INMETRO está mudando para melhor. Além de notícias sobre o Instituto, o novo formato trazmatérias sobre os principais documentos reproduzidos no interior do volume.
Segundo Luiz Arraes, chefe do Setor de Publicações do Centro de Informação e Difusão Tecnológico doINMETRO, a expectativa é que os leitores considerem o novo formato mais dinâmico e agradável.
O boletim incorporou também uma seção exclusiva sobre Mercosul. A partir deste número todas as decisõestomadas no âmbito do Sub-Grupo de Trabalho 3, de Regulamentação Técnica, estarão acessíveis para os leitoresdo Informação.
O Informação INMETRO publicacom exclusividade o documento queapresenta as resoluções Mercosulaprovadas no âmbito do Sub-Grupode Trabalho de RegulamentosTécnicos (SGT-3), coordenado peloINMETRO. A próxima reunião doSGT-3 será de 1º a 5 de junho, emBuenos Aires.
Segundo Adriano Braga de Melo,assessor do coordenador do SGT-3,após a reunião de Buenos Aires serápossível a fazer um levantamento dograu efetivo de implementação. “Hoje,cerca de 80% das resoluções já foraminternalizadas”, disse Adriano.
A incorporação dos documentos
aprovados no Mercosul na legislaçãodos países-membros faz partefundamental da consolidação doprocesso de integração.
As resoluções estão separadas porcomissões. Confira a seguir: indústriaautomotiva; alimentos; produtosveterinários; brinquedos; produtos pré-medidos; instrumentos de metrologiacientífica; normalização; saúde;qualidade industrial; telecomunicações.
Além da coordenação do Sub-Grupo de Regulamentos Técnicos, oINMETRO também está a frente dascomissões de metrologia, avaliaçãode conformidade e segurança deprodutos elétricos. Página 10
Mamadeiras e chupetascomeçam a serregulamentadas
Mamadeiras e chupetas estãosendo regulamentadas peloINMETRO e pelo Ministério daSaúde. Segundo Oscar Carneiro,engenheiro da DICEP, serãorealizados ensaios respeitando asnormas NBR 3793, paramamadeiras, e NBR 10334, parachupetas, com o objet ivo decert i f icar os produtos. Aregulamentação deverá estar prontaem julho e as empresas terão atéjaneiro de 99 para obter acertificação, que será compulsória.Página 3
Os Institutos de Pesos e Medidas detodo o Brasil já estão aplicando os novosselos de veri f icação do INMETRO(ilustrações). Aprovadas pela portariaINMETRO nº 34 (página 3), eles têm umvisual mais claro e moderno e sãoprotegidos contra fraudes pela técnica de
t a l h od o c e .Outra novidade éa numeração,que di f icul taainda mais as
falsificações. O selo para este ano terá acor cinza. As cores para os próximos trêsanos já estão def inidas: amarelo,vermelho e verde.
Os instrumentos que forem reprovadosreceberão selo
retangular de corvermelha. Depois de
consertados, recebem oselo Reparado nas oficinascredenciadas. Após a novaverificação, os instrumentosrecebem o selo redondo.
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Sumário
î Ministério da Indústria,do Comércio e do TurismoMinistroJosé Botafogo Gonçalvesî INMETRO
PresidenteJulio Cesar Carmo Buenoî CIDIT
ChefePaulo Roberto Braga e Mello
Publica legislação de interesse do SINMETRO, relação de Normas ISO e Mercosul, notificações dos países signatários da Organização Mundi-al do Comércio-OMC, resumos e referências bibliográficas de interesse para as instituições integrantes do SINMETRO e Resoluções do GrupoMercado Comum do Mercosul.
î Produção e distribuiçãoServiço de Documentação e InformaçãoTecnológica do CIDITî Diagramação
Margem Editoraî Impressão
Serviço de Artes Gráficas do INMETROî Tiragem
1 .000 exemplares
î CartasAv. N. S. das Graças, 50CEP: 25250-020, Xerém, D. de Caxias -RJ - Telefax: (021)679-1409
Distribuição gratuita mediante solicitação aoINMETRO/Serviço de Publicação do CIDIT;Av. N. S. das Graças 50; CEP:25250-020,Xerém - Duque de Caxias - RJ,FAX (021)679-1409, email: [email protected]
Resenha Legal➢ Portaria INMETRO llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 03
➢ Portaria INMETRO/Aquisição de Modelo llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 03 e 04
➢ Resoluções CONMETRO llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 04
➢ Portarias Diversas lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 04,05 e 06
Organização Mundial do Comércio - OMC➢ Notificações lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 06 e 07
Resumos➢ Barreiras Técnicas llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 08
➢ Certificação llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 08
➢ Competitividade llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 08
➢ Meio Ambiente llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 08
➢ Mercosul lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 09
➢ Metrologia llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 09
➢ Normalização lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 09
➢ Qualidade llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 09 e 10
Mercosul➢ SGT III - SubGrupo de Trabalho Regulamentos Técnicos llllllllllllllllllllllllll 10
➢ Resoluções do GRUPO MERCADO COMUM - GMC lllllllllllllllllllllllllllllllll 11 - 19
Referências Bibliográficas abril/1998➢ Informação Gerencial llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 20
➢ Informação Referencial llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 20
➢ Informação em Metrologia Normalização e Qualidade Industrial llllllllllllllllll 20
Sumário
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Resenha LegalPORTARIAS INMETRO
PORTARIAS INMETRO/APROVAÇÃO DE MODELOS
Portaria INMETRO nº 34, de 19 defevereiro de 1998, publicada no DOde 05 de março de 1998 - S.I. p. 106.Aprova e institui a “Marca deVerificação” e a etiqueta de interdição“Instrumento Incorreto”, (Anexos I e II);a etiqueta “Reparado”, (Anexo III).Institui o “Certificado de Verificação”,(Anexo IV), e dá outras providências. -(Ref. Portaria INMETRO nº 88/87).
Portaria INMETRO nº 38, de 09 demarço de 1998, publicada no DOde 17 de março de 1998 - S.I. p. 47.Dispõe sobre o prazo limite para acertificação dos capacetes desegurança para os condutores epassageiros de motocicletas, motonetase veículos similares comercializados noPaís, para o fim de atender àsdisposições da Portaria INMETRO nº178/96.
Portaria INMETRO nº47, de 16 demarço de 1998, publicada no DO de19 de março de 1998 - S.I. p. 46.Dispõe sobre a ampliação do prazo devigência das Portarias INMETRO nº087/97, 096/97 e 104/97, e dá outrasprovidências.
Portaria INMETRO nº 48, de 16 demarço de 1998, publicada no DO de20 de março de 1998 - S.I. p. 106.Dispõe sobre a revogação do item 4, doRegulamento Técnico Metrológicoaprovado pela Portaria INMETRO nº059, de 19 de março de1993, relativo àaprovação do projeto do tanque decarga de veículo-tanque rodoviário, edá outras providências.
Portaria INMETRO nº 60, de 13 deabril de 1998, publicada no DO de 16de abril de 1998 - S.I. p. 033. Publica,
para consulta pública, Proposta deTexto de Portaria, paraCERTIFICAÇÃO DE CONFORMIDADEDE CHUPETAS E MAMADEIRAScomercializadas no País, e dá outrasprovidências.
Portaria INMETRO nº 59, de 13 deabril de 1998, publicada no DO de 17de abril de 1998 - S.I. p.059.Reconhece, a título precário, acapacitação técnica da empresaHENGE - Comércio e Serviços Ltda.,para executar a medição, verificação deorigem e análise qualitativa dosestoques de álcool combustívelexistentes no País, conforme PortariaINMETRO nº 086/97, e dá outrasprovidências.
(*) Portaria INMETRO/DIMEL nº 134,de 26 de fevereiro de 1998, publicadano DO de 25 de fevereiro de 1998 -S.I. p. 097. (*) RETIFICADA NO DODE 09 DE MARÇO DE 1998 - S.I. P.97.
Portaria INMETRO/DIMEL nº 102, de15 de setembro de 1997, publicadano DO de 06 de abril de 1998 - S.I. p.039.Aprova, em caráter provisório, omedidor de velocidade de veículosautomotivos, marca TRUVELO,modelo MPC COMBI.
Portaria INMETRO/DIMEL nº 135, de01 de dezembro de 1997, publicadano DO de 06 de abril de 1998 - S.I. p.039.Autoriza, em caráter provisório, aadaptação do sistema de automação egerenciamento de postos de serviço,de fabricação Xpert EmpreendimentosEletrônicos Ltda., modelo Auto Xpert,em bombas medidoras mecânicas decombustíveis líquidos.
Portaria INMETRO/DIMEL nº 03, de 04de fevereiro de 1998, publicada noDO de 06 de abril de 1998 - S.I. p. 039.
Aprova, provisoriamente, o modelo8140, de dispositivo indicador,eletrônico digital, classe de exatidãoIII, marca Moretti.
Portaria INMETRO/DIMEL nº 04, de 04de fevereiro de 1998, publicada noDO de06 de abril de 1998 - S.I. p. 039.Aprova, provisoriamente, paramedição estática de veículosrodoviários, os modelos 7500A, 7500Be 7500C, de balança defuncionamento não automático, deequilíbrio automático, eletrônica digital,classe de exatidão III, marca Moretti.
Portaria INMETRO/DIMEL nº 07, de 04de fevereiro de 1998, publicada noDO de 06 de abril de 1998 - S.I. p. 039.Aprova provisoriamente para vendadireta ao público, o modelo EGP 15debalança de funcionamento nãoautomático, de equilíbrio automático,eletrônica digital, pesadora, classe deexatidão III, marca GURAL.
Portaria INMETRO/DIMEL nº 09, de 26de fevereiro de 1998, publicada noDO de 06 de abril de 1998 - S.I. p. 039.Altera o subitem 1.6 da PortariaINMETRO/DIMEL nº 110/93.
Portaria INMETRO/DIMEL nº 10, de04 de março de 1998, publicada noDO de 06 de abril de 1998 - S.I. p. 039.Aprova provisoriamente, com usoexclusivo para verificação de peso,pressão arterial e pulso de sereshumanos, o modelo Health Clinic 2100,de instrumento da marca Cardio TechInternational composto por balança defuncionamento não automático, deequilíbrio automático, eletrônica,digital, e esfigmomanômetro eletrônicodigital, classe de exatidão III.
Portaria INMETRO/DIMEL nº 11, de 09de março de 1998, publicada no DOde 06 de abril de 1998 - S.I. p. 039.Aprova o modelo CET 10/6 de sistemaportátil para pesagem dinâmica deeixos de veículos rodoviários, marcaCAPTELS.
Portaria INMETRO/DIMEL nº 12, de 18de março de 1998, publicada no DOde 06 de abril de 1997 - S.I. p.039.Aprova provisoriamente, paravenda direta ao público, o modeloSP600 de balança defuncionamento não automático deequilíbrio automático, eletrônica,digital, computadora de preços,
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classe de exatidão III, marcaHOBART.
Portaria INMETRO/DIMEL nº 13, de18de março de 1998, publicada no DOde 06 de abril de 1998 - S.I. p. 039.Autoriza a correção e bem como ainclusão das dimensões do dispositivoreceptor de carga dos modelos UL 5,
UL 10, UL 100, UL500, UL 1000 e UL5000, a inclusão dos modelos UL2000 e UL 3000 e a fabricação daversão sem coluna dos referidosmodelos de balança defuncionamento não automático eequilíbrio automático, eletrônica,digital, classe de exatidão III, marcaDIGI TRON
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RESOLUÇOES CONMETRO
Portaria M. EX./SCT nº 76, de 16 dedezembro de 1997, publicada no DOde10 de março de 1998 - S.I. p. 010.Publica, para consulta pública,Sumário de Proposta de RegulamentoTécnico-REG/T01, fixando forma,dimensão, material e condições a quedevem satisfazer as embalagens paraprodutos da classe 1 -”EXPLOSIVOS”,classificados conforme o Decreto nº1797/96.
Portaria Interministerial MPO/MICT/MCT nº 08, de 25 de fevereiro de1998, publicada no DO de 10 demarço de 1998 - S.I. p. 040.Estabelece processos produtivosbásicos para os produtos:EXTRATOS AROMÁTICOSVEGETAIS NATURAIS,CONCENTRADOS, BASES EEDULCORANTES PARA BEBIDASNÃO ALCOÓLICAS E CORANTECARAMELO, e dá outrasprovidências.
Portaria Interministerial MPO/MICT/MCT nº 09, 25 de fevereiro de 1998,publicada no DO de 10 de março de1998 - S.I. p.040. Estabeleceprocessos produtivos básicos para osprodutos: SOLDAS, FLUXOS,SOLVENTES OU DILUENTES,REMOVEDORES, ÓLEO E CERAANTI-OXIDANTES, utilizados emprocessos de soldagem, e dá outrasprovidências.
Portaria MS/SVS nº 178 de 10 demarço de 1998, publicada no DO de11 de março de 1998 - S.I. nº 47-E p.
004. Submete à consulta pública, aproposta de Regulamento TécnicoSanitário, visando disciplinar oprocedimento de isenção de registrode produtos, nos casos previstos noDecreto-Lei nº 986/69, na Lei nº6.360/76 e no Decreto nº 79.094/77.
Portaria MS/SVS nº 158, de 26 defevereiro de 1998, publicada no DOde 13 de março de 1998 - S.I. nº 49-E p. 008-9. Submete à consultapública, Proposta de RegulamentoTécnico Sanitário constantes dosAnexos I a XIII desta Portaria, parainclusão de monografias sobreSubstâncias com Ação Tóxica sobreAnimais ou Plantas, cujo registro estáautorizado no Brasil, em atividadesAgropecuárias e ProdutosDomissanitários, e dá outrasprovidências. - (Ref. ResoluçãoCONMETRO nº 05/95).
Portaria MAA/GM nº 78, de 17 demarço de 1998, publicada no DO de18 de março de 1998 - S.I. p. 039-40.Aprova os Padrões de Identidade eQualidade, a que deverá observar oproduto “polpa de fruta”, destinado aoconsumo como bebida.
Portaria Conjunta SVS/MS-SST/MTbnº 01, de 24 de março de 1998,publicada no DO de 25 de março de1998 - S.I. nº 57-E, p. 012. Prorroga oprazo previsto na Portaria Conjunta nº01, de 16 de dezembro de 1997,referente ao “Projeto de RegulamentoTécnico sobre procedimentos deregistro, instalação e uso do gás óxido
de etileno e suas misturas emunidades de esterilização paramateriais médicos-hospitalares”.
Portaria MS/SVS nº 217, de 23 demarço de 1998, publicada no DO de25 de março de 1998 - S.I. nº 57-Ep.012-13. Submete à consulta pública,Proposta de Regulamento TécnicoSanitário que estabelece definições,características gerais, finalidade deuso, microorganismos permitidos,formas de apresentação, embalagem,advertências, cuidados e demaiscaracterísticas de rotulagem para osprodutos biológicos de usodomissanitários. - (Ref. ResoluçãoCONMETRO nº 05/96).
Portaria MS/SVS nº 222, de 24 demarço de 1998, publicada no DO de25 de março de 1998 - S.I. nº 57-E p.013-14. Aprova o RegulamentoTécnico que fixa a identidade e ascaracterísticas mínimas de qualidadea que devem obedecer os Alimentospara Praticantes de Atividade Física,e dá outras providências.
Portaria MS/SVS nº 223, de 24 demarço de 1998, publicada no DO de25 de março de 1998 - S.I. nº 57-E p.014-15. Aprova o RegulamentoTécnico que Fixa a Identidade e asCaracterísticas Mínimas deQualidade a que devem obedeceros Complementos Alimentarespara Gestantes ou Nutrizes.Revoga, em especial, a PortariaDETEN/SVS/MS Nº 421/96, e dáoutras providências.
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PORTARIAS DIVERSAS
Resolução CONMETRO nº 02, de 11 de dezembro de 1997, publicada no DO de 10 demarço de 1998 - S.I. p. 024-26. Reformula, nos termos desta Resolução, o SistemaBrasileiro de Certificação - SBC, e dá outras providências.
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Portaria MS/SVS nº 233, de 25 demarço de 1998, publicada no DO de26 de março de 1998 - S.I. nº 58-E p.006-7. Aprova o Regulamento Técnicoque Fixa a Identidade e Qualidadepara COMPOSTO DE ERVA-MATE, edá outras providências.
Portaria MS/SVS nº 234, de 25 demarço de 1998, publicada no DO de26 de março de 1998 - S.I. nº 58-E p.006-7. Aprova o Regulamento Técnicoque Fixa a Identidade e Qualidadepara ERVA-MATE. Revoga, emespecial, a Portaria nº 363, de 23 dejulho de 1996, e dá outrasprovidências.
(*) Portaria MS/SVS nº 29, de 13 dejaneiro de 1998, publicada no DO de15 de janeiro de 1998 - S.I. nº 10-Ep. 008-9. Aprova o RegulamentoTécnico para Fixação de Identidade eQualidade de ALIMENTOS PARAFINS ESPECIAIS. Revoga asPortarias MS/SVS nº 234/96 e 422/96;Resolução CNNPA nº 23/76, e dáoutras providências. (*)REPUBLICADA NO DO DE 30 DEMARÇO DE 1998 - S.I. Nº 60-E, P.002-3.
(*) Portaria MS/SVS nº 30, de 13 dejaneiro de 1998, publicada no DO de16 de janeiro de 1998 - S.I. nº 11-Ep. 003-4. Aprova o RegulamentoTécnico que Fixa a Identidade e asCaracterísticas Mínimas de Qualidadea que Devem Obedecer osALIMENTOS PARA CONTROLE DEPESO, e dá outras providências. (*)REPUBLICADA NO DO DE 30 DEMARÇO DE 1998 - S.I. Nº 60-E, P.003-4.
(*) Portaria MS/SVS nº 31, de 13 dejaneiro de 1998, publicada no DO de16 de janeiro de 1998 - S.I. nº 11-Ep. 004-5. Aprova o RegulamentoTécnico que Fixa a Identidade e asCaracterísticas Mínimas de Qualidadea que Devem Obedecer osALIMENTOS ADICIONADOS DENUTRIENTES ESSENCIAIS. Revoga,em especial, o item “AlimentosEnriquecidos” da resolução CNNPA nº12/78, e dá outras providências. (*)REPUBLICADA NO DO DE 30 DEMARÇO DE 1998 - S.I. Nº 60-E, P.004-5.
(*) Portaria MS/SVS nº 33, de 13 dejaneiro de 1998, publicada no DO de16 de janeiro de 1998 - S.I. nº 11-Ep. 005-6. Adota os ValoresConstantes das Tabelas do Anexo
desta Portaria, como Níveis deINGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA -IDR, para as Vitaminas, Minerais eProteínas, e dá outras providências. (*)REPUBLICADA NO DO DE 30 DEMARÇO DE 1998 - S.I. Nº 60-E, P. 005-6.
Portaria MT/GM nº 101, de 30 demarço de 1998, publicada no DO de31 de março de 1998 - S.I. nº 61- Ep. 002. Altera a portaria MT nº 207, de20 de maio de 1997, que aprova asInstruções Complementares aosRegulamentos dos TransportesRodoviário e Ferroviário de ProdutosPerigosos.
Portaria MS/SVS nº 171, de 26 demarço de 1998, publicada no DO de03 de abril de 1998 - S.I. nº 64-E p.006. Submete à consulta pública,proposta de Regulamento TécnicoSanitário constantes dos Anexos I aIV desta Portaria, para inclusão ealteração de monografias constantesda Relação de Substância com AçãoTóxica sobre Animais ou Plantas, cujoregistro está autorizado no Brasil, emAtividades Agropecuárias e ProdutosDomissanitários, e dá outrasprovidências. - (Ref. ResoluçãoCONMETRO nº 05/95).
Portaria MS/SVS nº 276, de 08 deabril de 1998, publicada no DO de09 de abril de 1998 - S.I. nº 68-E p.011-12. Publica, para consultapública, proposta de texto doRegulamento Técnico Rec. nº 53/97(Regulamento Técnico Mercosulreferente a Glossário de Termos eDefinições para Resíduos deMedicamentos Veterinários), e dáoutras providências. - (Ref. ResoluçãoCONMETRO nº 02/96, Resoluções doGrupo Mercado Comum nº 91/93 e152/96 e Recomendação SGT nº 03).
Portaria MS/SVS nº 277, de 08 deabril de 1998, publicada no DO de09 de abril de 1998 - S.I. nº 68-E p.012. Publica, para consulta pública,proposta de texto do RegulamentoTécnico Rec. nº 54/97 (RegulamentoTécnico MERCOSUL de Métodos deAmostragem para o Controle deResíduos de MedicamentosVeterinários em Alimentos de OrigemAnimal), e dá outras providências. -(Ref. Resolução CONMETRO nº 02/96, Resoluções do Grupo MercadoComum nº 91/93 e 152/96 eRecomendação SGT nº 03).
Portaria MS/SVS nº 278, de 08 deabril de 1998, publicada no DO de
09 de abril de 1998 - S.I. nº 68-E p.012-13. Publica, para consultapública, proposta de texto doRegulamento Técnico Rec. nº 66/97(Regulamento Técnico MERCOSULreferente a Embalagens Descartáveisde Polietileno Tereftalato - Pet -Multicamada Destinadas aoAcondicionamento de Bebidas nãoAlcoólicas Carbonatadas), e dá outrasprovidências. - (Ref. ResoluçãoCONMETRO nº 02/96, ResoluçõesGMC nº 152/96, 95/94 e 56/92).
Portaria MS/SVS nº 279, de 08 deabril de 1998, publicada no DO de09 de abril de 1998 - S.I. nº 68-Ep.013. publica, para consulta pública,proposta de texto do RegulamentoTécnico Rec. nº 67/97 (RegulamentoTécnico MERCOSUL referente aInclusão de Novos Aditivos na ListaPositiva de Aditivos para MateriaisPlásticos - Resolução GMC nº 95/94),e dá outras providências. - (Ref.Resolução CONMETRO nº 02/96,Resoluções GMC nº 56/92 e 152/96).
Portaria MS/SVS nº 280, de 08 deabril de 1998, publicada no DO de 09de abril de 1998 - S.I. nº 68-E p. 013-15. Publica, para consulta pública,proposta de texto do RegulamentoTécnico Rec. nº 68/97 (RegulamentoTécnico MERCOSUL referente aDeterminação de Aminas Aromáticasem Pigmentos Utilizados na Coloraçãode Materiais Plásticos), e dá outrasprovidências. - (Ref. ResoluçãoCONMETRO nº 02/96, ResoluçõesGMC nº 56/92, 28/93, 91/93 e 152/96 ea Recomendação SGT nº 68/97).
Portaria MS/SVS nº 281, de 08 deabril de 1998, publicada no DO de09 de abril de 1998 - S.I. nº 68-E p.015-16. Publica, para consultapública, proposta de texto doRegulamento Técnico Rec. nº 69/97(Regulamento Técnico MERCOSULreferente a Determinação da MigraçãoEspecífica de Ácido Tereftálico), e dáoutras providências. - (Ref. ResoluçãoCONMETRO nº 02/96, ResoluçõesGMC nº 87/93, 91/93 e 152/96 e aRecomendação SGT nº 69/97)
Portaria MS/SVS nº 282, de 08 deabril de 1998, publicada no DO de09 de abril de 1998 - S.I. nº 68-E p.016. Publica, para consulta pública,proposta de texto do RegulamentoTécnico Rec. nº 70/97 (RegulamentoTécnico MERCOSUL referente aCritérios Gerais para EquipamentosFixos de Provisão, Armazenamento e
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Distribuição de Água Potável), e dáoutras providências. - (Ref. ResoluçãoCONMETRO nº 02/96, ResoluçõesGMC nº 03/92, 56/92).
Portaria MS/SVS nº 283, de 08 deabril de 1998, publicada no DO de09de abril de 1998 - S.I. nº 68-E p. 016-17. Publica, para consulta pública,proposta de Regulamento TécnicoRec. nº 71/97 (Regulamento TécnicoMERCOSUL referente a Embalagense Equipamentos de PolietilenoFluoretado em Contato comAlimentos), e dá outras providências. -(Ref. Resolução CONMETRO nº 02/96 e Resolução GMC nº 56/96).
Portaria MS/SVS nº 284, de 08 deabril de 1998, publicada no DO de09 de abril de 1998 - S.I. nº 68-E p.017. Publica, para consulta pública,proposta de texto do RegulamentoTécnico Rec. nº 72/97 (RegulamentoTécnico MERCOSUL referente aDeterminação de Migração deCorantes de Embalagens eEquipamentos Celulósicos), e dáoutras providências. - (Ref. ResoluçãoCONMETRO nº 02/96, ResoluçõesGMC nº 91/93, 19/94, 152/96 e 56/97e a Recomendação nº 72/97 do SGT).
Portaria MS/SVS nº 285, de 08 deabril de 1998, publicada no DO de09 de abril de 1998 - S.I. nº 68-E p.017-18. Publica, para consultapública, proposta de texto do
Regulamento Técnico Rec. nº 73/97(Regulamento Técnico MERCOSULreferente a Determinação da Migraçãode Branqueadores Óticos deEmbalagens e EquipamentosCelulósicos), e dá outrasprovidências. - (Ref. ResoluçãoCONMETRO nº 02/96, ResoluçõesGMC nº 91/93, 19/94, 152/96 e 56/97e a Recomendação nº 73/97 do SGT).
Portaria MS/SVS nº 286 de 08 deabril de 1998, publicada no DO de09 de abril de 1998 - S.I. nº 68-E p.006-8. Publica, para consulta publica,proposta de texto do RegulamentoTécnico Rec. nº 05/98 (RegulamentoTécnico MERCOSUL referente aInclusão de Novos Aditivos na ListaPositiva de Aditivos para MateriaisPlástico - Resolução GMC nº 95/94), edá outras providências. - (Ref.Resolução CONMETRO nº 02/96,Resolução GMC nº 95/94 eRecomendação nº 05/98 do SGT).
(*) Portaria MT/GM nº 101, de 30 demarço de 1998, republicada no DO de16 de abril de 1998 - S.I. nº 72-E p.001. Altera a portaria MT nº 207, de 20de maio de 1997, que aprova asInstruções Complementares aosRegulamentos dos TransportesRodoviário e Ferroviário de ProdutosPerigosos. (*) REPUBLICADA PORTER SAÍDO COM INCORREÇÃO, DOORIGINAL, NO DO DE 31.03.98 - S.I.Nº 61-E.
(*) Portaria MT/GM nº 101, de 30 demarço de 1998, republicada no DOde 17 de abril de 1998 - S.I. nº 73-Ep. 002. Altera a portaria MT nº 207, de20 de maio de 1997, que aprova asInstruções Complementares aosRegulamentos dos TransportesRodoviário e Ferroviário de ProdutosPerigosos. (*) REPUBLICADA PORTER SAÍDO COM INCORREÇÃO, NODO DE 16.04.98 - S.I. Nº 72-E.
Portaria MME/ANP nº 41, de 15 deabril de 1998, publicada no DO de17 de abril de 1998 - S.I. nº 73-E p.006. Aprova o Regulamento TécnicoANP nº 001/98, que estabelecenormas para especificação do GásNatural, de origem interna ou externa,a ser comercializado no País. Revogaa Resolução CNP nº 17/87, e dáoutras providências.
Portaria MME/ANP nº 42, de 15 deabril de 1998, publicada no DO de17 de abril de 1998 - S.I. nº 73-E p.006-7. Aprova o regulamento TécnicoANP nº 002/98, que estabelecenormas para especificação do GásMetano Veicular - GMV a sercomercializado nos Municípiosexistentes nas regiões metropolitanasde São Paulo, Rio de Janeiro e BeloHorizonte, bem como nos Municípioslocalizados no Vale do Paraíba.Revoga as Portarias DNC nº 22/97 e51/97, e dá outras providências.
Organização Mundial do Comércio - OMC
AUSTRÁLIAAlimentos embalados. 98.85
BÉLGICAIntrodução de eco-taxes emprodutos feitos de papel e/oupapelão.98.31
Equipamento para estação desatélite terrestre. 98.46
Disposições legais sobre ecotaxes.98.47
Rações compostas paraalimentação diária de bovinos. 98.48
Produtos baseados em tabaco;cigarros. 98.88
Regulamentos para instalação deequipamento elétrico. 98.89
Regulamentos para instalação deequipamento elétrico. 98.90
Regulamentos para instalação deequipamento elétrico. 98.91
Órgãos aprovados para inspeção deinstalações elétricas. 98.92
Regulamentos para instalação de
equipamento elétrico. 98.93
Regulamentos para instalação deequipamento elétrico. 98.94
Coleta de água residual urbana.98.95
Veículos para o transporte defundos; sistemas de neutralização.98.96
Regulamentos para instalação deequipamento elétrico. 98.97
Regulamentos referentes a
NOTIFICAÇÕES
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nutrição parenteral total. 98.36Leite; Leite condensado e laticínios.98.38
Amostragem e análise defertilizantes orgânicos. 98.39
Regulamentação para queijos.98.40
Calculadoras gráficas(computadores). 98.41
Material de propagação usado naprodução de flores e vegetais. 98.42
Regulamentação para leite em pó.98.59
Manteiga. 98.60Exploração de minérios -Instalações para mineração,tubulação e cablagem. 98.72
Aparelhos certificados que a políciapoderá usar para realizar mediçõescorretas dentro do contexto deinvestigação de desrespeitospunitivos. 98.73
Produtos de construção utilizadosem edificações. 98.74
Queijos, queijo de cabra e queijo deovelha, preparados usando coalhomicrobial. 98.76
Simuladores de vôo. 98.78
Produtos químicos, compostos epreparações químicas. 98.79
HONG KONG, CHINAEquipamento para rede detelecomunicações digital de serviçosintegrados. 98.83
JAPÃOMedidores de eletricidade. 98.62
Instalações para fornecimento decalor. 98.63
Veículos rodoviários a motor. 98.64
Uso racional de energia. 98.81
MÉXICOInstalações para fornecimento e usode potência elétrica. 98.49
Recipientes e utensílios metálicos -instrumentos de medição. 98.50
Determinação, alocação e fixaçãode números de identificação emveículos. 98.51
Recipientes e utensílios metálicos -instrumentos de medição. 98.52
Relógios-de-ponto e relógiosregistradores de tempo. 98.53
Panelas de pressão. 98.54
Bebidas alcoólicas - tequila. 98.55
Produtos agrícolas - Mangas. 98.56Rotulagem de produtos agrícolas -abacate. 98.61
NOVA ZELÂNDIAAlimentos embalados. 98.87
REP. ESLOVÁCACaminhões industriais a motor.98.33
Construções habitacionais. 98.58
SUÉCIAProteção contra incêndio em navios.98.75
Regulamentação para lâmpadasultravioletas. 98.82
TAILÂNDIAVidro flotado colorido. 98.43
Veículos a gasolina; emissões domotor, nível 5. 98.68
Veículos leves a gasolina; emissõesdo motor, nível 4. 98.69
Chupetas para bebes. 98.71
resíduos, aprovação compulsória,utilização de matérias primassecundárias, coleta, transporte,processamento, importação eexportação. 98.98
Decreto que regula o uso do nome“Latex” no setor de pintura. 98.99
BRASILEmbalagens para explosivos. 98.66
COMUNIDADE EUROPÉIAVeículos a motor e seus reboques.98.86
DINAMARCAProdutos contendo mercúrio. 98.65
ESTADOS UNIDOSTomates da Flórida e tomatesimportados. 98.32
Rotulagem de alimentos - Balas.Bombons e caramelos. 98.37
Camas beliche. 98.57
Cebolas. 98.67
ESPANHAEquipamento telefônico adicionalpara uso no serviço de telefoniafinal. 98.44
Equipamento de telecomunicações.98.45
FRANÇAFabricação de recipientes depressão gasosa. 98.70
Autorização para uso de auxiliaresde processamento na produção dealimentos. 98.80
Avaliação e controle de produtos desaúde. 98.84
FINLÂNDIASistemas de alarme contra fogoautomáticos. 98.77
HOLANDAMateriais e componentes deconstrução contendo asbestos.98.34
Materiais de construção primários esecundários. 98.35
Alumínio em parenterais de grandee pequeno volume, usado na
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Resumos
BARREIRAS TÉCNICAS
DI 696 - O desafio de transformar os obstáculos
Barreiras técnicas são medidas relacionadas ao uso indevido de regulamentos técnicos e de normas. Também sãoconsiderados barreiras desse tipo os procedimentos de avaliação de conformidade que possam criar obstáculos aocomércio entre os países. “ Ter um certificado ISO 9000 não significa necessariamente que os produtos nãosofrerão restrições com as barreiras técnicas impostas por outros países “, alerta Frederico José Marques, gerentede Certificação da ABNT.
O DESAFIO de transformar os obstáculos. Revista CNI, Brasília, v.30, n.303, p.28-31, out.1997.
CERTIFICAÇÃO
DI 697 - Como utilizar a certificação para exportação
Os sistemas de normas e certificações podem ser fontes de constrangimentos e distorções para as empresasexportadoras. Certificação, acesso aos mercados, os selos ou marcas em vigor devem ser analisados pelasempresas que se dedicam à exportação e que queiram ultrapassar algumas armadilhas que o protecionismotécnico deliberado ou indireto pode, às vezes, colocar no seu caminho.
COMO utilizar a certificação para exportação. Revista ABNT, Rio de Janeiro, v.3, n.5, p.20-23, jan.1998.
COMPETITIVIDADE
DI 698 -”A importação ocupou um espaço antes restrito à produção doméstica”
Nesta entrevista, o professor Luciano Coutinho, responsável por um dos mais completos trabalhos já feitos sobre aevolução da indústria brasileira nos anos recentes e um árduo defensor da política industrial como instrumento defortalecimento do país, pede mais empenho do governo no esforço exportador, de maneira a resgatar o velhoslogan “exportar é o que importa”.
“A IMPORTAÇÃO ocupou um espaço antes restrito à produção doméstica”. Revista CNI, Brasília, v.31, n.305, p.4-7, fev.1998.
MEIO AMBIENTE
DI 699 - “O caminho essencial é eliminar o excesso de regulamentos”
Mais de 20 empresas brasileiras já detêm o sofisticado certificado ISO 14000, reservado àquelas que cumprem asmais exigentes regras internacionais de respeito ao meio ambiente. Nesta entrevista, o ministro do Meio Ambiente,dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, Gustavo Krause, discorre sobre o esforço do setor industrial brasileiroem produzir dentro das normas do desenvolvimento sustentável e aponta a preocupação com o meio ambientecomo um dos paradigmas do próximo século.
“O CAMINHO essencial é eliminar o excesso de regulamentos”. Revista CNI, Brasília, v.30, n.303, p.4-7, out.1997.
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MERCOSUL
DI 700 - Desenvolvimento dos trabalhos dos subgrupos do Mercosul-parte IV
O aumennto da circulação de insumos e produtos no Mercosul requer a uniformização das informaçõesque concorram para a preservação da saúde e segurança de quem os manipula. Este artigo trazas resoluções apresentadas na primeira reunião da comissão III do SGT 10 do Mercosul.
HANDAR, Zuher. Desenvolvimento dos trabalhos dos subgrupos doMercosul-parte IV.Revista Cipa, São Paulo, v.19, n.219, p.26, fev.1998.
METROLOGIA
DI 701 - Avaliação metrológica dos equipamentos de produção de velas
Os processos artesanais de produção de velas apresentam desvios-padrão relativamente elevados.Uma vez aprovada a Portaria INMETRO nº 102, de 3/9/97, as velas passarão a ser produtos pré-medidos. Assim,tornou-se necessário conhecer as características dos processos de produção de velasrelativas a capacidade dos mesmos em atender as tolerâncias estabelecidas nos RegulamentosTécnicos Metrológicos vigentes.
NEVES, João Francisco, SANTOS, Maria Manuela Mota dos, BRITO, Márcio Sampaio de.Avaliação metrológica dos equipamentos de produção de velas. Revista Espuma,São Paulo, v.13, n.42, p.41-48, 4º trimestre/1997.
DI 702 - 32a. reunião do comitê internacional de metrologia legal
Este artigo traz os resultados da 32a. Reunião do Comitê Internacional de Metrologia Legal, realizada no Rio deJaneiro em outubro do ano passado, com a presença de setenta e quatro representantes de trinta e oito paísesmembros.
32nd meeting of the international committee of legal metrology.OIML Bulletin, Paris, v.39, n.1, p.18-25, jan.1998. Tradução do resumo por Sandra Maia.
NORMALIZAÇÃO
DI 703 - Benefícios da normalização
A normalização propicia benefícios tanto imensuráveis (qualitativos), quanto mensuráveis (quantitativos).Este artigo dá alguns exemplos debenefícios obtidos através da aplicação de normas técnicas,e traz os efeitos gerais da normalização sobre os custos de produção na empresa.
FILHO, Dib Curi. Benefícios da normalização. Revista ABNT,Rio de Janeiro, v.3, n.5, p.25, jan.1998.
QUALIDADE
DI 704 - Marketing e a qualidade ISO “made in Brazil”
A certificação deve ser compreendida como um atestado, que indica estar a empresa produzindo de maneirauniforme e dentro dos processos descritos em seu Manual da Qualidade. Assim sendo, a certificação não conferequalidade ao produto ou serviço, mas indica que aqueles produtos são produzidos sempre dentro do mesmopadrão. Segundo o artigo, a distribuição de publicidade utilizando a certificação deve ser feita para demonstrar quea empresa tem definida a sua Política da Qualidade. Merece atenção especial, tanto da empresa quanto dospublicitários, a divulgação do que foi realmente certificado.
SUNDFELD, João Baptista. Marketing e a qualidade ISO “made in Brazil”. Revista da ESPM, São Paulo, v.4, n.1, p.51-56, mai.1997.
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DI 705 - Indústria de alimentos na berlinda
Falta qualidade na indústria de alimentos no Brasil. Segundo Ângela Damasceno, gerente do Projeto de Educaçãopara o Consumo, subordinado à Diretoria de Qualidade do INMETRO e iniciado em janeiro de 1996, este péssimodesempenho da indústria nacional é, em parte, resultado da defasagem tecnológica do setor, que ainda investemuito pouco em qualidade. O artigo segue falando sobre os resultados de uma longa análise de vários gênerosalimentícios, feita pelos técnicos desse Projeto.
INDÚSTRIA de alimentos na berlinda. Nova Manutenção y Qualidade, Rio de Janeiro, v.3, n.20, p.13-14, jan.1998.
MERCOSUL
SGT III - SUB GRUPO DE TRABALHO REGULAMENTOS TÉCNICOS
Nesta seção são publicados assuntos relacionados ao SGT III do MERCOSUL. Os textos completos dos docu-mentos em referência poderão ser obtidos através de solicitação ao CIDIT/Biblioteca de Qualidadetel.: (021) 563 2851, fax (021) 502 0415, email [email protected].
MERCOSUL
SGT.3 - REGULAMENTOS TÉCNICOS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Coordenação Nacional: INMETRO
Comissões Técnicas:
1. Metrologia - Coordenação: INMETRO
2. Avaliação de Conformidade - Coordenação: INMETRO
3. Segurança de Produtos Elétricos - Coordenação: INMETRO
4. Alimentos - Coordenação: MAA/MS
5. Produtos para Saúde - Coordenação: MS
6. Indústria Automotriz - Coordenação: DEMATRAN
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RESOLUÇÕES DO GRUPO MERCADO COMUM - GMC
Esta relação contempla a Resoluções GMC até o ano de 1994 - na próxima edição serãodivulgadas as Resoluções até o final de 1997.
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GRUPO MERCADO COMUM - GMCSUBGRUPO DE TRABALHO - REGULAMENTOS TÉCNICOS - SGT III
COORDENAÇÃO - INMETRO / MICT
COMISSÃO - INDÚSTRIA AUTOMOTRIZ
RESOLGMC
ASSUNTO
Nº INDÚSTRIA AUTOMOTRIZ
9/91 Estabelece que os Estados Partes não poderão limitar ou proibir a livre circulação, homologação, certificação, venda, importação,comercialização, matrícula ou uso dos veículos automotores que cumpram o indicado no documento Normas Técnicas Harmonizadassobre requisitos de segurança, ruídos e emissão de veículos, a vigorar a partir de 01/01/92, com isenção...
6/92 Substitui o Artigo 1º da Res. 09/91, anexando o documento Normas Técnicas à GMC 09/91.
64/92 Óleos lubrificantes de uso para internalização do País
65/92 Pneus, aros e válvulas
26/93 Vidros de segurança
26/94 Ancoragem de assentos
27/94 Instalação e uso de cintos de segurança
28/94 Fechaduras e dobradiças de portas laterais
29/94 Superfícies refletivas
30/94 Sistemas de limpadores de pára-brisas
31/94 Tanque de combustível
32/94 Espelhos retrovisores
33/94 Sistema de controle de direção, absorvedor de energia e requisitos de operação
34/94 Deslocamento do sistema de controle de direção e método de ensaio de colisão contra barreiras
35/94 Classificação de veículos
36/94 Combustíveis de referência
37/94 Dispositivo de sinalização refletora de emergência
38/94 Equipamentos obrigatórios
82/94 Sistema de freios
83/94 Sistemas de iluminação
84/94 Limites máximos de emissão de gases contaminantes
85/94 Limites máximos de emissão de ruído veicular
86/94 Limites máximos de emissão de ruído (motocicleta, triciclo, ciclomotor, bicicleta com motor auxiliar e veículo simples)
87/94 Identificação de veículos
88/94 Placa de identificação de veículos
89/94 Homologação de veículos.
128/96 Limites máximos de emissão de gases contaminantes e ruído para veículos contaminantes
29/97 Emissão de gases contaminantes de veículos automotores pesados de ciclo otto
INDÚSTRIA AUTOMOTRIZ
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GRUPO MERCADO COMUM - GMCSUBGRUPO DE TRABALHO - REGULAMENTOS TÉCNICOS - SGT III
COORDENAÇÃO - INMETRO / MICTCOMISSÃO - ALIMENTOS
RESOLGMC
ASSUNTO
Nº ALIMENTOS
10/91 Rotulagem de alimentos embalados.
03/92 Critérios gerais de embalagens e equipamentos em contato com alimentos.
30/92 Embalagens e equipamentos plásticos em contato com alimentos: classificação de alimentos e simulantes
31/92 Definições de ingrediente, aditivo alimentar, coadjuvante de tecnologia, contaminantes e os princípios fundamentais para seu uso.
32/92 Identidade e Qualidade dos alimentos.
36/92 Embalagens e equipamentos plásticos destinados a entrar em contato com alimentos, devem cumprir com os limites de migração total.
55/92 Embalagens e equipamentos de vidro e cerâmica destinados a entrar em contato com alimentos
56/92 Disposições gerais para embalagens e equipamentos plásticos em contato com alimentos
62/92 Normas do CODEX Alimentarius FAO/OMS sobre resíduos de pesticidas para o comércio de produtos agrícolas.
14/93 Lista geral de Corantes
16/93 Embalagens plásticas retornáveis destinadas a entrar em contato com bebida não alcoólica carbonatada.
17/93 Aditivos Alimentares
18/93 Coadjuvantes de Tecnologia
19/93 Lista geral de Aditivos
27/93 Disposições sobre embalagens e equipamentos metálicos em contato com alimentos
28/93 Corantes para embalagens plásticas.
31/93 Identidade e Qualidade do leite em pó.
36/93 Rotulagem de alimentos embalados.
45/93 Lista geral de Corantes.
46/93 Aditivos Aromatizantes/Saborizantes
47/93 Determinação de monômero de cloreto de vinila residual.
48/93 Embalagens e Equipamentos plásticos em contato com alimentos
59/93 Padrões Microbiológicos para alimentos.
69/93 Requisitos Microbiológicos para Queijos.
70/93 Identidade e Qualidade da Manteiga
71/93 Identidade e Qualidade do Creme de Leite
72/93 Gordura Láctea
73/93 Bromato de Potássio
74/93 Identidade e Qualidade da cebola.
82/93 Identidade e qualidade do Leite em pó
83/93 Definições de funções de Aditivos.
84/93 Definições de funções de coadjuvantes de tecnologia.
85/93 Lista de espécies botânicas.
86/93 Determinação de monômetro de estireno residual.
87/93 Lista positiva de polímeros e resinas para embalagens e equipamentos plásticos em contato com alimentos.
6/94 Declaração de ingredientes na rotulagem de alimentos embalados.
ALIMENTOS
13
RESOLGMC
ASSUNTO
Nº ALIMENTOS
15/94 Identidade e qualidade do mel
16/94 Identidade e qualidade dos caseinatos alimentícios
18/94 Rotulagem nutricional de alimentos embalados.
19/94 Embalagens e equipamentos celulósicos em contato com alimentos
20/94 Aprova as definições relativas a Bebidas Alcóolicas com exceção das Bebidas Fermentadas
21/94 Declaração de aditivos na lista de ingredientes
23/94 Resíduos de pesticidas em produtos agrícolas �in natura�,
40/94 Identidade e Qualidade de pescado
41/94 Identidade e Qualidade do alho
43/94 Identidade e Qualidade da Caseína
55/94 Modificação da lista geral harmonizada de aditivos
56/94 Regulamento Técnico sobre limites máximos de Aflatoxinas
63/94 Identidade e Qualidade de gordura de leite anidra
74/94 Limites máximos de resíduos de pesticidas
76/94 Identidade e Qualidade do creme de leite a granel de uso industrial
77/94 Definições de Bebidas Alcoólicas
78/94 Identidade e Qualidade do leite UAT.
79/94 Identidade e qualidade do queijo
80/94 Identidade e Qualidade de leite fluido a granel, de uso industrial.
95/94 Lista positiva de aditivos para materiais plásticos.
98/94 Identidade e Qualidade do alho
99/94 Identidade e Qualidade do tomate
100/94 Identidade e Qualidade da cebola
101/94 Lista de aditivos alimentares e suas classes funcionais.
102/94 Limites máximos de tolerância para contaminantes inorgânicos.
103/94 Princípios gerais para o estabelecimento de níveis máximos de contaminantes químicos nos alimentos.
104/94 Incorporação de novos aditivos alimentares na lista geral de aditivos
105/94 Transferências de aditivos alimentares.
106/94 Amidos modificados
107/94 Agente de Masa
05/95 Lista positiva de polímeros e resinas para embalagens e equipamentos plásticos em contato com alimentos
10/95 Determinação da migração total de materiais plásticos em azeite de oliva como simulante graxo.
11/95 Determinação da migração específica de etilenoglicol e dietiletilenoglicol
12/95 Ensaio de migração total embalagens e equipamentos celulósicos.
14/95 Resíduos de pesticidas em produtos agropecuários alimentícios �in natura�
16/95 Lista de Agentes Permitidos
28/96 Aditivos Alimentares (LACTITOL)
29/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo DAMBO
30/96 Identidade e Qualidade de Queijo Pategras Sandwich
31/96 Regulamento Técnico MERCOSULde Identidade e Qualidade de Queijo Tandil
ALIMENTOS
14
RESOLGMC
ASSUNTO
Nº ALIMENTOS
32/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Tilsit
34/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Mozzarella
35/96 Emenda da Res. MERCOSUR/GMC nº 102/94
42/96 Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Tybo
78/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Muzzarella
80/96 Regulamento Técnico MERCOSUL sobre Condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos elaboradores/industrializadores de Alimentos
81/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Ralado
82/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de requeijão
83/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Prato.
84/96 Revogação Res. GMC 31/93
85/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de frutilla
86/96 Regulamento Técnico MERCOSUL sobre incorporação de aditivos alimentares a ser empregado segundo as Boas Práticas de Fabricação
117/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Maçãs
118/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Pêras
134/96 Regulamento Técnico do MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Processado Pasteurizado e Processado ou Fundido U.H.T. (UAT).
135/96 Inclusão do Citrato de Sódio no Regulamento Técnico MERCOSUL de identidade e Qualidade do Leite UAT(UHT).
136/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo em Pó.
137/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Doce de Leite.
138/96 Inclusão de Coadjuvantes de Tecnologia/ Elaboração no Regulamento Técnico para Fixação e Identidade e Qualidade do Leite em Pó.
139/96 Regulamento Técnico MERCOSUL sobre �Inclusão do Corante INS 122 Azorrubina na Lista Geral de Aditivos MERCOSUL�
140/96 Regulamento Técnico sobre �Modificações da Lista Geral Harmonizada de Aditivos do MERCOSUL�
141/96 Regulamento Técnico de Atribuição de Aditivos, suas Funções, e seus Limites a algumas Categoria de Alimentos.
142/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e de Qualidade do Pimentão.
143/96 Destilado de Alcoois simples
144/96 Regulamento Técnico MERCOSUL sobre Incorporação de Goma Gellan na Lista Geral de Aditivos Alimentares.
145/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Minas Frescal.
01/97 Regulamento Técnico MERCOSUL de identidade e Qualidade de Queijo Parmesão, Parmesano, Reggiano, Reggianito e Sbrinz.
05/97 Qualidade do Arroz beneficiado
13/97 Modificada Res. GMC nº 47/93
14/97 Modificada Res. GMC nº 86/93
15/97 Modificada Res. GMC nº 11/95
32/97 Inclusão na tabela 2 � Classificação de Simulantes
33/97 Prorroga o uso de N-Heptano como simulante de alimento gordurosos
34/97 Prorroga a parte B da Lista positiva de polímeros e resinas para embalagens plásticas (Res. GMC nº 87/93)
35/97 Modificação da Res. GMC nº 19/94, disposições gerais sobre embalagens e equipamentos celulósicos
36/97 Inclusão de novos aditivos na lista positiva de aditivos para materiais plásticos (Res. GMC nº 95/94)
37/97 Modificação da Res. GMC nº 19/93 Lista Geral harmonizada de Aditivos MERCOSUL
38/97 Designação de Aditivos Grupo 3 - Sorvetes
47/97 Identidade e Qualidade de Leites Fermentados
48/97 Identidade e Qualidade do Queijo AzulALIMENTOS
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