Apresentação do PowerPoint - rioeduca.net PEDAGÓGICOS/CADERNOS DE APOIO... · RODA DE LEITURA APRESENTAÇÃO E REVISÃO DA ATIVIDADE DE CASA PRODUÇÃO DE TEXTO COLETIVA/INDIVIDUAL

3.° BIMESTRE - 2016

ESPANHOL – 4.° ANO

As mascotes Vinicius e Tom estão torcendo para que você ganhe medalha de ouro na luta contra o

Aedes aegypti! Agora ele não transmite só a Dengue, mas Zika e

Chikungunya também.

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ALFABETIZAÇÃO - 1.° ANO

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3.° BIMESTRE / 2016

OBJETIVOS E HABILIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA (ORIENTAÇÕES CURRICULARES)

OBJETIVOS HABILIDADES

Apropriar-se da língua escrita como meio de expressão, interação e comunicação.

Reconhecer o papel da escrita na sociedade. Diferenciar letras de outros sinais gráficos. Identificar as letras do alfabeto. Identificar relações fonema/grafema (som/letras). Identificar sílabas de palavras ouvidas e/ou lidas. Ler palavras. Reconhecer palavras como unidades gráficas no texto. Identificar a existência de espaço separando uma palavra da outra. Escrever palavras. Escrever frases. Identificar a direção da escrita na Língua Portuguesa (escreve-se da esquerda para a direita e de cima para

baixo).

Valorizar a leitura como forma de conhecimento e fruição.

. Reconhecer que textos não verbais são formas de expressão. . Reconhecer a leitura de textos verbais como possibilidade de acesso a diferentes conteúdos de qualquer

natureza. . Reconhecer a leitura como produção de significados. . Perceber o ritmo, a fluência e a entonação da leitura.



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Ler diferentes gêneros discursivos, fazendo uso de estratégias de seleção, antecipação, verificação e inferências.

. Localizar informações explícitas em um texto. . Inferir uma informação implícita em um texto. . Identificar a finalidade do texto, pelo reconhecimento do suporte do gênero e das características

gráficas. . Antecipar o assunto de um texto a partir do título, subtítulo e imagem. . Reconhecer o assunto de um texto lido ou ouvido. . Reconhecer relações de continuidade temática.

Desenvolver a expressão oral adequada aos diferentes contextos.

. Utilizar a oralidade como forma de interação social.

Reconhecer e utilizar diferentes gêneros discursivos/textuais.

. Escrever textos curtos, tendo em vista as condições de produção (finalidade, gênero e

interlocutor).

Desenvolver os processos de revisão e reescritura do próprio texto, com observância à adequação ao leitor, aos objetivos propostos, à ortografia, à pontuação e à concordância.

. Distinguir os diferentes sinais de pontuação.

. Empregar os sinais de pontuação em textos escritos.

. Reconhecer as diferenças entre entonação (língua oral) e sinais de pontuação (língua escrita).


OBJETIVOS E HABILIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA (ORIENTAÇÕES CURRICULARES)




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OBJETIVOS E HABILIDADES DE MATEMÁTICA (ORIENTAÇÕES CURRICULARES)


Compreender a conservação de quantidade e o registro do número por meio da linguagem matemática.

. Reconhecer o número no contexto diário. . Identificar onde há mais, menos e igual quantidade em grupos distintos de objetos. . Utilizar diferentes estratégias para quantificar elementos de uma coleção. . Agrupar quantidades, utilizando materiais concretos para dar suporte à contagem. . Utilizar diferentes estratégias para quantificar elementos de uma coleção: contagem,

pareamento, estimativa e correspondência de grupamentos. . Realizar diferentes grupamentos relacionados a uma mesma quantidade.

Realizar contagens e registrá-las.

. Comparar, ordenar coleções pela quantidade de elementos até 50. . Relacionar quantidades de elementos à sua representação numérica. . Ler e registrar quantidades.

Reconhecer os significados das operações de adição e de subtração.

. Resolver situações-problema que envolvam os significados da adição (juntar e acrescentar) e da

subtração (retirar, completar e comparar). . Utilizar diferentes estratégias para determinar o resultado de adições com soma até 49 e

subtrações com minuendo até 49, sem trocas (reserva ou recurso). . Reconhecer que uma mesma operação está relacionada a diferentes problemas e que um

mesmo problema pode ser resolvido por diferentes operações.



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Reconhecer a necessidade de organizar informações.

. Ler e interpretar informações contidas em imagens. . Construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas. . Ler tabelas simples. . Elaborar listas simples.

Construir o conceito de medida e de unidade de medida.

. Fazer medições (de comprimento, de massa, capacidade e de tempo) com unidades de medida não

padronizadas e identificar a necessidade de unidades padronizadas para realizar diversas medições. . Reconhecer alguns instrumentos de medida mais usuais (fita métrica, balança etc.). . Identificar expressões relativas a tempo (ontem, hoje, amanhã etc.), espaço (perto, longe, distante etc.) e

quantidade (muito, pouco, cheio, pesado etc.), pela observação de diferentes situações do cotidiano. . Identificar unidades de medida padronizadas (metro, litro, quilo). . Reconhecer o que é medido a metro, a litro e a quilo. . Identificar e utilizar informações sobre tempo cronológico. . Ler horas exatas em relógios de ponteiros ou digitais. . Identificar e utilizar diferentes tipos de registros de tempo (calendários, agendas e outros). . Estabelecer noções de duração e de sequência temporal (dia, semana, mês, ano).

Identificar figuras planas e espaciais mais comuns.

. Reconhecer as figuras triangulares, quadradas, retangulares e circulares, relacionando-as aos objetos

familiares.


OBJETIVOS E HABILIDADES DE MATEMÁTICA (ORIENTAÇÕES CURRICULARES)




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OBJETIVOS E HABILIDADES DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CIÊNCIAS (ORIENTAÇÕES CURRICULARES)


Identificar a necessidade da cooperação no espaço social.

• Identificar diferentes regras de convívio social nos diferentes grupos a que o aluno pertence.

Aprimorar a capacidade de observação dos fenômenos do cotidiano.

• Relacionar as diferenças entre os lugares a partir de um dos seus elementos: o som.

Reconhecer as diferenças entre o ambiente natural e urbano. Perceber a natureza como espaço – casa utilizado por seres humanos ‒ e de outras espécies. A Natureza é a minha casa e a casa de outros seres vivos. Reconhecer diferenças externas entre animais.

• Observar as diferenças entre os ambientes naturais e urbanos.

• Observar que o ambiente a sua volta é constituído de uma diversidade de elementos ( água, seres vivos, solo,...).

• Observar as diferenças mais comuns entre os animais.

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OBJETIVOS HABILIDADES ETAPAS DA AULA 1.° DIA

2.° DIA

3.° DIA

4.° DIA

5.° DIA

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RODA DE CONVERSA

ACOLHIDA

HORA DA CHAMADA

Para realizar a chamada, de maneira

interessante, use músicas, rimas,

jogos...

TEMPO CRONOLÓGICO E

CLIMA/TEMPO

RODA DE LEITURA

APRESENTAÇÃO E REVISÃO

DA ATIVIDADE DE CASA

PRODUÇÃO DE TEXTO

COLETIVA/INDIVIDUAL

ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO

LEITURA/ESCRITA


MATEMÁTICA


ARTICULAÇÃO COM AS DIFERENTES

ÁREAS DO CONHECIMENTO

RECUPERAÇÃO PARALELA

RODA DE CONVERSA

AVALIAÇÃO/ATIVIDADE PARA CASA

SUGESTÃO DE PLANEJAMENTO SEMANAL

Unidade Escolar: _________________________________ Turma: _______ Professor: ____________________

Período: _____/ _____/ _____ a _____/ _____/ ______

IMPORTANTE! Orientamos que seja utilizada a EDUCOPÉDIA no 2.° dia do planejamento semanal (3.ª feira).

Ressaltamos que você poderá utilizá-la, também, em outros dias da semana e sempre que sentir necessidade.



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Professor, como já enfatizado nos cadernos anteriores, é fundamental que a avaliação do processo de aprendizagem relativo a cada aluno faça

parte da sua sistemática de trabalho. Procure identificar, com efetividade, o aproveitamento de cada aluno para que você possa traçar o planejamento

para o 3.º bimestre. Considerando o período letivo que ainda temos pela frente, procure avançar com a turma, corrigindo eventuais defasagens.

Nesse sentido, o processo avaliativo será fundamental. De acordo com Coll (2007), “a avaliação deve desempenhar duas funções (...): permitir

ajustar a ajuda pedagógica às características individuais dos alunos por meio de aproximações sucessivas; e permitir identificar o grau em que foram

conseguidas as intenções do projeto” (p.146-147).”

Portanto, observe os conhecimentos já construídos e verifique as habilidades que necessitarão ser exploradas com maior atenção. O registro das

observações da turma e de cada aluno, sugerido no caderno anterior, pode ajudar.

A partir das características de seus alunos, ajuste, às demandas de sua turma, as atividades de recuperação paralela e as atividades de acesso aos

conteúdos do 3º bimestre. Como sabemos, é necessário avançar com todos os alunos e, para isso, é fundamental que o conhecimento das diferentes

necessidades de aprendizagem tenha reflexo no planejamento das aulas.

Desejamos que seus dias letivos sejam produtivos e que os objetivos do terceiro bimestre sejam alcançados!

REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES RELATIVAS AO TERCEIRO BIMESTRE



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Professor, no excerto acima, de maneira envolvente, Penac nos inspira a ler em voz alta para as crianças! Sabemos que, no contexto escolar, contar

histórias, declamar poesias, ler notícias, instruções e recados são atividades indispensáveis. Ler para o aluno faz parte das práticas voltadas para a

alfabetização e para a formação de leitores. Nesse sentido, Morais (1996) afirma que “o primeiro passo para a leitura é a audição do livro. A audição da

leitura feita por outros tem uma tripla função: cognitiva, linguística e afetiva.” Então, invista, continuamente, no trabalho com a leitura!

“Ler

Em voz alta.

Gratuitamente.

Suas histórias preferidas.

E mesmo que não contássemos absolutamente nada, mesmo que nos limitássemos a ler em voz alta, nós

éramos o romancista dele, o contador único, pelo qual, todas as noites, ele deslizava nos pijamas do sonho,

antes de dissolver-se nos lençóis da noite. Melhor ainda, nós éramos o livro”.

Daniel Penac

Comme um romam


Vamos falar de leitura?



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Professor, a leitura de textos literários deve ser

incentivada e promovida no espaço escolar.

É fundamental que as Salas de Aula e de Leitura se

constituam em espaços de promoção da cultura letrada.

Permita que a leitura faça parte da rotina dos alunos. Leia

para eles! Estimule outros parceiros (pais, funcionários,

alunos das demais turmas) a participarem de situações

de leitura.

Além dos textos apresentados no caderno pedagógico, é indispensável que outros portadores textuais sejam compartilhados na sala de aula. Leve sugestões

de leitura para os alunos. Convide-os a pesquisarem, na Sala de Leitura, livros de onde foram extraídos os textos utilizados no caderno pedagógico ou de

acordo com um tema de interesse ou estudo. O Professor da Sala de Leitura também pode auxiliar o aluno na escolha de livros. O acervo da Sala de Leitura é

propício.

Leitura

p. 02 p. 22

p. 38 p. 57 p. 63



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A cada atividade de leitura procure levar seu alunos a...

antecipar o assunto a partir do título.

criar situações semelhantes ao que é proposto na página 21. Após ler o título, incentive os alunos a falarem sobre os possíveis assuntos do texto. Lembre que as imagens também podem ajudar a antecipar assuntos. Assim, em algumas situações, cubra o título dos livros a serem lidos e estimule os alunos a observarem as ilustrações.

reconhecer a finalidade de cada texto.

conversar sobre o texto com a turma, explorando a sua compreensão, o suporte e as características gráficas. No caso dos poemas, faça com que os alunos observem a organização do texto em versos. Nas parlendas e trava-línguas, enfatize que a utilidade do texto, nesse caso, é disseminar brincadeiras. A partir das placas de trânsito, destaque a finalidade e a importância de cada uma delas.

perceber o ritmo, a fluência e a entonação da leitura.

ler e reler poemas, pedindo que os alunos repitam/decorem ou façam jograis, reproduzindo a entonação dada pela sua leitura. Essas atividades facilitam a percepção da musicalidade, da fluência e da entonação, que serão, inicialmente, apresentadas por você.

reconhecer o assunto do texto lido ou ouvido. explorar, oralmente, os textos lidos, deixando que os alunos se expressem livremente. Fazer perguntas que conduzam cada um deles à identificação do assunto e de determinadas informações. Utilize, também, as páginas do caderno do aluno intitulada CONVERSANDO SOBRE O TEXTO, em que as habilidades apresentadas estão desenvolvidas.

localizar informações explícitas e implícitas.


Para isso, você poderá...

Leitura



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Professor, além dos textos literários, explore a leitura e a função social de textos não literários. A utilidade de textos como receitas, placas de trânsito,

gráficos, tabelas, cartazes, outdoors, dentre outros, merece ser destacada.

Sempre que possível, estimule os alunos a analisarem diferentes textos de um mesmo gênero. Ao trabalhar com receitas, por exemplo, leve diferentes

exemplares para que os alunos possam observar semelhanças e diferenças na estrutura e forma de apresentação de cada uma delas.

Ao abordar as placas de sinalização, explore o conhecimento que os alunos já possuem sobre elas. Apresente outras placas e convide-os a identificarem as

mensagens que elas transmitem! De posse das imagens das placas, os alunos podem elaborar cartazes com placas que marcam a permissão e a proibição de

ações realizadas por nós.

Para facilitar a compreensão de tabelas e gráficos, construa-os com os alunos, partindo de situações que sejam significativas para as crianças. Ao construí-

los, as crianças poderão se apropriar da forma como os dados e informações são organizados em cada texto, a fim de atender às finalidades a que se

propõem.

Ao longo deste material continuaremos o diálogo acerca do trabalho com a leitura em sala de aula.

Leitura

p. 32 p. 40 p. 51



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Professor, trabalhar a oralidade em sala de aula tem sido um grande desafio nos diversos anos de escolaridade. Para avançarmos nesse processo,

precisamos, desde os anos iniciais, assegurar e estimular os espaços de fala e de escuta, ou seja, estimular o diálogo e a troca entre Aluno e Professor.

Assim, é oportuno que se resgatem, nas rodas de conversa,

• os fatos ocorridos e as experiências vividas na escola;

• os relatos sobre como as crianças passaram o final de semana ou feriados;

• a livre expressão a respeito de histórias, filmes, músicas, notícias que foram trabalhados pela escola;

• assuntos da atualidade que tenham chamado a atenção da sociedade;

• o direito de concordar, discordar ou reivindicar a fala e a escuta de modo respeitoso.

Os conteúdos e os textos podem e devem oportunizar momentos em que a fala e a escuta sejam utilizadas. É importante que também em outras

circunstâncias seja incentivado o exercício da oralidade, a fim de que os alunos não fiquem limitados a se colocar quase que, exclusivamente, a respeito

dos temas/assuntos/conceitos apresentados pela escola.

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Oralidade

Relembrando Freire: “o diálogo é este encontro dos homens, mediatizados pelo mundo, para pronunciá-lo,

não se esgotando, portanto, na relação eu-tu”.



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Professor, após realizar a leitura do texto, permita que seus alunos apresentem as impressões que tiveram

durante a leitura.

Problematize com eles o desfecho da história. É importante que eles conversem sobre o modo como o

camaleão vence a brincadeira. Dessa forma, é possível verificar junto aos alunos os conhecimentos que

possuem sobre a vida e o comportamento dos camaleões.

No endereço http://chc.org.br/troca-troca-de-cores/, você pode encontrar informações interessantes. Vale a

pena também visitar a Sala de Leitura para consulta de livros e mídias sobre o assunto.


Leitura, escrita e oralidade

Professor, após o trabalho com o texto “Caldeirão da Bruxa”, apresente outros textos poéticos disponíveis na

Sala de Leitura, como as obras Boi da Cara Preta e A Arca de Noé, encaminhadas pelo Projeto Trilhas. Ainda

podem ser selecionados os títulos Pequeno dicionário poético, Poemas do céu, Um caldeirão de poemas e o

livro de onde foi extraído o texto em questão: Poemas e comidinhas, que, junto aos demais, compõe os kits

enviados pela SME.

Para aumentar o repertório de histórias sobre bruxas, estão disponíveis, nos acervos já citados, os livros Bruxa,

bruxa venha a minha festa e a Bruxinha atrapalhada, obras que costumam agradar às crianças. Você ainda

tem acesso ao poema gravado, com som e imagem, pelo link http://www.youtube.com/watch?v=26iqcQcDKNI.

Professor, a escritora Roseana Murray, gentilmente, concorda em interagir com os alunos por meio dos seguintes endereços eletrônicos: www.roseanamurray.come www.blogdaroseana.blogspot.com Aproveite essa oportunidade e envie as produções de seus alunos, releituras ou comentários sobre os poemas lidos.

Formar leitores assíduos é mais um dos nossos compromissos. Com a ajuda de Roseana, podemos tornar mais poética a nossa responsabilidade social.

p. 02

p. 22

http://chc.org.br/troca-troca-de-cores/















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Professor, nas atividades intituladas CONVERSANDO COM O TEXTO, você terá mais um espaço para retomar a leitura

dos textos, desenvolvendo a fala e a escuta. Além disso, deve ficar atento às habilidades de leitura investindo,

efetivamente, nesse trabalho.

Observe que

• o trabalho com o reconhecimento de informações explícitas se mantém e está presente em todas as fichas;

• a inferência de informações implícitas já passa a ser desenvolvida.

• Nas páginas 4 e 23 os alunos são convidados a operar com as habilidades de leitura. Realize as mediações

necessárias, de modo a auxiliá-los em suas dificuldades. Sempre que necessário, retome a leitura de todo o texto.

A leitura individual de pequenos textos também necessita de incentivo.

Professor, lembre-se de que ensinar

a ler exige, também, ensinar a

gostar de ler!

Invista na literatura em sala de aula.


Um pouco mais sobre as habilidades de leitura

p. 04

p. 23

Professor, ao trabalhar o texto “Quer brincar de pique-esconde”, você pode conversar com os alunos sobre os animais.

Há diversas questões a serem levantadas: a preservação das espécies; o cuidado com os animais que podemos ter em

casa; o comportamento dos animais; as diferenças entre as espécies, dentre tantas outras possibilidades.

No que diz respeito às habilidades de leitura e aos gêneros textuais, você pode apresentar e explorar textos como

notícias sobre animais, anúncios de venda ou busca de animais, cartazes de campanhas de vacinação, trechos de

enciclopédias, propagandas de clínicas veterinárias, definição de veterinário (em dicionários) etc.

Ao trazer tais textos, busque dos alunos o máximo de informações possível. Explore aspectos como a finalidade, o

assunto, o suporte de cada texto, as informações explicitas e o apoio de imagens, quando houver.



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Professor, os resultados das avaliações internas e externas, realizadas em diferentes partes do país, revelam que temos um grande desafio diante do trabalho

com a escrita em sala de aula. Evoluímos, mas ainda precisamos avançar bastante! Por essa razão, desde que ingressam na escola, os alunos precisam

experimentar atividades diárias de produção textual.

O medo ou a inexperiência com a escrita podem ser minimizados quando há um ambiente de aprendizagem que estimule, continuamente, o ato de escrever.

Você, Professor, pode fazer uso de construções coletivas em que se estabeleçam o que e como escrever.

É importante que as crianças sejam incentivadas em cada produção realizada individual ou coletivamente.

Após conversar com os alunos sobre o texto “Quer brincar de pique-esconde?”, construa, coletivamente,

uma resposta para a questão 6 apresentada na página 4. Durante a produção coletiva, incentive a

participação de todas as crianças. Em atividades como essas, a atuação docente tem papel fundamental.

Antes de realizar a atividade da página 21, converse com os alunos sobre as histórias de bruxas que eles já

conhecem, sobre as histórias ou filmes em que as bruxas usam caldeirões. Participe, ativamente, do

diálogo, com informações e indagações significativas. Fale das histórias de bruxa que você conhece.

Como consequência do diálogo aluno-professor, espera-se que a turma realize, com facilidade, a atividade

da página 21. Professor, aproveite para registrar a aprendizagem de cada aluno. Estimule a escrita

autônoma.


Escrita

p. 21

p. 4



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Professor, explore situações como:

• reescrita coletiva de pequenos textos (o poema Caldeirão da Bruxa pode ser reescrito, tanto na estrutura poética quanto na estrutura narrativa);

• produções livres sobre temas de interesse das crianças, como desenhos animados e brinquedos (os alunos podem falar sobre eles e depois descrevê-los);

• criação coletiva de textos: organizando os alunos em roda, comece uma história oralmente e peça a eles que, de acordo com as suas orientações,

continuem a contá-la. Utilize um gravador e, depois, escreva a história criada coletivamente;

• produções textuais com base em imagens: use tirinhas de histórias em quadrinhos para propor a construção de pequenos textos.

Além dessas sugestões, elabore, também com os alunos, em situações apropriadas, listas que poderão ser consultadas e utilizadas posteriormente.

Elabore, por exemplo, listas com as brincadeiras ou com os jogos da preferência deles. Se oportuno, permita que eles escolham as atividades lúdicas a

serem realizadas.

Professor, certamente seus alunos já construíram vários conceitos acerca de como funciona a nossa língua escrita. Em razão disso, estimule-os, ainda

mais, a experimentar a arte de escrever. As diferentes hipóteses que podem elaborar, as aparentes omissões e equívocos fazem parte do processo de

aprendizagem e não devem ser entendidos como dificuldades ou impedimentos para que os alunos realizem as atividades de produção textual.

Professor, ao trabalhar com a escrita, lembre-se da oralidade.

Falar sobre os temas sobre os quais se pretende escrever ajuda a organizar as ideias a respeito do que poderá ser escrito.


Escrita



PÁGINA 18


Um pouco mais sobre a escrita...

Professor, ratificamos que as propostas de produção textual coletiva são indispensáveis nas séries iniciais. No 1.°

ano, em especial, o trabalho coletivo permitirá ao aluno desenvolver estratégias fundamentais para organizar a

escrita. É importante que eles passem por situações diferenciadas em que as ideias sobre o que, como, para que

escrever e para quem escrever sejam previamente pensadas no grupo. Vale lembrar que, quando o Professor se

coloca como escriba, o aluno tem a oportunidade de ao mesmo tempo, ser expectador e autor. Com isso, ganha

experiência na produção, organização e revisão dos textos.

p. 20

p. 09

p. 11 p. 32 p. 24

p. 41 p. 37 p. 70 p. 66



PÁGINA 19

Professor, o caderno do aluno apresenta propostas que envolvem a escrita

de pequenos textos, frases e palavras. Cada proposta atende a

determinados objetivos e, em conjunto, tem como objetivo intensificar o

trabalho de apropriação do nosso sistema de escrita.

Além de desenvolvê-las, elabore outras situações, no momento de seu

planejamento, que permitam aos alunos escrever. É importante que eles

passem por situações diferenciadas em que:

• escrevam, livremente, cartinhas ou emitam opiniões sobre histórias

ouvidas ou sobre fatos ocorridos;

• elaborem frases ou pequenos textos a respeito de imagens ou de temas

trabalhados.

Nas páginas destacadas ao lado, enfatiza-se o trabalho com a construção de

frases.

Considere a importância de construir frases junto com os alunos. Atividades

desse tipo contribuem para ampliação do vocabulário e as possibilidades de

elaboração de frases. Muitas vezes, os alunos limitam-se ao uso de verbos

de ligação (empregam com frequência as flexões é ou está). Diante de

situações como essas, planeje intervenções em que possa propor,

oralmente, o emprego de determinados verbos. Você pode também utilizar

imagens que indiquem ações (observe que, na página 65, as figuras

evidenciam ações).


Um pouco mais sobre a escrita...

p. 06

p. 65

p. 30

p. 19

p. 05



PÁGINA 20

Professor, como tem sido destacado aqui, o trabalho proposto no caderno pedagógico do

aluno tem, por objetivo, levá-lo a pensar sobre a estrutura da língua. Especialmente, a partir

das atividades denominadas BRINCANDO COM LETRAS E PALAVRAS, pretende-se dirigir a

atenção da criança às características do nosso sistema de escrita.

O contato com a leitura e a escrita de textos e palavras, a brincadeira com rimas, o troca-

troca de letras e sílabas e as relações entre significante e significado auxiliam as crianças a

avançarem no seu processo de alfabetização.

Professor, algumas reflexões podem auxiliar o seu trabalho no que se refere ao ensino e à

aprendizagem da leitura e da escrita. Nas próximas páginas, trataremos do desenvolvimento

da consciência de palavras, sílabas e fonemas.

Antonio José Bolivar Proaño [...] lia, lentamente, soletrando as sílabas, murmurando-as à meia voz como se as saboreasse e, depois que dominava a palavra inteira, ele a repetia de um só jato. Depois, fazia a mesma coisa com a frase completa, e era assim que se apropriava dos sentimentos e das ideias que as páginas continham. Quando uma passagem lhe agradava particularmente, ele a repetia tantas vezes julgava necessário para descobrir como a linguagem humana podia também ser bela.

Luís Sepúlveda O velho que lia romances de amor

REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES RELATIVAS AO TERCEIRO

BIMESTRE Sistema de escrita

BRINCANDO COM LETRAS E PALAVRAS...

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PÁGINA 21

A consciência das palavras

É importante que os alunos percebam que as palavras “são definidas por significado

e que podem ser longas ou curtas, independentemente do que signifiquem”

(ADAMS. et al, p. 72, 2006).

JADER ADAMS, M. et al. Consciência fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

Aproveite a atividade 5 para trabalhar as sílabas e as quantidades de letras das

palavras em destaque. Além disso, aproveite as sugestões a seguir.

• Selecione e distribua, entre os alunos, fichas com palavras de um texto, ou de um mesmo campo semântico. Peça a eles que as organizem em ordem

crescente, considerando a quantidade de letras.

• No quadro, escreva, por exemplo, BOI e FORMIGA. Conte as letras e faça com que os alunos percebam que não há relação entre o tamanho dos animais e

o tamanho da palavra.

• Organize o nome dos alunos em função da quantidade de letras.

• Utilize os textos para pedir aos alunos que localizem determinadas palavras.

• Solicite que verifiquem, em um determinado texto, quantas vezes uma determinada palavra se repete.

• Solicite que pintem os espaços entre as palavras que compõem frases, poemas ou pequenos textos.

• Selecione uma frase em textos ou em um verso de um dos poemas trabalhados, e peça que as crianças contem as palavras que compõem cada frase.


Sistema de escrita alfabética

p. 05

p. 25



PÁGINA 22

A consciência de sílabas

A consciência silábica, muitas vezes, parece difícil aos alunos. Isso se justifica por se

tratar de unidades menores, que não são dotadas de sentido. Como sabemos, as

sílabas “correspondem às pulsações de som da voz, bem como aos ciclos de

abertura e fechamento das mandíbulas” (ADAMS. et al, p. 72, 2006) e, em função

disso, brincar com as sílabas acaba sendo divertido para as crianças, que passam a

prestar atenção e a perceber “cada parte” da emissão oral.

JADER ADAMS, M. et al. Consciência fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

As atividades das páginas 6, 9, 10, 12, 13, 17 e 26 favorecem o desenvolvimento da

consciência silábica.

Para auxiliar seus alunos, no processo de consciência silábica, promova situações em que:

• as crianças batam palmas ao pronunciar cada pulsação de seus nomes, enquanto você conta as pulsações;

• com as mãos colocadas no queixo, eles pronunciem palavras e prestem atenção à quantidade de vezes que abrem a boca;

• utilizem e/ou construam dominós silábicos.

Após verificar se, em sua escola, há jogos silábicos, proponha a formação de palavras, organizando pequenos grupos de alunos. Se não houver jogos silábicos

na escola, você pode, se desejar, crá-los com os alunos.

• Incentive-os, também, a consultar os jogos enviados pelo Projeto Trilhas (inclua-os em seu planejamento).

Brincando com as crianças, proponha que digam palavras que comecem com a última sílaba de uma palavra dita pelo participante anterior. Assim, por

exemplo, se você disser “boneca”, uma criança pode dizer “cabelo” , a terceira poderá dizer “lobo”, e assim por diante.


Sistema de escrita

p.06

p. 09

p. 10



PÁGINA 23

A consciência fonêmica

Conforme diz Iza Locatelli, “o

último passo e o mais

refinado de todos é a

consciência fonêmica, que

consiste em que a criança

reconheça os fonemas e

“brinque” com eles. Por

exemplo, ao ler a palavra

CANA, pode-se pedir às

crianças que suprimam o

fonema K e descubram nova

palavra. Ou, ainda, nos

trabalhos de comutação, levar

os alunos a mudar

significantes para criar novos

significados” (SME, 2012).

Disponível em

https://onedrive.live.com/view.aspx?r

esid=C2A5245C18762BB4!181&app

=WordPdf&wdo=2



Por se tratar das menores unidades da língua, os fonemas são de difícil percepção para as crianças. Desse modo, faz-se

necessário explorar a consciência fonêmica em atividades diversas, para que os alunos possam perceber que, em uma

palavra, o acréscimo, a retirada ou a troca de letras, alteram o seu sentido e a pronúncia da palavra.

Nas atividades 6, 10, 14, 18, 19, 27, 28, 43, 45, 46, 47, 59, 67, 68 e 69 há diversas propostas voltadas para o

desenvolvimento da consciência fonêmica.

p. 10 p. 14 p. 18

p. 27 p. 28 p. 43



PÁGINA 24

Professor, para sistematizar o emprego da letra H, elabore cartelas de bingo

com palavras e brinque de forca com as crianças, escolhendo palavras em que

essa letra esteja presente. As cartelas de bingo podem ser criadas com a

participação das crianças.

Organize com os estudantes uma lista de nomes próprios iniciados por H.

Aproveite para trabalhar o uso de letra maiúscula em nomes próprios e, dessa

forma, abordar os diferentes tipos de letra.


Sistema de escrita

p. 47

p. 58

Professor, é importante que as crianças percebam a formação dos dígrafos constituídos pela letra H em nossa língua.

Leia as palavras e mostre as diferenças entre grafia e som.

Proponha pesquisas de palavras em que a letra H apareça e leia as palavras encontradas junto com as crianças.

Sempre que possível proponha atividades que envolvam o troca-troca ou o acréscimo de letras para formar novas palavras e explicite para os alunos as

mudanças obtidas.

p. 46 p. 44

p. 59

p. 67



PÁGINA 25

Professor, para ampliar o estudo da letra S, em final de sílabas, verifique se há alunos cujos nomes possuam a letra S nessa posição ou, então, proponha

uma pesquisa, entre os familiares dos alunos, a fim de saber quais os nomes que podem ser incluídos na relação intitulada

“Nomes próprios com S em final de sílaba”.


Sistema de escrita

Professor, além de explorar as palavras escritas com QU, aproveite o

texto da adivinha (página 13) para observar, juntamente com os alunos,

os sinais que não são letras e para explorar sua função no texto.

p. 12 p. 13

p. 17 p. 18 p. 19



PÁGINA 26



Além das atividades propostas, solicite aos alunos que pesquisem, em jornais ou revistas, palavras que comecem com a letra C. Depois, peça que leiam

cada uma delas, separando-as de acordo com as unidades sonoras que apresentam (C seguido de E ou I ou C seguido de A, O ou U). Para facilitar a

realização da atividade, disponibilize cartolinas para que cada grupo de palavras possa ser colado. Separe uma folha de cartolina para a possível separação

de palavras com Ç e, nesse caso, explore a relação fonográfica.

p. 68 p. 69

Crie um banco de palavras para registrar

palavras que são escritas com C, Ç, SS ou S.

O apoio ajuda a sistematizar a grafia e

oferece suporte em caso de dúvidas.

Professor, uma outra possibilidade seria formar duplas entre os alunos e distribuir fichas com palavras em que empregamos Ç ou C para que leiam. Depois,

peça que colem, cada uma delas, nos suportes corretos: palavras escritas com C, palavras escritas com Ç.



PÁGINA 27

• Peça aos alunos que localizem, nos textos, os sinais que não são letras.

• Explique a função de cada sinal.

• Use o blocão ou a cartolina para registrar os sinais encontrados e seus respectivos nomes. Deixe exposto na sala de aula.

• Nas produções coletivas, chame atenção para o emprego da pontuação.

• Incentive os alunos a utilizarem a pontuação nas frases e nos textos que escrevem.

• Nas histórias em quadrinhos, a pontuação apresenta evidência significativa. Traga esse gênero para a sala de aula e explore a leitura, as imagens, as

possíveis onomatopeias, a entonação e a pontuação.

• Proponha a pesquisa de tirinhas, em jornais e revistas, e monte uma coleção de tiras com os alunos.

Nas atividades em que se solicita aos alunos que escrevam frases, aproveite para orientá-los quanto ao uso da pontuação ou, até mesmo, para pedir, em determinadas atividades, que escrevam frases interrogativas, exclamativas ou declarativas.


Reconhecimento e uso da pontuação

A atividade da página 11 traz uma observação quanto ao emprego da pontuação.

Aproveite a oportunidade para trabalhar o reconhecimento dos sinais e chame a

atenção dos alunos para a função dos sinais de pontuação.

p. 11



PÁGINA 28

Professor, continue atento à avaliação individual de seus alunos. Observe os conceitos matemáticos já construídos por eles e as habilidades que ainda

precisam ser trabalhadas. Acompanhe o desenvolvimento do pensamento matemático. Vale a pena revisitar o registro do desenvolvimento de cada aluno,

que foi sugerido no caderno anterior.

Convém lembrar a poesia, explorar o olhar...

A compreensão é essencial...


Matemática

Eu sou do tamanho do que vejo

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...

Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer

Porque eu sou do tamanho do que vejo

E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena

Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.

Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,

Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu,

Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem

dar,

E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema VII"

Heterônimo de Fernando Pessoa



PÁGINA 29

Professor, algumas atividades enfatizam habilidades relacionadas à construção do conceito de número. É importante lembrar que, para tal construção, as

crianças necessitam passar por diversos processos de contagem, formação de sequências e pela percepção de que a cada número, o acréscimo de uma

unidade dá origem ao número, acrescida a um número, teremos o próximo termo.

Também é importante oferecer, na escola, oportunidades aos alunos para inventar regras dispondo, em sequência, de seres, objetos e outros

materiais/elementos. Durante o ciclo de alfabetização, progressivamente, os alunos entrarão em contato com diferentes sequências. Uma sequência

importante que será construída, nesse ciclo, a partir da contagem de objetos em coleções ou conjuntos, é a que constitui a sequência dos números

naturais. Nessa sequência numérica (1, 2, 3, 4 ..., 15, ...), a regra fundamental que surge é a do “mais um”. Assim, a partir do zero, cada número dessa

sequência é obtido pela adição de uma unidade. Assim: zero mais um resulta um; um mais um resulta dois; dois mais um resulta três e assim acontece,

indefinidamente, construindo-se toda a sequência. A sequência dos números naturais recorre ao termo anterior para obter o próximo termo (BRASIL,

2014, p. 43).

Adaptado de http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno%202_pg001-088.pdf


Números e operações

p. 50 p. 16 p. 07



PÁGINA 30

Professor, dê continuidade ao trabalho com a adição e a subtração,

estimulando seus alunos a

• participarem da solução das situações-problema que forem

propostas;

• utilizarem materiais concretos, sempre que necessário, para

realizar as atividades;

• experimentarem o cálculo mental;

• fazerem uso dos algoritmos e de desenhos para resolver as

situações-problema;

• operarem com as ideias de juntar, acrescentar, retirar,

completar e comparar quantidades.



p. 33 p. 15

p. 52 p. 34

p. 53

“É fundamental conhecer e considerar as noções que as crianças já trazem sobre número, sobre contagem para, a partir disso, selecionar e organizar atividades pedagógicas como brincadeiras, jogos em grupo, desafios, gincanas, cantigas de roda, que vão privilegiando a gradativa compreensão dessas noções. Desse modo, quanto mais diversificadas forem as situações de contagem que o professor oportuniza aos alunos, mais produtivo será o seu processo de aprendizagem” (BRASIL. 2014, p.34-35).

Disponível em http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11



PÁGINA 31

Além de lançar mão de situações cotidianas para exploração do cálculo, leve para a sala de aula jogos que requeiram cálculos de adição e de subtração.

Podem ser úteis:

• dominós de adição e de subtração;

• bingos (você sorteia a operação e os alunos verificam se possuem o resultado);

• batalha da adição (veja detalhamento abaixo);

• “Nunca dez” com dois dados (veja indicação no caderno do bimestre anterior).

Jogos na sala de aula

Batalha da adição

Você vai precisar de um jogo de baralho para cada dupla de participantes. Selecione apenas as cartas com valores numéricos e as divida em quatro partes.

Cada jogador recebe duas partes. O primeiro a jogar retira uma carta de cada um de seus “montinhos” e coloca no centro da mesa e calcula a soma das

duas. O segundo jogador faz o mesmo. Porém, se as cartas que jogar tiverem, como resultado, um valor mais alto do que o do seu companheiro, este

recolhe as cartas da mesa e joga mais duas. Assim, o jogo prossegue até que todas as cartas dos “montinhos” terminem.

Havendo empate, ou seja, duas jogadas seguidas, com o mesmo resultado, cada participante coloca duas cartas (com a face numerada virada para baixo)

sobre as do empate. Pegam mais duas e põem sobre o jogo. Em seguida, somam os pontos para verificar quem leva todas as cartas acumuladas pelo

empate. Vence quem tiver a maior quantidade de cartas recolhidas.

Professor, no jogo batalha da adição, os alunos podem ser solicitados a registrar as jogadas. Nos empates, aproveite para mostrar que determinadas somas de parcelas diferentes podem resultar em um mesmo total, como 3+5 e 2+6.





PÁGINA 32

Professor, para ampliar as atividades propostas nas páginas 35, 36 e 54, que envolvem os conceitos

de dezena e dúzia, você pode

• explorar os grupamentos de 10 em 10 e de 12 em 12, utilizando materiais escolares e figuras;

• destacar, com os estudantes, os produtos que podem ser comprados em dúzias;

• retomar o jogo “Nunca dez”, fazendo uso do vocabulário matemático (Quantas dezenas você

formou? Quantas unidades soltas você ainda tem?);

• pedir que as crianças formem coleções e as levem para a sala de aula (as coleções podem ter 10

ou 12 figurinhas ou objetos de interesse da criança).



p. 35

p. 36 p. 54

Por meio de jogos, brincadeiras e

desafios, as crianças desenvolvem o

raciocínio lógico e aprendem,

estimuladas pela brincadeira e pela

curiosidade. Sempre que possível, leve

jogos para a sala de aula e estimule o

cálculo mental.

No caso do trabalho com a base 10,

jogos com o material dourado são

sempre produtivos.



PÁGINA 33



Acompanhando a sequência desenvolvida no material do aluno, invista na construção do conceito de números pares e ímpares. Para isso, estimule a

realização de agrupamentos de diferentes quantidades em pares, verificando a sobra de unidades e a formação completa de pares.

Na medida em que os agrupamentos forem realizados, use o registro para evidenciar os números pares e ímpares.

Professor, realizadas as atividades que envolvem agrupamentos em pares, explore com seu

alunos

• os números que representam as idades dos alunos, separando-os em pares ou ímpares;

• os números que representam a data em que realizam a atividade (dia e mês) quanto às suas

classificações em par ou ímpar;

Separe, com os estudantes, os números pares dos ímpares de 1 a 10. Use materiais contáveis

e mostre a sobra ou a ausência dela nos agrupamentos em pares. Aproveite e explore a ideia

de divisão. Divida as quantidades (usando materiais concretos como tampinhas, lápis etc.) em

duas partes e destaque os resultados. Os alunos devem perceber as divisões que deixarão

sobras e aquelas em que não ocorrerão sobras.

As brincadeiras em que as crianças são sorteadas com a retirada do “par ou ímpar” também

podem ser estimuladas.

p. 55

p. 56



PÁGINA 34

Professor, para o desenvolvimento do conceito de medida e de unidade de medida, é importante oportunizar situações por meio das quais os alunos

possam

• comparar materiais em relação ao comprimento, largura e volume;

• realizar estimativas a respeito da massa de determinados materiais, da quantidade de líquido acomodado em um recipiente e do comprimento de

certos objetos;

• reconhecer diferentes instrumentos de medida;

• utilizar instrumentos não convencionais para realizar medições;

• fazer uso de diferentes tipos de registros de tempo, como calendários e agendas;

• estabelecer noções de duração e sequência temporal (hora, dia, semana, mês e ano).


Grandezas e medidas

Ao realizar a atividade da página 31, converse com os alunos sobre os diferentes instrumentos de medida que

são utilizados em receitas. Vale a pena levar para a sala objetos como copos graduados, colheres de diferentes

tamanhos, balanças, xícaras e garrafas de 1 e 2 litros. Esses materiais contribuirão para o desenvolvimento das

mais diversas atividades.

Também é possível solicitar aos alunos que pesquisem receitas e levem-nas para a sala de aula. Em sala, peça

que identifiquem os objetos apresentados nas receitas e desenhem cada um deles.

Depois, elabore com os estudantes um painel com os desenhos e receitas dos alunos.

p. 31



PÁGINA 35

Durante a realização das atividades relacionadas acima, explore com a turma:

• as noções de tempo (ontem, hoje, amanhã, manhã, tarde, noite);

• a duração dos dias, semanas, meses e ano;

• o relógio, digital e analógico, como instrumento de medida do tempo;

• a leitura de horas em relógios, tanto digital, quanto analógico;

• a construção da agenda da aula, registrando a duração de cada tarefa e acompanhando a realização de cada uma delas;

• a construção de uma história em quadrinhos, em que a própria criança seja o personagem;

• o relato das ações realizadas no dia anterior, no momento atual e as que pretende realizar no dia seguinte (utilize uma folha de papel ofício dobrada

em três partes para orientar a produção dos alunos).


Grandezas e medidas

p. 60 p. 62 p. 61



PÁGINA 36

As páginas 33, 34 e 51 requerem a observação e a leitura de gráficos e tabelas.

Para auxiliar os alunos no desenvolvimento dessa habilidade, além de construir gráficos e tabelas (conforme sugerido no bimestre anterior), diariamente

utilize o calendário e organize, com a turma, informações relevantes em tabelas. No caso da organização de tabelas, utilize as informações organizadas

para a formação de gráficos.

Podem ser organizadas, em tabelas, a relação dos títulos dos livros lidos pelos estudantes, durante uma semana, ou as poesias, as histórias em

quadrinhos, as narrativas lidas ao longo de um mês.


Tratamento da informação

p. 33 p. 34 p. 51

Professor, explore, diariamente, informações de interesse de sua turma! Registre-as em tabelas. Ao final da semana, você terá dados a explorar. Para isso,

você pode organizar tabelas em que se acompanhe a realização das atividades propostas por toda a turma; os dias em que, ao terminar a aula, a sala

esteve organizada (sem lixo no chão por exemplo); os dias em que a Sala de Leitura foi visitada, pelos seus alunos, dentre tantas outras possibilidades.

Montando gráficos ou tabelas, para cada situação, ao final da semana, a turma poderá observar os resultados obtidos e compará-los com o que se pode

observar da semana anterior e, caso necessário, redimensionar ações ou valorizar as ações exitosas.



PÁGINA 37

p. 48

p. 49

Professor, antes do início da realização das atividades, você pode apresentar um saco surpresa com algumas formas, pedindo aos alunos que tentem

descobrir o que há no saco. Permita que as crianças explorem o material usando, somente, o tato e a audição. Depois que todos tiverem a oportunidade

de expor as suas impressões sobre o conteúdo do saco, abra-o e verifique se os alunos identificam as formas geométricas encontradas. Junto com a

turma, explore as diferenças de cada forma e nomeie cada uma delas. É válido que as crianças observem se a forma possui lados, quantos lados e se tem

cantos ou não.

REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES REALTIVAS AO TERCEIRO BIMESTRE

Espaço e forma

• Peça as alunos para pesquisarem, na escola, objetos que tenham formas semelhantes às figuras geométricas.

• Registre o nome de objetos citados pelos aluno, correlacionando-os a cada forma geométrica.

• Fazendo uso dos blocos lógicos, proponha o jogo Cobra Colorida, apresentado no caderno anterior.

• Permita que as crianças brinquem livremente com as peças dos blocos lógicos.

• Proponha jogos em que as crianças possam expressar-se verbalmente, como:

1- de posse de uma forma geométrica, tentar descrevê-la para que os amigos a descubram;

2- responder apenas SIM ou NÃO às perguntas feitas pelos amigos sobre as características da forma que está em

suas mãos;

3- tentar descobrir a forma geométrica pelas dicas oferecidas pelos amigos;

4- enquanto um aluno estabelece critérios para agrupar as peças dos blocos, os demais tentam descobrir qual o

critério utilizado.

Professor, observe que, assim, poderá enriquecer o vocabulário dos alunos, explorando as noções de lado,

quantidade de lados, linhas, circunferências, retas e tamanho. Além disso, poderá explorar a classificação:

importante operação mental.



PÁGINA 38

Professor, o trabalho com a classificação, citado na página anterior, pode ser desenvolvido com a atividade proposta na página 8. Observe que

vários conhecimentos serão acionados para que a classificação ocorra. Permita que cada aluno apresente a sua organização em relação à

atividade proposta. É importante que exponham os seus critérios e os justifiquem. Assim, revelarão o processo de classificação que fizeram e

terão espaço para a exposição oral.

Considerando as habilidades previstas para o 1º ano, explore, junto aos estudantes, as diferenças mais comuns entre os animais. Explore, ainda,

as condições ambientais necessárias a alguns seres vivos.

Ao tratar do meio ambiente, estimule os estudantes a observarem as peculiaridades do ambiente em que vivemos. Busque estabelecer as

diferenças entre ambiente urbano e ambiente natural.


Ciências e oralidade

Aproveite a oportunidade para levantar, com os alunos, dados significativos sobre os animais.

• Pergunte aos alunos o que teriam para contar.

• Proponha uma pesquisa junto à família ou aos amigos em que alguma curiosidade possa ser

encontrada e, depois, compartilhada em sala de aula.

• Proponha definir um ou mais grupos de animais para serem estudados na sala de aula (a turma

pode, por exemplo, pesquisar sobre a vida dos animais marinhos ou das aves).

• Também é possível montar um álbum com figuras de animais trazidas pela turma. Cada criança

pode escrever o nome de um dos animais.



PÁGINA 39

RIO DE JANEIRO, Leitura e escrita 1º, 2º e 3º Anos, Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011: Consultoria Profª Drª Iza Locatelli, disponível em http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0 BRASIL. A construção do sistema de numeração decimal (livros 3). MEC, 2014. 88 p. Disponível em http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno%203_pg001-088.pdf ______. Quantificação, registros e agrupamentos. (livro 2). MEC, 2014. 88 p. Disponível em http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno%202_pg001-088.pdf

JADER ADAMS, M. et al. Consciência fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MORAIS. J. A arte de ler. São Paulo: UNESP, 1996. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem. – ed. rev. e ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 364 p. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: matemática. – ed. rev. e ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência /Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 308 p. COLL, César. Psicologia e Currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São Paulo: Ática, 2007. MORAIS. J. A arte de ler. São Paulo: UNESP, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.


Leituras complementares



PÁGINA 40 PÁGINA 40

É importante que você inclua, Professor, no planejamento de rotina semanal: • produção diária de textos - textos simples, utilizados na resolução das atividades; mais complexos, espaço de criação dos alunos a partir da escrita autoral; • novos livros para a biblioteca da sala de aula; • troca entre colegas professores, realizando um rodízio de livros para as salas de aula, o que facilita a atualização e a socialização dos acervos; • realização, na Sala de Leitura, pelo menos uma vez por semana, de uma atividade de leitura.

LEMBRETES

IMPORTANTES

Inclua, sempre, no seu planejamento: • leitura diária de diferentes textos em diferentes suportes; • leitura para os alunos; • oportunidade de escolha de livros pelos alunos para sua leitura habitual.

Nas atividades de Matemática, é importante: • contextualizar o estudo dos conteúdos desenvolvendo as habilidades; • trabalhar as expressões numéricas simples, propondo situações-problema orais com o registro dos dados numéricos das situações apresentadas aos alunos e pelos alunos (os alunos devem perceber a ordem da resolução das operações matemáticas); • resolver, coletivamente, exercícios das provas anteriores. Os alunos tiram suas dúvidas a respeito das questões, consolidando, também, desta forma, a aprendizagem e compreendendo melhor este instrumento de avaliação.

As atividades de História, Geografia e Ciências são atividades transversais aos conteúdos propostos. Desse modo, consideramos importante que você Professor, ao explorar determinado texto ou ampliar as atividades, propicie reflexão a respeito das diferentes áreas de conhecimento e a relação dessas áreas com temas fundamentais como meio ambiente, saúde e contexto sociocultural.

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