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SOLTEIRA, LUANA PIOVANI PAQUERA MUITO NA SAPUCAÍ. VEJA MAIS DETALHES DO AGITO QUE ROLOU NO DESFILE DAS CAMPEÃS DO RIO MARCELLO ANTONY VAI SER PAI DANI SUZUKI FALA DO DRAMA QUE VIVEU NO HAVAÍ PÓS- TERREMOTO NO JAPÃO ANGÉLICA Ela aposta que irá envelhecer ao lado do marido, Luciano Huck, quer engravidar no segundo semestre, diz que não escolheria o sexo de um filho, rejeita a fama de certinha e garante ter mil defeitos: "Sou ciumenta, preguiçosa e brava" "ACREDITO QUE MEU CASAMENTO SERÁ ETERNO" Ensaio ALÊ DE SOUZA 9 7 7 1 5 1 6 8 2 0 0 0 0 1 0 6 0 0 ISSN 1516 -8204 R$ 9,90 21/MAR/2011 ANO 12 N° 601 MICHAEL ROBERTS, EDITOR DE ESTILO DA VANITY FAIR : “A MODA NO BRASIL É MUITO CARA” PAULA FERNANDES, A MUSA DO REI ROBERTO CARLOS: “NAMORARIA UM HOMEM MAIS VELHO. NO AMOR, NÃO EXISTE IDADE”

ISTOÉ Gente (21 de março de 2011)

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Edição 601 da revista ISTOÉ Gente.

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Page 1: ISTOÉ Gente (21 de março de 2011)

SOLTEIRA, LUANA PIOVANI PAQUERA MUITO NA SAPUCAÍ. VEJA MAIS DETALHES DO AGITO QUE ROLOU NO DESFILE DAS CAMPEÃS DO RIO

MARCELLO ANTONY

VAI SER PAI

DANI SUZUKI FALA DO DRAMA QUE VIVEU NO HAVAÍ PÓS-

TERREMOTO NO JAPÃO

ANGÉLICA

Ela aposta que irá envelhecer ao lado do marido, Luciano Huck, quer engravidar no segundo semestre, diz que não escolheria

o sexo de um fi lho, rejeita a fama de certinha e garante ter mil defeitos: "Sou ciumenta, preguiçosa e brava"

"ACREDITO QUE MEU CASAMENTO SERÁ ETERNO"

Ensaio ALÊ DE SOUZA

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21/MAR/2011ANO 12N° 601

MICHAEL ROBERTS, EDITOR DE ESTILO DA

VANITY FAIR: “A MODA NO BRASIL É MUITO CARA”

PAULA FERNANDES,A MUSA DO REI ROBERTO CARLOS: “NAMORARIA UM HOMEM MAIS VELHO. NO AMOR, NÃO EXISTE IDADE”

Page 2: ISTOÉ Gente (21 de março de 2011)

Diversão & Arteavalia

★★★★★ indispensável

★★★★ muito bom

★★★ bom

★★ RegulaR

• fRaco

foto

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o

música

Há cores e flores novas no jardim de Tiê, a cantora paulistana de voz doce que encantou caetano veloso e foi uma das revelações da música em 2009 com seu álbum Sweet Jardim. Dois anos depois, a artista concilia os cuida-dos com sua primeira filha, liz, nascida há um ano, com os compromissos de divulgação de seu segundo disco, A Coruja e o Coração, nas lojas a partir de 23 de março pela Warner Music. a menina é a musa inspiradora de “na varanda da liz”, primeiro single promocional do cD. Já distante da melancolia solitária do primeiro disco, gravado somente com seu violão, Tiê recrutou uma banda, abriu parcerias com nomes como Karina Zeviani (da banda francesa nouvelle vague e do coletivo norte-americano Thievery corporation) e gravou um repertório que inclui músicas de compositores de sua incensada geração, como Tulipa ruiz e Thiago Pethit. a artista também se prepara para cair na estrada em turnê que começa pelos estados Unidos, onde tem seis shows agendados, incluindo uma participação no festival sXsW, no Texas. no Brasil, a turnê estreia em são Paulo, em 8 de abril, com show no auditório Ibirapuera, e ela vai dividir o palco com o uruguaio Jorge Drexler no rock in rio, em setembro. Qual a influência da maternidade nesse segundo disco?ser mãe altera tudo na vida da gente! a vida vira de cabeça para baixo e fica cheia de informações. Meu primeiro disco é autobiográfico e mais melancólico por ser o retrato de uma fase solitária da minha vida. A Coruja e o Coração é mais ensolarado e está mais perto de ser dançante ou feliz. Sua filha, Liz, gostou da música “Na Varanda da Liz”?liz adora, bate palminha! ela ainda não fala, mas gosta muito das músicas. É fã do som. na faixa “Pra alegrar o Meu Dia”, tem um “a a a” no coro que é dela.

Como surgiu a possibilidade da miniturnê pelos EUA?Quando lancei o Sweet Jardim, fiz shows em Paris, nova York, londres e Berlim. nada muito grande. fiz também no Uruguai, que foi um pouquinho mais forte. então, me inscrevi para esse festival no Texas e fui aceita. como morei um tempo em nova York, conhecia bem as casas de lá e resol-vi fazer alguns shows. fechei tudo pelo Myspace. No disco, você grava músicas de seus colegas de geração Tulipa Ruiz e Thiago Pethit. Acredita que a aparição simultânea de tanta gente na cena de São Paulo tenha a força de um movimento?não sei se é um movimento, mas acho incrível ter aparecido uma safra de compositores tão talentosos. Tenho muito orgulho dessa turma e de fazer parte dela. não gravei as músicas deles somente porque eles são meus amigos. Gravei porque são músicas boas e não vou ter vergonha de regravá-las. ouvia “só sei Dançar com você”, da Tulipa, e me emo-cionava. o “Mapa-Múndi” é uma música linda. Já disse para o Pethit que a gente tem de fazer dela um sucesso nacional. Por que a gente tem de regravar somente os mestres? A surpresa do disco é a regravação de “Você Não Vale Nada”, da banda Calcinha Preta. Você conheceu a música na novela Caminho das Índias?ouvi ao ver o trecho de um capítulo e achei interessante. Mais tarde, o sesc Pompeia me chamou para fazer com o Hélio flanders um show de um pro-jeto chamado “Do coração ao cotovelo”, com músicas de coração partido. aí, em vez de cantar chico Buarque e de pesquisar um repertório sério, pensei em tocar essa música, dentre outras. o público gostou, comecei a cantá-la nos shows. É um lado muito cômico da música brasileira. Quando fui fazer o disco, resolvi gravar e pôr um violão flamenco para que a faixa ficasse com um registro bem dramático. a inclusão dela foi natural. não me vejo como uma cantora excelentíssima e tampouco sou uma virtuose no violão. Toco o básico e não me envergonho disso.

Seu primeiro disco foi um sucesso. Teme a prova do segundo disco, fica preocupada com a possibilidade de que ele não tenha a mesma repercussão?o sucesso do primeiro foi bem-vindo, mas nunca esperei nada dele. resolvi fazer um disco para mim, sem fórmula de sucesso, e tudo deu certo. espero que esse segundo também dê certo, até porque tenho contas para pagar e não queria ter de mudar de profissão e virar rela-ções-públicas, por exemplo. É claro que essa expectativa gera ansieda-de, mas não vou ficar desesperada. acredito que ele vai funcionar por-que é um disco sincero, como o primeiro.

Até que ponto seu sucesso foi consequência do aval que Caetano Veloso deu ao seu primeiro disco em texto publicado no blog Obra em Progresso?foi importante porque chamou a atenção para o disco e para o meu trabalho. até agradeço ao caetano no encarte desse novo cD. ele é uma figura influente, sim. ele não fala suas opiniões da boca para fora. ele escuta. É por isso, aliás, que ele é o caetano. Mas a imprensa já tinha tido uma boa impressão do meu disco antes de o caetano se manifestar. Meus dois discos são coniventes com o que eu realmente sou. Mauro Ferreira

A novaMPB– e doce –

‘‘É claro que essa expectativa gera ansiedade, mas não vou ficar desesperada. Acredito que ele vai funcionar porque é um disco sincero, como o primeiro”

Cantora revelação

da cena paulistana,

que anda fértil, com

vários jovens

talentos, Tiê lança

disco ensolarado,

sai em turnê que

começa pelos

Estados Unidos e se

prepara para fazer show com

Jorge Drexler no

Rock in Rio

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Diversão & Arteavalia

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Há cores e flores novas no jardim de Tiê, a cantora paulistana de voz doce que encantou caetano veloso e foi uma das revelações da música em 2009 com seu álbum Sweet Jardim. Dois anos depois, a artista concilia os cuida-dos com sua primeira filha, liz, nascida há um ano, com os compromissos de divulgação de seu segundo disco, A Coruja e o Coração, nas lojas a partir de 23 de março pela Warner Music. a menina é a musa inspiradora de “na varanda da liz”, primeiro single promocional do cD. Já distante da melancolia solitária do primeiro disco, gravado somente com seu violão, Tiê recrutou uma banda, abriu parcerias com nomes como Karina Zeviani (da banda francesa nouvelle vague e do coletivo norte-americano Thievery corporation) e gravou um repertório que inclui músicas de compositores de sua incensada geração, como Tulipa ruiz e Thiago Pethit. a artista também se prepara para cair na estrada em turnê que começa pelos estados Unidos, onde tem seis shows agendados, incluindo uma participação no festival sXsW, no Texas. no Brasil, a turnê estreia em são Paulo, em 8 de abril, com show no auditório Ibirapuera, e ela vai dividir o palco com o uruguaio Jorge Drexler no rock in rio, em setembro. Qual a influência da maternidade nesse segundo disco?ser mãe altera tudo na vida da gente! a vida vira de cabeça para baixo e fica cheia de informações. Meu primeiro disco é autobiográfico e mais melancólico por ser o retrato de uma fase solitária da minha vida. A Coruja e o Coração é mais ensolarado e está mais perto de ser dançante ou feliz. Sua filha, Liz, gostou da música “Na Varanda da Liz”?liz adora, bate palminha! ela ainda não fala, mas gosta muito das músicas. É fã do som. na faixa “Pra alegrar o Meu Dia”, tem um “a a a” no coro que é dela.

Como surgiu a possibilidade da miniturnê pelos EUA?Quando lancei o Sweet Jardim, fiz shows em Paris, nova York, londres e Berlim. nada muito grande. fiz também no Uruguai, que foi um pouquinho mais forte. então, me inscrevi para esse festival no Texas e fui aceita. como morei um tempo em nova York, conhecia bem as casas de lá e resol-vi fazer alguns shows. fechei tudo pelo Myspace. No disco, você grava músicas de seus colegas de geração Tulipa Ruiz e Thiago Pethit. Acredita que a aparição simultânea de tanta gente na cena de São Paulo tenha a força de um movimento?não sei se é um movimento, mas acho incrível ter aparecido uma safra de compositores tão talentosos. Tenho muito orgulho dessa turma e de fazer parte dela. não gravei as músicas deles somente porque eles são meus amigos. Gravei porque são músicas boas e não vou ter vergonha de regravá-las. ouvia “só sei Dançar com você”, da Tulipa, e me emo-cionava. o “Mapa-Múndi” é uma música linda. Já disse para o Pethit que a gente tem de fazer dela um sucesso nacional. Por que a gente tem de regravar somente os mestres? A surpresa do disco é a regravação de “Você Não Vale Nada”, da banda Calcinha Preta. Você conheceu a música na novela Caminho das Índias?ouvi ao ver o trecho de um capítulo e achei interessante. Mais tarde, o sesc Pompeia me chamou para fazer com o Hélio flanders um show de um pro-jeto chamado “Do coração ao cotovelo”, com músicas de coração partido. aí, em vez de cantar chico Buarque e de pesquisar um repertório sério, pensei em tocar essa música, dentre outras. o público gostou, comecei a cantá-la nos shows. É um lado muito cômico da música brasileira. Quando fui fazer o disco, resolvi gravar e pôr um violão flamenco para que a faixa ficasse com um registro bem dramático. a inclusão dela foi natural. não me vejo como uma cantora excelentíssima e tampouco sou uma virtuose no violão. Toco o básico e não me envergonho disso.

Seu primeiro disco foi um sucesso. Teme a prova do segundo disco, fica preocupada com a possibilidade de que ele não tenha a mesma repercussão?o sucesso do primeiro foi bem-vindo, mas nunca esperei nada dele. resolvi fazer um disco para mim, sem fórmula de sucesso, e tudo deu certo. espero que esse segundo também dê certo, até porque tenho contas para pagar e não queria ter de mudar de profissão e virar rela-ções-públicas, por exemplo. É claro que essa expectativa gera ansieda-de, mas não vou ficar desesperada. acredito que ele vai funcionar por-que é um disco sincero, como o primeiro.

Até que ponto seu sucesso foi consequência do aval que Caetano Veloso deu ao seu primeiro disco em texto publicado no blog Obra em Progresso?foi importante porque chamou a atenção para o disco e para o meu trabalho. até agradeço ao caetano no encarte desse novo cD. ele é uma figura influente, sim. ele não fala suas opiniões da boca para fora. ele escuta. É por isso, aliás, que ele é o caetano. Mas a imprensa já tinha tido uma boa impressão do meu disco antes de o caetano se manifestar. Meus dois discos são coniventes com o que eu realmente sou. Mauro Ferreira

A novaMPB– e doce –

‘‘É claro que essa expectativa gera ansiedade, mas não vou ficar desesperada. Acredito que ele vai funcionar porque é um disco sincero, como o primeiro”

Cantora revelação

da cena paulistana,

que anda fértil, com

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talentos, Tiê lança

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Estados Unidos e se

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Jorge Drexler no

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Roberto Carlos na Beija-Flor:

emoção e festa na Sapucaí

ROBERTO CARLOS E CLAUDIA RAIA foram as estrelas do desfile da Beija-Flor, a grande vencedora do Carnaval do Rio este ano, no sábado 12, na apresentação das escolas cam-peãs. Enquanto isso, na véspera, foi a vez de os paulistanos aplaudirem a Vai Vai com seu samba campeão em homena-gem ao maestro João Carlos Martins. Confira o que mais rolou na pista e nos camarotes-vips da Sapucaí e do Sambódromo paulista.

Camilla Gabriella, Daniele Maia e Gustavo Autran

COLABOROU Simone Blanes, de São Paulo

Foto

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ES/

AG

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VOLTA

Carnaval

Time desfalcadoClaudia Raia estava feliz da vida com a sua participação

na escola vitoriosa, a Beija-Flor, e foi ovacionada pelo público na sua passagem pela avenida na noite das

campeãs. “Trabalhamos duro, nos dedicamos muito. E vencemos. Ficamos muito felizes com o resultado. É isso,

gente, comissão nota 10. Escola nota 10”, vibrou a atriz, destaque na comissão de frente da agremiação. O único

senão da noite foi a ausência de Edson Celulari na bateria, seu ex, que esteve no desfile da segunda-feira 7. O ator

teve um compromisso de trabalho e não pôde comemorar na avenida. Já o primogênito deles, Enzo, de

14 anos, estava lá para reforçar o time da família. “Estou um pouquinho nervoso, mas muito feliz. Estreei e estreei

bem, mostrando que sou pé quente”, disse o garoto, ainda na concentração. Completando a equipe Raia-Celular, a

pequena Sophia, 5, também fez sua dobradinha no samba e veio de novo no último carro alegórico, o mais

aguardado, aquele que trazia o Rei, Roberto Carlos.

Claudia Raia no abre-alas

campeão: aplaudida de pé

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Roberto Carlos na Beija-Flor:

emoção e festa na Sapucaí

ROBERTO CARLOS E CLAUDIA RAIA foram as estrelas do desfile da Beija-Flor, a grande vencedora do Carnaval do Rio este ano, no sábado 12, na apresentação das escolas cam-peãs. Enquanto isso, na véspera, foi a vez de os paulistanos aplaudirem a Vai Vai com seu samba campeão em homena-gem ao maestro João Carlos Martins. Confira o que mais rolou na pista e nos camarotes-vips da Sapucaí e do Sambódromo paulista.

Camilla Gabriella, Daniele Maia e Gustavo Autran

COLABOROU Simone Blanes, de São Paulo

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Carnaval

Time desfalcadoClaudia Raia estava feliz da vida com a sua participação

na escola vitoriosa, a Beija-Flor, e foi ovacionada pelo público na sua passagem pela avenida na noite das

campeãs. “Trabalhamos duro, nos dedicamos muito. E vencemos. Ficamos muito felizes com o resultado. É isso,

gente, comissão nota 10. Escola nota 10”, vibrou a atriz, destaque na comissão de frente da agremiação. O único

senão da noite foi a ausência de Edson Celulari na bateria, seu ex, que esteve no desfile da segunda-feira 7. O ator

teve um compromisso de trabalho e não pôde comemorar na avenida. Já o primogênito deles, Enzo, de

14 anos, estava lá para reforçar o time da família. “Estou um pouquinho nervoso, mas muito feliz. Estreei e estreei

bem, mostrando que sou pé quente”, disse o garoto, ainda na concentração. Completando a equipe Raia-Celular, a

pequena Sophia, 5, também fez sua dobradinha no samba e veio de novo no último carro alegórico, o mais

aguardado, aquele que trazia o Rei, Roberto Carlos.

Claudia Raia no abre-alas

campeão: aplaudida de pé

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Se alguém tinha qualquer dúvida, Luana Piovani mostrou que está aproveitando, e muito, a solteirice. Recém-chegada de Nova York, a atriz foi bastante assediada quando apareceu no Camarote da Brahma. Soltinha na pista de dança, ela entrou no clima de azaração com dois rapazes. Um deles seria o advogado carioca Bernardo Perseke, com quem a atriz teria trocado telefones. Mais tarde, Luana teve uma conversa ao pé do ouvido com o surfista Pedro Viana (conhecido como Scooby, ele é um ex-affair da atriz Ísis Valverde). Ao ser questionada sobre a vida de solteira, Luana esquivou-se. “O coração está batendo... Não tenho ido ao cardiologista. Estou indo mais ao ginecologista e ao dermatologista”, respondeu bem-humorada. Enquanto isso, o ex-namorado da atriz, Felipe Simão, havia sido barrado quando tentou entrar no mesmo local. Por isso, o empresário circulou pelo camarote da cervejaria Devassa...

Apesar de a assessoria do Camarote da Brahma justificar a ausência de Felipe por ele não possuir nome na lista (ele teria tentado entrar como acompanhante de outro convidado), motivo não faltou para que Luana evitasse o encontro. A verdade é que a fila andou para Felipe Simão, que é o novo par da atriz Alinne Moraes. Os dois vêm circulando juntos desde a quinta-feira 3, no Baile Oficial da Cidade do Rio de Janeiro, e já assumiram o romance para os amigos mais próximos. Na sexta-feira 11, o casal chegou de mãos dadas ao jantar de aniversário de Wanda Grandi, mulher do empresário Roberto Resinski, no restaurante Tenkai, em Ipanema. Na mesma noite, Felipe e Alinne passaram pela festa de Anna Vitória Zammit, em São Conrado, onde trocaram beijos apaixonados enquanto dançavam agarradinhos – mas não permitiram ser fotografados juntos.

Carnaval

LIVRE, LEVE E SOLTA

ENQUANTO ISSO O EX...

Bis na SapucaíPela segunda vez na Sapucaí em menos de uma semana, duas das grandes musas do Carnaval fizeram jus ao posto. Madrinha da bateria da Imperatriz Leopoldinense, que ficou em 6º lugar entre as escolas vencedoras do Rio, Luiza Brunet foi ovacionada pela plateia. “Minha maior alegria é estar aqui de volta”, comemorou ela, que retribuiu os aplausos saudando o público do alambrado que separa a pista das arquibancadas. À frente da agremiação vice-campeã, a Unidos da Tijuca, Adriane Galisteu começou a ser aplaudida enquanto terminava de arrumar seu adereço de cabeça, em frente ao Setor 1 da Marquês de Sapucaí. “Linda, Linda!”, gritavam para a apresentadora, que era observada pelo marido, Alexandre Iodice.

Adriane e Luiza: veteranas da avenida se surpreenderam com a reação eufórica das arquibancadas

Foto

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Luana com Pedro Viana: momento

cochicho no Camarote

A atriz sambando no pocket show

de Zeca Pagodinho e...

... trocando telefones com

outro folião, que seria advogado

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Se alguém tinha qualquer dúvida, Luana Piovani mostrou que está aproveitando, e muito, a solteirice. Recém-chegada de Nova York, a atriz foi bastante assediada quando apareceu no Camarote da Brahma. Soltinha na pista de dança, ela entrou no clima de azaração com dois rapazes. Um deles seria o advogado carioca Bernardo Perseke, com quem a atriz teria trocado telefones. Mais tarde, Luana teve uma conversa ao pé do ouvido com o surfista Pedro Viana (conhecido como Scooby, ele é um ex-affair da atriz Ísis Valverde). Ao ser questionada sobre a vida de solteira, Luana esquivou-se. “O coração está batendo... Não tenho ido ao cardiologista. Estou indo mais ao ginecologista e ao dermatologista”, respondeu bem-humorada. Enquanto isso, o ex-namorado da atriz, Felipe Simão, havia sido barrado quando tentou entrar no mesmo local. Por isso, o empresário circulou pelo camarote da cervejaria Devassa...

Apesar de a assessoria do Camarote da Brahma justificar a ausência de Felipe por ele não possuir nome na lista (ele teria tentado entrar como acompanhante de outro convidado), motivo não faltou para que Luana evitasse o encontro. A verdade é que a fila andou para Felipe Simão, que é o novo par da atriz Alinne Moraes. Os dois vêm circulando juntos desde a quinta-feira 3, no Baile Oficial da Cidade do Rio de Janeiro, e já assumiram o romance para os amigos mais próximos. Na sexta-feira 11, o casal chegou de mãos dadas ao jantar de aniversário de Wanda Grandi, mulher do empresário Roberto Resinski, no restaurante Tenkai, em Ipanema. Na mesma noite, Felipe e Alinne passaram pela festa de Anna Vitória Zammit, em São Conrado, onde trocaram beijos apaixonados enquanto dançavam agarradinhos – mas não permitiram ser fotografados juntos.

Carnaval

LIVRE, LEVE E SOLTA

ENQUANTO ISSO O EX...

Bis na SapucaíPela segunda vez na Sapucaí em menos de uma semana, duas das grandes musas do Carnaval fizeram jus ao posto. Madrinha da bateria da Imperatriz Leopoldinense, que ficou em 6º lugar entre as escolas vencedoras do Rio, Luiza Brunet foi ovacionada pela plateia. “Minha maior alegria é estar aqui de volta”, comemorou ela, que retribuiu os aplausos saudando o público do alambrado que separa a pista das arquibancadas. À frente da agremiação vice-campeã, a Unidos da Tijuca, Adriane Galisteu começou a ser aplaudida enquanto terminava de arrumar seu adereço de cabeça, em frente ao Setor 1 da Marquês de Sapucaí. “Linda, Linda!”, gritavam para a apresentadora, que era observada pelo marido, Alexandre Iodice.

Adriane e Luiza: veteranas da avenida se surpreenderam com a reação eufórica das arquibancadas

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Luana com Pedro Viana: momento

cochicho no Camarote

A atriz sambando no pocket show

de Zeca Pagodinho e...

... trocando telefones com

outro folião, que seria advogado

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Carnaval

A barriga de seis meses de gravidez não impediu que Taís Araújo

acompanhasse o desfile no sábado 12, ao vivo e na maior animação. A

atriz dispensou o chiqueirinho reservado aos VIPs para assistir ao

desfile da Vila Isabel, quarta colocada este ano, na companhia de familiares

− entre eles a mãe, dona Mercedes. Vestindo uma calça saruel e

calçando uma sandália rasteira, ela chegou ao camarote da Brahma sem

o marido, o ator Lázaro Ramos, que estava em Salvador a trabalho.

Pouco antes da chegada de seu primeiro filho, a atriz confessou que

tem coisas a resolver, como a decoração do quarto. “Ainda não está

pronto. E também nem escolhi o nome do bebê. Sou bem mãe de menino, sem muita frescura para

essas coisas”, disse.

MAIS TRABALHO, MENOS DIVERSÃO O AMOR VOLTOU

O motivo de Rodrigo Santoro não ter aparecido no Carnaval carioca este ano foi um só: trabalho. O galã passou três semanas nos Estados Unidos, filmando cenas do longa Hemingway & Guellhorn, que conta a história do escritor americano Ernest Hemingway e que será estrelado por Nicole Kidman e Clive Owen. De volta ao Brasil para divulgar a animação Rio, em que atuou como dublador com Anne Hathaway, Santoro aproveitou a pausa nos compromissos profissionais para dar pinta no Camarote da Brahma com a mãe, a irmã e amigos, no sábado 12. “Tinha planos de sair em alguma bateria. Já toquei repique na Mocidade e na União da Ilha. Mas não deu”, lamentou. Lá, o galã desfilou soltinho, posou para fotos com fãs deslumbradas − mas tomou distância da pista de dança, onde fervia a atriz Luana Piovani, sua ex-namorada. Santoro se prepara para receber as estrelas internacionais que chegam à cidade para o lançamento de Rio: além de Anne, Jamie Foxx, e Jesse Eisenberg estão no elenco.

Depois de passarem por um período turbulento, o ator Thiago Rodrigues e a apresentadora Cristiane Dias se reencontraram cheios de amor no sábado, em pleno desfile das campeãs do Rio. Ambos – que têm um filho juntos, Gabriel, de 1 ano e 8 meses – chegaram a se separar no final do ano passado, depois de uma discussão que culminou numa suposta agressão de Cristiane contra Thiago. A atitude teria sido, inclusive, reportada à Justiça, com queixa registrada na polícia. Meses depois, parece que tudo foi superado e, pelos beijos que eles trocaram no camarote da Devassa, a paixão continua acesa por ali.

Garoto-propaganda da Brahma, Zeca Pagodinho animou o sábado das campeãs do Camarote. O cantor, que havia passado o Carnaval recluso em seu sítio em Xerém, fez a festa dos convidados do espaço com um show ao lado de Marcelo D2. Algumas pessoas, como Luana Piovani, se animaram tanto que subiram ao palco para dançar. “Resolvi passar em casa este ano, com a família, uma bandinha de música e curtindo meu netinho”, contou o sambista, se referindo a Noah, que completou 1 ano em fevereiro. Queixando-se de uma dorzinha na perna, atribuída à “velhice”, Zeca, de 52 anos, levou um susto quando foi questionado sobre o fim do espaço que a cervejaria ocupou por 21 anos na Marquês de Sapucaí. “Pensei que era o fim da cerveja. Se é o fim do camarote, não tem problema. Camarote acaba, mas a cerveja fica!”, brincou.

Zeca Pagodinho: “Camarote acaba, mas cerveja fi ca”

A paixão de Vinícius Coimbra e Fernanda Machado

Thiago Lacerda e Vanessa Lóes

Thiago Rodrigues, Cristiane Dias e Milena Toscano

Carolina Dieckmann e Murilo Rosa no Camarote Devassa

Taís Araújo conversa com um amigo sobre a

gravidez de 6 meses

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Carnaval

A barriga de seis meses de gravidez não impediu que Taís Araújo

acompanhasse o desfile no sábado 12, ao vivo e na maior animação. A

atriz dispensou o chiqueirinho reservado aos VIPs para assistir ao

desfile da Vila Isabel, quarta colocada este ano, na companhia de familiares

− entre eles a mãe, dona Mercedes. Vestindo uma calça saruel e

calçando uma sandália rasteira, ela chegou ao camarote da Brahma sem

o marido, o ator Lázaro Ramos, que estava em Salvador a trabalho.

Pouco antes da chegada de seu primeiro filho, a atriz confessou que

tem coisas a resolver, como a decoração do quarto. “Ainda não está

pronto. E também nem escolhi o nome do bebê. Sou bem mãe de menino, sem muita frescura para

essas coisas”, disse.

MAIS TRABALHO, MENOS DIVERSÃO O AMOR VOLTOU

O motivo de Rodrigo Santoro não ter aparecido no Carnaval carioca este ano foi um só: trabalho. O galã passou três semanas nos Estados Unidos, filmando cenas do longa Hemingway & Guellhorn, que conta a história do escritor americano Ernest Hemingway e que será estrelado por Nicole Kidman e Clive Owen. De volta ao Brasil para divulgar a animação Rio, em que atuou como dublador com Anne Hathaway, Santoro aproveitou a pausa nos compromissos profissionais para dar pinta no Camarote da Brahma com a mãe, a irmã e amigos, no sábado 12. “Tinha planos de sair em alguma bateria. Já toquei repique na Mocidade e na União da Ilha. Mas não deu”, lamentou. Lá, o galã desfilou soltinho, posou para fotos com fãs deslumbradas − mas tomou distância da pista de dança, onde fervia a atriz Luana Piovani, sua ex-namorada. Santoro se prepara para receber as estrelas internacionais que chegam à cidade para o lançamento de Rio: além de Anne, Jamie Foxx, e Jesse Eisenberg estão no elenco.

Depois de passarem por um período turbulento, o ator Thiago Rodrigues e a apresentadora Cristiane Dias se reencontraram cheios de amor no sábado, em pleno desfile das campeãs do Rio. Ambos – que têm um filho juntos, Gabriel, de 1 ano e 8 meses – chegaram a se separar no final do ano passado, depois de uma discussão que culminou numa suposta agressão de Cristiane contra Thiago. A atitude teria sido, inclusive, reportada à Justiça, com queixa registrada na polícia. Meses depois, parece que tudo foi superado e, pelos beijos que eles trocaram no camarote da Devassa, a paixão continua acesa por ali.

Garoto-propaganda da Brahma, Zeca Pagodinho animou o sábado das campeãs do Camarote. O cantor, que havia passado o Carnaval recluso em seu sítio em Xerém, fez a festa dos convidados do espaço com um show ao lado de Marcelo D2. Algumas pessoas, como Luana Piovani, se animaram tanto que subiram ao palco para dançar. “Resolvi passar em casa este ano, com a família, uma bandinha de música e curtindo meu netinho”, contou o sambista, se referindo a Noah, que completou 1 ano em fevereiro. Queixando-se de uma dorzinha na perna, atribuída à “velhice”, Zeca, de 52 anos, levou um susto quando foi questionado sobre o fim do espaço que a cervejaria ocupou por 21 anos na Marquês de Sapucaí. “Pensei que era o fim da cerveja. Se é o fim do camarote, não tem problema. Camarote acaba, mas a cerveja fica!”, brincou.

Zeca Pagodinho: “Camarote acaba, mas cerveja fi ca”

A paixão de Vinícius Coimbra e Fernanda Machado

Thiago Lacerda e Vanessa Lóes

Thiago Rodrigues, Cristiane Dias e Milena Toscano

Carolina Dieckmann e Murilo Rosa no Camarote Devassa

Taís Araújo conversa com um amigo sobre a

gravidez de 6 meses

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Carnaval

De Trancoso para a SapucaíFesteira assumida, Lenny Niemeyer acabou trocando a tranquilidade de Trancoso (BA), onde passou o Carnaval, pela agitação do desfile das campeãs. No Camarote da Brahma, ela demonstrava que tinha disposição para dar e vender. “Tentei fugir do Carnaval, mas não consegui”, disse a estilista. Com um short preto curtinho, que deixava as pernas à mostra, ela cumprimentou o organizador do camarote José Victor Oliva, e curtiu a valer o show de Zeca Pagodinho. Recém-chegada de Paris, onde participou da feira de moda Première Vision, Lenny se prepara para o lançamento de um livro sobre o Rio, previsto para o fim do ano. “Na França, visitei a editora Flammarion para dar forma ao projeto”, anunciou.

Preparação para o segundo fi lhoLavínia Vlasak curtiu o Camarote da Brahma, cercada por amigos e pelo marido, o empresário Celso Colombo Neto. Esbanjando ótima forma física, a atriz, que já é mãe de Felipe, de 2 anos e 2 meses, planeja engravidar novamente este ano − a partir de agosto. “Não quero que haja uma diferença de idade muito grande entre meus filhos porque gostaria que eles brincassem juntos. Não importa se vai ser menina, menino, terceiro sexo... O que importa é que nasça com saúde”, disse ela. A atriz falou com entusiasmo sobre sua volta à Globo, depois de passar seis anos afastada da emissora. “Faz 15 anos que estreei na novela O Rei do Gado e é muito bom reencontrar pessoas com as quais convivi há tanto tempo”, contou a atriz, que interpreta uma vilã em Insensato Coração.

A estreia como madrinha de bateria rendeu para Maria Rita. Representando a Vai-Vai, a campeã do Carnaval paulistano, a cantora voltou ao Anhembi. Assim que soube da apuração do resultado, na terça-feira 8, a filha de Elis Regina escreveu via Twitter: “Tô em prantos”. De volta à avenida, Maria Rita se emocionou mais uma vez ao falar da vitória e da homenagem da escola ao maestro João Carlos Martins. O filho da cantora, Antonio, de 7 anos, não assistiu aos desfiles (que aconteceram depois da hora do garoto ir para a cama). Mas viu as fotos da mamãe nos desfiles.

À esq., o casal “grávido” Letícia Birkheuer e Alexandre Furmanovich no Camarote Devassa. Acima, a empresária Paula Lavigne no Espaço nº 1

Bárbara Paz e o estilista Walério Araújo dançam até o chão

A dobradinha de Sabrina Sato no Carnaval rendeu um breve contato com o ex-namorado, o deputado federal Fábio Faria. Depois do desfile pela Gaviões da Fiel, em São Paulo, a apresentadora recebeu um telefonema de Fábio. Segundo o jornal O Dia, o deputado teria ido ao Rio de Janeiro para tentar uma reconciliação. “Não tem nada disso. Eu estava com a minha família. Nem sabia que o Fábio ia para o Carnaval, só sabia que ele estava no Rio”, disse Sabrina Sato à Gente. Mas confessou: “Nos falamos uma vez por telefone, mas só para desejar boa sorte. Nada mais do que isso”.

CADA UM NA SUA

Carnaval

Pé quente

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Carnaval

De Trancoso para a SapucaíFesteira assumida, Lenny Niemeyer acabou trocando a tranquilidade de Trancoso (BA), onde passou o Carnaval, pela agitação do desfile das campeãs. No Camarote da Brahma, ela demonstrava que tinha disposição para dar e vender. “Tentei fugir do Carnaval, mas não consegui”, disse a estilista. Com um short preto curtinho, que deixava as pernas à mostra, ela cumprimentou o organizador do camarote José Victor Oliva, e curtiu a valer o show de Zeca Pagodinho. Recém-chegada de Paris, onde participou da feira de moda Première Vision, Lenny se prepara para o lançamento de um livro sobre o Rio, previsto para o fim do ano. “Na França, visitei a editora Flammarion para dar forma ao projeto”, anunciou.

Preparação para o segundo fi lhoLavínia Vlasak curtiu o Camarote da Brahma, cercada por amigos e pelo marido, o empresário Celso Colombo Neto. Esbanjando ótima forma física, a atriz, que já é mãe de Felipe, de 2 anos e 2 meses, planeja engravidar novamente este ano − a partir de agosto. “Não quero que haja uma diferença de idade muito grande entre meus filhos porque gostaria que eles brincassem juntos. Não importa se vai ser menina, menino, terceiro sexo... O que importa é que nasça com saúde”, disse ela. A atriz falou com entusiasmo sobre sua volta à Globo, depois de passar seis anos afastada da emissora. “Faz 15 anos que estreei na novela O Rei do Gado e é muito bom reencontrar pessoas com as quais convivi há tanto tempo”, contou a atriz, que interpreta uma vilã em Insensato Coração.

A estreia como madrinha de bateria rendeu para Maria Rita. Representando a Vai-Vai, a campeã do Carnaval paulistano, a cantora voltou ao Anhembi. Assim que soube da apuração do resultado, na terça-feira 8, a filha de Elis Regina escreveu via Twitter: “Tô em prantos”. De volta à avenida, Maria Rita se emocionou mais uma vez ao falar da vitória e da homenagem da escola ao maestro João Carlos Martins. O filho da cantora, Antonio, de 7 anos, não assistiu aos desfiles (que aconteceram depois da hora do garoto ir para a cama). Mas viu as fotos da mamãe nos desfiles.

À esq., o casal “grávido” Letícia Birkheuer e Alexandre Furmanovich no Camarote Devassa. Acima, a empresária Paula Lavigne no Espaço nº 1

Bárbara Paz e o estilista Walério Araújo dançam até o chão

A dobradinha de Sabrina Sato no Carnaval rendeu um breve contato com o ex-namorado, o deputado federal Fábio Faria. Depois do desfile pela Gaviões da Fiel, em São Paulo, a apresentadora recebeu um telefonema de Fábio. Segundo o jornal O Dia, o deputado teria ido ao Rio de Janeiro para tentar uma reconciliação. “Não tem nada disso. Eu estava com a minha família. Nem sabia que o Fábio ia para o Carnaval, só sabia que ele estava no Rio”, disse Sabrina Sato à Gente. Mas confessou: “Nos falamos uma vez por telefone, mas só para desejar boa sorte. Nada mais do que isso”.

CADA UM NA SUA

Carnaval

Pé quente

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Thalita Peres FOTOS Marcelo Navarro/Ag IstoÉ

O SKYLINE DO SOFISTICADO bairro do Morumbi recepciona os amigos do artista plástico Alê Jordão nos generosos 820m2 do apartamento onde ele mora com os pais, os empresários Vera Lúcia e Mauro Jordão. O pitbull da família, chamado de Moleque, tem o seu cantinho espe-cial no espaço com mais de 12 cômodos. Alê também tem o seu. “O meu favorito é o quarto inteiramente dedicado aos meus tênis. Tenho mais de mil pares importados. Sempre que viajo, trago novos modelos. Tem pares que vieram de Paris, Nova York, Estocolmo, Amsterdã, entre outros.”

Com decoração assinada pelo arquiteto Dado Castello Branco, o apartamento tem um belo acervo de obras de arte. Andy Warhol, Nelson Leirner, Portinari, Salvador Dalí, Di Cavalcanti, Michelangelo, Manabu Mabe dividem o espaço com novos talentos da Faap (Faculdade Armando Álvares Penteado) e do próprio Alê. “Tem oito obras minhas espalhadas pelo apartamento. Não tenho uma favorita. Costumo dizer que é como filho, não tem como escolher o mais querido.”

No espaço de Alê Jordão o que não falta

são referências sobre o mundo da arte, da moda e do design

Page 13: ISTOÉ Gente (21 de março de 2011)

Thalita Peres FOTOS Marcelo Navarro/Ag IstoÉ

O SKYLINE DO SOFISTICADO bairro do Morumbi recepciona os amigos do artista plástico Alê Jordão nos generosos 820m2 do apartamento onde ele mora com os pais, os empresários Vera Lúcia e Mauro Jordão. O pitbull da família, chamado de Moleque, tem o seu cantinho espe-cial no espaço com mais de 12 cômodos. Alê também tem o seu. “O meu favorito é o quarto inteiramente dedicado aos meus tênis. Tenho mais de mil pares importados. Sempre que viajo, trago novos modelos. Tem pares que vieram de Paris, Nova York, Estocolmo, Amsterdã, entre outros.”

Com decoração assinada pelo arquiteto Dado Castello Branco, o apartamento tem um belo acervo de obras de arte. Andy Warhol, Nelson Leirner, Portinari, Salvador Dalí, Di Cavalcanti, Michelangelo, Manabu Mabe dividem o espaço com novos talentos da Faap (Faculdade Armando Álvares Penteado) e do próprio Alê. “Tem oito obras minhas espalhadas pelo apartamento. Não tenho uma favorita. Costumo dizer que é como filho, não tem como escolher o mais querido.”

No espaço de Alê Jordão o que não falta

são referências sobre o mundo da arte, da moda e do design

Page 14: ISTOÉ Gente (21 de março de 2011)

Suas obras estão espalhadas por diversos cômodos do apartamento. Destaque para a cadeira blindada que será exibida em Milão (à esq.)

Quando recebe os amigos da família para um petit comité, a intervenção da vaca que tem na parede de seu quarto é uma das mais comentadas. “Tudo começou há oito anos com a história da Cow Parede. Criei uma vaca que não foi convidada para a festa. Então, ela resolve ava-calhar o mundo. Já fiz intervenção do animal em Milão, Paris, Estocolmo e Rio de Janeiro.”

Em abril, Alê embarca para Milão rumo à exposição Fuori Salone, que acontece paralelamente ao Salão Internacional do Móvel, pelo quarto ano consecutivo. “Mostrarei a série ‘Sex & Violence’, que conta com tiros em cadeiras blindadas e tapetes com sangue orgânico na cor pink. Serve como relatório para o mundo em que vivemos.”

Aliás, suas peças não decoram apenas o apartamento de sua família. Nomes como Julia Petit, o cantor Seu Jorge e até a rainha Silvia da Suécia e a diva da música pop Madonna têm criações de Alê Jordão. “Estava expondo em Londres quando chegou um comunicado do museu pedindo a peça Capô de Fusca com a estampa da bandeira da Inglaterra para ninguém menos que Madonna. Nunca fui à casa dela para ver se minha peça está lá, mas torço para que esteja.”

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Suas obras estão espalhadas por diversos cômodos do apartamento. Destaque para a cadeira blindada que será exibida em Milão (à esq.)

Quando recebe os amigos da família para um petit comité, a intervenção da vaca que tem na parede de seu quarto é uma das mais comentadas. “Tudo começou há oito anos com a história da Cow Parede. Criei uma vaca que não foi convidada para a festa. Então, ela resolve ava-calhar o mundo. Já fiz intervenção do animal em Milão, Paris, Estocolmo e Rio de Janeiro.”

Em abril, Alê embarca para Milão rumo à exposição Fuori Salone, que acontece paralelamente ao Salão Internacional do Móvel, pelo quarto ano consecutivo. “Mostrarei a série ‘Sex & Violence’, que conta com tiros em cadeiras blindadas e tapetes com sangue orgânico na cor pink. Serve como relatório para o mundo em que vivemos.”

Aliás, suas peças não decoram apenas o apartamento de sua família. Nomes como Julia Petit, o cantor Seu Jorge e até a rainha Silvia da Suécia e a diva da música pop Madonna têm criações de Alê Jordão. “Estava expondo em Londres quando chegou um comunicado do museu pedindo a peça Capô de Fusca com a estampa da bandeira da Inglaterra para ninguém menos que Madonna. Nunca fui à casa dela para ver se minha peça está lá, mas torço para que esteja.”

Page 16: ISTOÉ Gente (21 de março de 2011)

Vestido Marchesa para Alberta, gargantilha Swarovski e anéis Sara Joias

TEXTO Simone Blanes FOTOS Alê de Souza e Adriano Damas

EDIÇÃO DE MODA Rodrigo Grunfeld (AR consultoria de Imagem)

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Vestido Marchesa para Alberta, gargantilha Swarovski e anéis Sara Joias

TEXTO Simone Blanes FOTOS Alê de Souza e Adriano Damas

EDIÇÃO DE MODA Rodrigo Grunfeld (AR consultoria de Imagem)

Page 18: ISTOÉ Gente (21 de março de 2011)

Vestido Marchesa para Alberta, brincos Listh e braceletes Sara Joias

NA CABEÇA DE ANGÉLICA, seu casamento será eterno, o terceiro filho será concebido no segundo semestre e, mesmo podendo, ela não quer escolher o sexo da criança – ainda que sonhe com uma menina agora para equilibrar o nível de testosterona dentro de casa. Sonhos ou projetos? Desejos ou realidades? No caso da apresentadora de 37 anos, a tradução está mais para planos concretos, tão conhe-cedora que é da vida que vive. Desde muito cedo na estrada, quando começou ainda garotinha com 4 anos em um con-curso de beleza no palco do saudoso Chacrinha, Angélica adquiriu com o tempo uma rara habilidade de controlar seus passos e separar os delírios de quem vive há muito no show biz do que é real. É neste pacote que se inclui a crença de que vai ficar velhinha ao lado de Luciano Huck, marido e amigo de muitos anos, por acreditar que a energia que os envolve é cada vez mais forte. É onde também ela faz um autorretrato sem maquiagem de si própria. Certinha? Modelo de vida? Exemplo a ser seguido por outras mulhe-res? “Eu não sou exemplo de nada. E sou certinha até a página dois”, dispara, ciente e sincera de que aquilo que o seu público está acostumado a ver na tevê é pura imagem. Sem medo das imperfeições, ela assume suas arestas: é brava, mas sofre para mandar nas empregadas dentro de casa. É ciumenta com seus “meninos”, mas procura adminis-trar suas crises internamente. É dona de uma preguiça incontrolável, mesmo tendo uma rotina pessoal e profissio-nal tão agitada. Particularidades tão comuns em qualquer um, mas que, assumidas por uma das maiores estrelas da tevê brasileira, ganham peso diferenciado. Na entrevista a seguir dada a Gente, Angélica, fala sobre suas imperfeições e projeções para o futuro – que incluem um quarto todo cor-de-rosa na casa nova do casal, na Joatinga, zona oeste do Rio, para a chegada de uma tão sonhada filha.

Eu não me acho perfeita! Muito pelo contrário. A menina loirinha, bonitinha, que cresceu na televisão é imagem. Óbvio que eu tenho os meus defeitos, as minhas crises, como todo mundo. Sou certinha até a página dois. Temos que ser feliz fazendo aquilo em que a gente acredita. E tenho mil defeitos. Outro dia me falaram que sou exemplo de mulher. Não sou exemplo de nada! Sou ciumenta, brava quando tem que ser.... E tem horas que tenho uma preguiça incrível e não sei falar não. E não sei dar ordem. Sou uma péssima dona de casa porque não sei mandar. A pessoa faz o que quiser comigo e eu quase imploro, peço pelo amor de Deus, se a pessoa poderia limpar aquilo para mim (risos). Na verdade, não fui treinada para isso. Estava trabalhando na época que poderia ter apren-dido essas coisas com a minha mãe. Mas o bom é você ser você, com seus defeitos e imperfeições.

Acho que as energias boas são muitas, mas também tem aquelas não tão boas. De inveja sabe? De falar: “Ah o Luciano deve babar e a Angélica deve ter a unha encravada”. (risos). Isso é ruim, né? Mas a gente não acredita em exemplo de pessoa. Procuro ser a melhor pessoa possível, dentro do que acredito. E, graças a Deus, tem muita gente mandando ener-gias boas. Esse é um dos motivos de a gente se esconder. Às vezes, você é muito sincero e é mal interpretado.

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Vestido Marchesa para Alberta, brincos Listh e braceletes Sara Joias

NA CABEÇA DE ANGÉLICA, seu casamento será eterno, o terceiro filho será concebido no segundo semestre e, mesmo podendo, ela não quer escolher o sexo da criança – ainda que sonhe com uma menina agora para equilibrar o nível de testosterona dentro de casa. Sonhos ou projetos? Desejos ou realidades? No caso da apresentadora de 37 anos, a tradução está mais para planos concretos, tão conhe-cedora que é da vida que vive. Desde muito cedo na estrada, quando começou ainda garotinha com 4 anos em um con-curso de beleza no palco do saudoso Chacrinha, Angélica adquiriu com o tempo uma rara habilidade de controlar seus passos e separar os delírios de quem vive há muito no show biz do que é real. É neste pacote que se inclui a crença de que vai ficar velhinha ao lado de Luciano Huck, marido e amigo de muitos anos, por acreditar que a energia que os envolve é cada vez mais forte. É onde também ela faz um autorretrato sem maquiagem de si própria. Certinha? Modelo de vida? Exemplo a ser seguido por outras mulhe-res? “Eu não sou exemplo de nada. E sou certinha até a página dois”, dispara, ciente e sincera de que aquilo que o seu público está acostumado a ver na tevê é pura imagem. Sem medo das imperfeições, ela assume suas arestas: é brava, mas sofre para mandar nas empregadas dentro de casa. É ciumenta com seus “meninos”, mas procura adminis-trar suas crises internamente. É dona de uma preguiça incontrolável, mesmo tendo uma rotina pessoal e profissio-nal tão agitada. Particularidades tão comuns em qualquer um, mas que, assumidas por uma das maiores estrelas da tevê brasileira, ganham peso diferenciado. Na entrevista a seguir dada a Gente, Angélica, fala sobre suas imperfeições e projeções para o futuro – que incluem um quarto todo cor-de-rosa na casa nova do casal, na Joatinga, zona oeste do Rio, para a chegada de uma tão sonhada filha.

Eu não me acho perfeita! Muito pelo contrário. A menina loirinha, bonitinha, que cresceu na televisão é imagem. Óbvio que eu tenho os meus defeitos, as minhas crises, como todo mundo. Sou certinha até a página dois. Temos que ser feliz fazendo aquilo em que a gente acredita. E tenho mil defeitos. Outro dia me falaram que sou exemplo de mulher. Não sou exemplo de nada! Sou ciumenta, brava quando tem que ser.... E tem horas que tenho uma preguiça incrível e não sei falar não. E não sei dar ordem. Sou uma péssima dona de casa porque não sei mandar. A pessoa faz o que quiser comigo e eu quase imploro, peço pelo amor de Deus, se a pessoa poderia limpar aquilo para mim (risos). Na verdade, não fui treinada para isso. Estava trabalhando na época que poderia ter apren-dido essas coisas com a minha mãe. Mas o bom é você ser você, com seus defeitos e imperfeições.

Acho que as energias boas são muitas, mas também tem aquelas não tão boas. De inveja sabe? De falar: “Ah o Luciano deve babar e a Angélica deve ter a unha encravada”. (risos). Isso é ruim, né? Mas a gente não acredita em exemplo de pessoa. Procuro ser a melhor pessoa possível, dentro do que acredito. E, graças a Deus, tem muita gente mandando ener-gias boas. Esse é um dos motivos de a gente se esconder. Às vezes, você é muito sincero e é mal interpretado.

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Si eugiamcor sum dolor Quat ut esed dolore essim eget semepr dolores donec magnus eget

Vestido Samuel Cirnansck, brincos e anéis Sara Joias e gargantilha Swarovski

Acredito que o meu casamento vai ser eterno. E o segredo é a cumplicidade, a sinceridade e você e a pessoa quererem a mesma coisa. A base tem que ser parecida. Acredito que esses encontros acontecem. Eu e o Luciano viemos de rea-lidades diferentes. Eu sempre trabalhei desde pequena, ele era da classe média de São Paulo. A minha família não tinha a grana que a família dele tinha, mas temos muita coisa parecida de estrutura familiar. Então, eu acho que a gente deu sorte porque o nosso encontro aconteceu.

Ah, sim. Nós vamos ser aqueles velhinhos que estão sempre viajando, curtindo a vida. A gente é muito feliz e espero que daqui a 30 anos continue sendo assim. E vou estar bonitona e ainda na tevê (risos). Só que com horários diferentes por-que tem que ter um tempo maior para os netos, filhos, e uma qualidade de vida bacana. Vou me cuidar para o Luciano e ele vai se cuidar para mim.

Meninos, né? Muita testosterona, muita energia. Homem tem uma energia diferente. Eles vivem correndo, não focam, vão que vão. Sem direção. Lá em casa é muito homem. As brincadeiras são sempre de luta, aí quando me vejo, já estou toda descabelada. O Luciano também é um cara intenso, faz mil coisas. Então, para acompanhar tudo isso, tem que estar com corpo e mente muito sãos.

Ajudou para buscar equilíbrio. Eu tenho uma vida agitada, comecei muito cedo na televisão e minha vida sempre foi muito diferente. Então, quando eu começo a sair do chão, fantasiar as coisas, é bom ter uma conversa com um profis-sional que te bota de novo no centro, sabe?

A ansiedade. Meus filhos me deram um pouco de paz, me ensinaram a abrir mão de coisas, a ter um pouco o tempo deles. Mas, às vezes, nem percebo e, quando vejo, já estou ansiosa por alguma coisa. Isso estou buscando melhorar.

Tem essa de se fechar demais. A gente está muito feliz em família, gosta de ficar junto. E é um equilíbrio difícil para não virarmos bichos do mato. Quando digo de se proteger do externo, não estou falando de assaltos ou violência, mas, sim, de energia mesmo. Sou uma pessoa que fala bastante e, às vezes, as pessoas interpretam de uma forma diferente e aquilo machuca. Aí, penso: puxa, não deveria ter falado. E você se fecha. No meu caso, a exposição é inevitável, mas então, até que ponto expor?

Sim. Por exemplo, o Twitter. É um negócio incrível, mas você tem que saber lidar com ele. Às vezes, fala um negócio ali e vira uma loucura. Se você esquece um acento, as pessoas te chamam de burra, de louca. E você pensa: para que estou passando por isso? Não preciso. Para que vou me expor? O mundo hoje está muito aberto, então acho que tem que saber o limite entre não ficar em uma bolha e viver esse mundo moderno, muito diferente da minha mãe, da minha avó.

Acho que sendo verdadeira. E com a intuição de mãe. É um negócio que funciona muito nessas horas. Você sentir seu filho, conhecê-lo, olhar nos olhos, e compreender até onde ele vai entender aquilo. É um exercício diário. Hoje, o mais difícil para mim, de longe, é educar um filho. E acho que para a mãe é diferente do que para o pai: ele não tem intui-ção, a mãe tem. A gente sabe a hora de falar, o link já é dife-rente, vem de dentro da barriga.

O Joaquim tem 6 anos e é muito parecido comigo, de tem-peramento, de sensibilidade. O Benício tem 4 e é mais o Luciano, de aventura. É mais radical, gosta de velocidade. Fisicamente é bem misturado. Eu tenho filhos muito dife-rentes, mas dei muita sorte no sentido de educação. Acho até que eles já vieram meio prontos (risos). Mas são diferentes em tudo: um gosta de arroz, o outro de macarrão. Um gosta de peixe, outro de carne. São opostos, da comida ao brinque-do. Um gosta de jogo da memória, o outro de carrinho de controle remoto. E isso é uma delícia. Você tem um segundo filho, acha que vem igualzinho ao primeiro e vem completa-mente diferente porque, óbvio, é outra pessoa (risos). Esse é outro exercício da maternidade que é muito gostoso.

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Si eugiamcor sum dolor Quat ut esed dolore essim eget semepr dolores donec magnus eget

Vestido Samuel Cirnansck, brincos e anéis Sara Joias e gargantilha Swarovski

Acredito que o meu casamento vai ser eterno. E o segredo é a cumplicidade, a sinceridade e você e a pessoa quererem a mesma coisa. A base tem que ser parecida. Acredito que esses encontros acontecem. Eu e o Luciano viemos de rea-lidades diferentes. Eu sempre trabalhei desde pequena, ele era da classe média de São Paulo. A minha família não tinha a grana que a família dele tinha, mas temos muita coisa parecida de estrutura familiar. Então, eu acho que a gente deu sorte porque o nosso encontro aconteceu.

Ah, sim. Nós vamos ser aqueles velhinhos que estão sempre viajando, curtindo a vida. A gente é muito feliz e espero que daqui a 30 anos continue sendo assim. E vou estar bonitona e ainda na tevê (risos). Só que com horários diferentes por-que tem que ter um tempo maior para os netos, filhos, e uma qualidade de vida bacana. Vou me cuidar para o Luciano e ele vai se cuidar para mim.

Meninos, né? Muita testosterona, muita energia. Homem tem uma energia diferente. Eles vivem correndo, não focam, vão que vão. Sem direção. Lá em casa é muito homem. As brincadeiras são sempre de luta, aí quando me vejo, já estou toda descabelada. O Luciano também é um cara intenso, faz mil coisas. Então, para acompanhar tudo isso, tem que estar com corpo e mente muito sãos.

Ajudou para buscar equilíbrio. Eu tenho uma vida agitada, comecei muito cedo na televisão e minha vida sempre foi muito diferente. Então, quando eu começo a sair do chão, fantasiar as coisas, é bom ter uma conversa com um profis-sional que te bota de novo no centro, sabe?

A ansiedade. Meus filhos me deram um pouco de paz, me ensinaram a abrir mão de coisas, a ter um pouco o tempo deles. Mas, às vezes, nem percebo e, quando vejo, já estou ansiosa por alguma coisa. Isso estou buscando melhorar.

Tem essa de se fechar demais. A gente está muito feliz em família, gosta de ficar junto. E é um equilíbrio difícil para não virarmos bichos do mato. Quando digo de se proteger do externo, não estou falando de assaltos ou violência, mas, sim, de energia mesmo. Sou uma pessoa que fala bastante e, às vezes, as pessoas interpretam de uma forma diferente e aquilo machuca. Aí, penso: puxa, não deveria ter falado. E você se fecha. No meu caso, a exposição é inevitável, mas então, até que ponto expor?

Sim. Por exemplo, o Twitter. É um negócio incrível, mas você tem que saber lidar com ele. Às vezes, fala um negócio ali e vira uma loucura. Se você esquece um acento, as pessoas te chamam de burra, de louca. E você pensa: para que estou passando por isso? Não preciso. Para que vou me expor? O mundo hoje está muito aberto, então acho que tem que saber o limite entre não ficar em uma bolha e viver esse mundo moderno, muito diferente da minha mãe, da minha avó.

Acho que sendo verdadeira. E com a intuição de mãe. É um negócio que funciona muito nessas horas. Você sentir seu filho, conhecê-lo, olhar nos olhos, e compreender até onde ele vai entender aquilo. É um exercício diário. Hoje, o mais difícil para mim, de longe, é educar um filho. E acho que para a mãe é diferente do que para o pai: ele não tem intui-ção, a mãe tem. A gente sabe a hora de falar, o link já é dife-rente, vem de dentro da barriga.

O Joaquim tem 6 anos e é muito parecido comigo, de tem-peramento, de sensibilidade. O Benício tem 4 e é mais o Luciano, de aventura. É mais radical, gosta de velocidade. Fisicamente é bem misturado. Eu tenho filhos muito dife-rentes, mas dei muita sorte no sentido de educação. Acho até que eles já vieram meio prontos (risos). Mas são diferentes em tudo: um gosta de arroz, o outro de macarrão. Um gosta de peixe, outro de carne. São opostos, da comida ao brinque-do. Um gosta de jogo da memória, o outro de carrinho de controle remoto. E isso é uma delícia. Você tem um segundo filho, acha que vem igualzinho ao primeiro e vem completa-mente diferente porque, óbvio, é outra pessoa (risos). Esse é outro exercício da maternidade que é muito gostoso.

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Vestido Alberta, brincos e anéis Sara Joias

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Vestido Alberta, brincos e anéis Sara Joias

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BELEZA Alê de Souza (AR Consultoria de Imagem)

STYLING Ale Duprat e Arno Jr (AR Consultoria de Imagem)

PRODUÇÃO DE MODA Renato Telles e Marco Frige

para (AR Consultoria de Imagem)

Não, porque a gente está mudando de casa. Queria dois filhos com idades próximas. Eu programei dessa forma e vieram os dois. O terceiro filho, gostaria que fosse uma menina, mas, independentemente disso, vai ser uma delícia. Mas agora estou priorizando a mudança, a obra. E eu quero ter tempo para curtir essa gravidez. Então provavelmente, no meio do ano para o final do ano, eu comece esse treina-mento intensivo para engravidar (risos). Não estou com programação, não parei com a pílula, nada disso. Não tenho essa pressa. O terceiro filho virá para encher a mesa e o coração de novo, mas na hora certa.

Estou começando a sentir. Tem gente que não, mas eu tenho saudades da chupeta e da fralda (risos). Só que estou me controlando aqui para a gente poder mudar antes.

Não. Eu, graças a Deus, faço filho muito fácil. Não tenho essa dificuldade. Poder gerar um filho é tanta saúde, né? Então, eu fico um pouco incomodada de escolher. Se tivesse, talvez, um método menos radical, daquelas coisas que as pessoas falam: olha transa de cabeça para baixo, ou o médico que diz, transe nos primeiros cinco dias do período. Ou ainda transa de manhã, e não à noite, essas técnicas não tão radi-cais e invasivas, eu faria. Agora, parar para escolher mesmo, selecionar e colocar, não é uma coisa que faz a minha cabe-ça. Por achar que Deus é tão bom comigo, eu consigo filhos tão fácil, lindos e saudáveis, não vou mexer nisso assim.

Se vier outro menino, eu vou dar um grande tempo. E lá na frente, se eu quiser ter uma menina, eu adoto. Sempre quis. É uma verdade para mim. Desde os 15 anos de idade, eu digo isso. Agora, é óbvio que ia ser fofo ter tudo rosa em casa, mas não é uma prioridade. E tem que respeitar a von-tade de Deus. Se não rolar, não vou ficar até os 45 anos tentando uma. Isso não é um problema.

Eu acho que ela teria a tendência de ser meio perua (risos). Porque eu ia emperiquitar a coitada dessa criança. Ia botar laço, ia brincar de boneca... (risos)

Vestido Marchesa para Alberta, brincos e anéis Sara Joias

Page 25: ISTOÉ Gente (21 de março de 2011)

BELEZA Alê de Souza (AR Consultoria de Imagem)

STYLING Ale Duprat e Arno Jr (AR Consultoria de Imagem)

PRODUÇÃO DE MODA Renato Telles e Marco Frige

para (AR Consultoria de Imagem)

Não, porque a gente está mudando de casa. Queria dois filhos com idades próximas. Eu programei dessa forma e vieram os dois. O terceiro filho, gostaria que fosse uma menina, mas, independentemente disso, vai ser uma delícia. Mas agora estou priorizando a mudança, a obra. E eu quero ter tempo para curtir essa gravidez. Então provavelmente, no meio do ano para o final do ano, eu comece esse treina-mento intensivo para engravidar (risos). Não estou com programação, não parei com a pílula, nada disso. Não tenho essa pressa. O terceiro filho virá para encher a mesa e o coração de novo, mas na hora certa.

Estou começando a sentir. Tem gente que não, mas eu tenho saudades da chupeta e da fralda (risos). Só que estou me controlando aqui para a gente poder mudar antes.

Não. Eu, graças a Deus, faço filho muito fácil. Não tenho essa dificuldade. Poder gerar um filho é tanta saúde, né? Então, eu fico um pouco incomodada de escolher. Se tivesse, talvez, um método menos radical, daquelas coisas que as pessoas falam: olha transa de cabeça para baixo, ou o médico que diz, transe nos primeiros cinco dias do período. Ou ainda transa de manhã, e não à noite, essas técnicas não tão radi-cais e invasivas, eu faria. Agora, parar para escolher mesmo, selecionar e colocar, não é uma coisa que faz a minha cabe-ça. Por achar que Deus é tão bom comigo, eu consigo filhos tão fácil, lindos e saudáveis, não vou mexer nisso assim.

Se vier outro menino, eu vou dar um grande tempo. E lá na frente, se eu quiser ter uma menina, eu adoto. Sempre quis. É uma verdade para mim. Desde os 15 anos de idade, eu digo isso. Agora, é óbvio que ia ser fofo ter tudo rosa em casa, mas não é uma prioridade. E tem que respeitar a von-tade de Deus. Se não rolar, não vou ficar até os 45 anos tentando uma. Isso não é um problema.

Eu acho que ela teria a tendência de ser meio perua (risos). Porque eu ia emperiquitar a coitada dessa criança. Ia botar laço, ia brincar de boneca... (risos)

Vestido Marchesa para Alberta, brincos e anéis Sara Joias

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LINHAS PURAS, CORTES IMPECÁVEIS, referências do guarda-roupa masculino e do auge dos anos 90. Para definir a moda do inverno 2011/12, os estilistas franceses partiram de referên-cias em que muitas vezes o tecido e a cor eram mais importantes que o luxo de outros tempos. Paris é a capital da moda no mundo, mas nesta temporada o glamour cedeu espaço para uma série de episódios em que a moda ficou em segundo plano. A demissão de John Galliano da Dior e a crise de Christophe Decarnin, da Balmain, deixaram a Semana de Moda de Paris, que termi-nou na quarta-feira 9, um pouco mais séria, porém, sem perder seu tradicional refinamento.

A surpresa começou com Karl Lagerfeld para sua coleção da Chanel. Quem imaginaria suas modelos sem salto ou roupas femininas? Desta vez o kaiser da moda francesa inovou com um vulcão em seu cenário para receber modelagens masculinas, coturnos e um brilho discreto e inovador. Xadrez, tweed e uma cartela de cores sóbrias também pontuaram a passarela de Jean Paul Gaultier, que decidiu envelhecer suas modelos com cabelos brancos e comprimentos com-portados. Outra boa inovação da temporada foi da Louis Vuitton, que investiu em um casting poderoso, com direito às brasileiras Raquel Zimmermann e Bruna Tenório e veteranas como Naomi Campbell e Kate Moss. Para esta coleção, Marc Jacobs projetou quatro elevadores que traziam à passarela tops caracterizadas como copeiras e arrumadeiras, para mostrar seus casacos de inspiração retrô, calças de montaria, saias de cintura marcada e transparências.

Após escândalos e crises, a temporada de desfiles francesa terminou com boas surpresas. Para o inverno 2011/12, o glamour e o luxo perderam espaço para uma elegância clássica e minimalista em coleções marcadas pela qualidade de materiais, estética clean e referências do guarda-roupa masculinoPor Bianca Zaramella

CHANELCoturnos, tweeds, calças cargo e macacões. Neste inverno 2011/12, as mulheres de Karl Lagerfeld deixaram o salto alto para buscar conforto no guarda-roupa masculino

GIVENCHYA ousadia de Riccardo Tisci faz toda a diferença na passarela da Givenchy. Para esta coleção, o estilista uniu referências do rock dos anos 70, desenhos de orquídeas e cães da raça rottweiler

ALEXANDER MCQUEENSarah Burton apresentou cores claras e peles em sua segunda coleção para a marca Alexander McQueen. Cotada para assinar o vestido de Kate Middleton, a estilista inglesa apresentou ideias novas em branco

JEAN PAUL GAULTIERSaias no joelho, mix de tecidos e sobreposições de peças clássicas para a coleção do estilista francês Jean Paul Gaultier. Em busca de sobriedade, ele resolveu envelhecer suas mulheres com cabelos brancos

HERMÈSCaramelo, marrom, cinza, preto e toques de vermelho e verde. Em sua coleção de estreia à frente da maison francesa, Christophe Lemaire revisitou os clássicos da marca com um olhar novo e minimalista

LOUIS VUITTONRaquel Zimmermann, Bruna Tenório e Kate Moss foram só algumas das estrelas do poderoso casting de Marc Jacobs. Na coleção do estilista, transparências fizeram contraponto à estética retrô que dominou a temporada

Julia Restoin-Roitfeld, Caroline Sieber e

Alex Pettyfer

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LINHAS PURAS, CORTES IMPECÁVEIS, referências do guarda-roupa masculino e do auge dos anos 90. Para definir a moda do inverno 2011/12, os estilistas franceses partiram de referên-cias em que muitas vezes o tecido e a cor eram mais importantes que o luxo de outros tempos. Paris é a capital da moda no mundo, mas nesta temporada o glamour cedeu espaço para uma série de episódios em que a moda ficou em segundo plano. A demissão de John Galliano da Dior e a crise de Christophe Decarnin, da Balmain, deixaram a Semana de Moda de Paris, que termi-nou na quarta-feira 9, um pouco mais séria, porém, sem perder seu tradicional refinamento.

A surpresa começou com Karl Lagerfeld para sua coleção da Chanel. Quem imaginaria suas modelos sem salto ou roupas femininas? Desta vez o kaiser da moda francesa inovou com um vulcão em seu cenário para receber modelagens masculinas, coturnos e um brilho discreto e inovador. Xadrez, tweed e uma cartela de cores sóbrias também pontuaram a passarela de Jean Paul Gaultier, que decidiu envelhecer suas modelos com cabelos brancos e comprimentos com-portados. Outra boa inovação da temporada foi da Louis Vuitton, que investiu em um casting poderoso, com direito às brasileiras Raquel Zimmermann e Bruna Tenório e veteranas como Naomi Campbell e Kate Moss. Para esta coleção, Marc Jacobs projetou quatro elevadores que traziam à passarela tops caracterizadas como copeiras e arrumadeiras, para mostrar seus casacos de inspiração retrô, calças de montaria, saias de cintura marcada e transparências.

Após escândalos e crises, a temporada de desfiles francesa terminou com boas surpresas. Para o inverno 2011/12, o glamour e o luxo perderam espaço para uma elegância clássica e minimalista em coleções marcadas pela qualidade de materiais, estética clean e referências do guarda-roupa masculinoPor Bianca Zaramella

CHANELCoturnos, tweeds, calças cargo e macacões. Neste inverno 2011/12, as mulheres de Karl Lagerfeld deixaram o salto alto para buscar conforto no guarda-roupa masculino

GIVENCHYA ousadia de Riccardo Tisci faz toda a diferença na passarela da Givenchy. Para esta coleção, o estilista uniu referências do rock dos anos 70, desenhos de orquídeas e cães da raça rottweiler

ALEXANDER MCQUEENSarah Burton apresentou cores claras e peles em sua segunda coleção para a marca Alexander McQueen. Cotada para assinar o vestido de Kate Middleton, a estilista inglesa apresentou ideias novas em branco

JEAN PAUL GAULTIERSaias no joelho, mix de tecidos e sobreposições de peças clássicas para a coleção do estilista francês Jean Paul Gaultier. Em busca de sobriedade, ele resolveu envelhecer suas mulheres com cabelos brancos

HERMÈSCaramelo, marrom, cinza, preto e toques de vermelho e verde. Em sua coleção de estreia à frente da maison francesa, Christophe Lemaire revisitou os clássicos da marca com um olhar novo e minimalista

LOUIS VUITTONRaquel Zimmermann, Bruna Tenório e Kate Moss foram só algumas das estrelas do poderoso casting de Marc Jacobs. Na coleção do estilista, transparências fizeram contraponto à estética retrô que dominou a temporada

Julia Restoin-Roitfeld, Caroline Sieber e

Alex Pettyfer

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Tradição e modernidade também estiveram presentes na primeira coleção de Christophe Lemaire no comando da Hermès. O estilista fez uma releitura dos clássicos da maison francesa, com inspiração minimalista para as capas, calças de montaria e casacos longos em branco. A mesma cor determinou a ovacionada coleção da Yves Saint Laurent e de Sarah Burton para Alexander McQueen. Em seu segundo desfile para a marca, a estilista investiu em looks dignos de uma rainha glacial, com direito a peles e silhueta ajustada para seus vestidos. Na contramão dos tons claros, Céline e Chloé apostaram nas cores características da estação, como marinho, marrom, cinza e preto. O novo minimalismo tem ombros estruturados, calças de corte reto, casaco de quatro botões e blusas quase quadradas. Até mesmo Stella McCartney se rendeu a esta nova proposta e apostou em referências direto dos anos 80 para seus maxi blazers e casacos de formas arredondadas e confortáveis.

Para finalizar, os italianos. Miuccia Prada, com mais uma coleção impecá-vel voltada para uma mulher mais adulta e clássica na passarela da MiuMiu. Outro ponto positivo vai para Maria Grazia Chiuri and Pier Paolo Piccioli à frente da marca Valentino. Nada melhor que vestidos leves e femininos como os que foram vistos na passarela da dupla para enfrentar o mau tempo que parece pairar sobre a badalada capital da moda.

Naomi Campbell

Liv Tyler e Paul McCartney

YVES SAINT LAURENTCartela de cores clássicas e alfaiataria impecável. Com base nestes dois pontos, Stefano Pilati acertou em mais um trabalho à frente da grife francesa, que nesta temporada uniu ares da década de 60 e ícones da moda inglesa

LANVINEstampas florais e cores fortes para os vestidos leves de Alber Elbaz. Na passarela, o minimalismo também esteve presente, mas acabou se rendendo à feminilidade dos traços do estilista

CÉLINEPhoebe Philo trouxe o rigor e o minimalismo extremo para este inverno 2011/2012. Na passarela, casacos, calças e coletes tinham corte geométrico e cartela de cores de tons sóbrios, como vinho, azul-marinho, verde-oliva e marrom

CHLOÉEstampas de phyton, calças pantalonas, clogs e bolsas estruturadas para a coleção de Hannah MacGibbon. O corte das peças era simples e minimalista, mas as cores e texturas deram o tom moderno que define a temporada, mas sem exageros

MIUMIUCom saias no joelho, camisas e malhas, desfilam as mais elegantes mulheres italianas no inverno. Focada em referências clássicas, Miuccia Prada acertou ao apostar em peças práticas e confortáveis

VALENTINOO tradicional vestido vermelho Valentino estava lá, mas foram os bordados feitos à mão e as transparências que trouxeram elegância para a coleção, assinada pela dupla Maria Grazia Chiuri e Pier Paolo Piccioli

STELLA MCCARTNEYA silhueta é confortável com inspiração nos anos 80, blazers de ombro estruturado, calças mais curtas e poás. O equilíbrio entre a silhueta marcada de seus vestidos e a estrutura ampla dos casacos deu um caráter moderno à passarela

Foto

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Tradição e modernidade também estiveram presentes na primeira coleção de Christophe Lemaire no comando da Hermès. O estilista fez uma releitura dos clássicos da maison francesa, com inspiração minimalista para as capas, calças de montaria e casacos longos em branco. A mesma cor determinou a ovacionada coleção da Yves Saint Laurent e de Sarah Burton para Alexander McQueen. Em seu segundo desfile para a marca, a estilista investiu em looks dignos de uma rainha glacial, com direito a peles e silhueta ajustada para seus vestidos. Na contramão dos tons claros, Céline e Chloé apostaram nas cores características da estação, como marinho, marrom, cinza e preto. O novo minimalismo tem ombros estruturados, calças de corte reto, casaco de quatro botões e blusas quase quadradas. Até mesmo Stella McCartney se rendeu a esta nova proposta e apostou em referências direto dos anos 80 para seus maxi blazers e casacos de formas arredondadas e confortáveis.

Para finalizar, os italianos. Miuccia Prada, com mais uma coleção impecá-vel voltada para uma mulher mais adulta e clássica na passarela da MiuMiu. Outro ponto positivo vai para Maria Grazia Chiuri and Pier Paolo Piccioli à frente da marca Valentino. Nada melhor que vestidos leves e femininos como os que foram vistos na passarela da dupla para enfrentar o mau tempo que parece pairar sobre a badalada capital da moda.

Naomi Campbell

Liv Tyler e Paul McCartney

YVES SAINT LAURENTCartela de cores clássicas e alfaiataria impecável. Com base nestes dois pontos, Stefano Pilati acertou em mais um trabalho à frente da grife francesa, que nesta temporada uniu ares da década de 60 e ícones da moda inglesa

LANVINEstampas florais e cores fortes para os vestidos leves de Alber Elbaz. Na passarela, o minimalismo também esteve presente, mas acabou se rendendo à feminilidade dos traços do estilista

CÉLINEPhoebe Philo trouxe o rigor e o minimalismo extremo para este inverno 2011/2012. Na passarela, casacos, calças e coletes tinham corte geométrico e cartela de cores de tons sóbrios, como vinho, azul-marinho, verde-oliva e marrom

CHLOÉEstampas de phyton, calças pantalonas, clogs e bolsas estruturadas para a coleção de Hannah MacGibbon. O corte das peças era simples e minimalista, mas as cores e texturas deram o tom moderno que define a temporada, mas sem exageros

MIUMIUCom saias no joelho, camisas e malhas, desfilam as mais elegantes mulheres italianas no inverno. Focada em referências clássicas, Miuccia Prada acertou ao apostar em peças práticas e confortáveis

VALENTINOO tradicional vestido vermelho Valentino estava lá, mas foram os bordados feitos à mão e as transparências que trouxeram elegância para a coleção, assinada pela dupla Maria Grazia Chiuri e Pier Paolo Piccioli

STELLA MCCARTNEYA silhueta é confortável com inspiração nos anos 80, blazers de ombro estruturado, calças mais curtas e poás. O equilíbrio entre a silhueta marcada de seus vestidos e a estrutura ampla dos casacos deu um caráter moderno à passarela

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Page 30: ISTOÉ Gente (21 de março de 2011)

O esmalte azul nas unhas que

ela mesmo pintou: “É a cara

do Rei. Uma homenagem a

ele”, brinca

PAULA FERNANDES, a cantora mineira que não para de arrancar elogios de Roberto Carlos, não se incomoda com o título de preferida do cantor, a quem chama de amigo e diz que namoraria um homem mais velho, sim

A BEIJAFLOR, CAMPEÃ DO CARNAVAL carioca de 2011, tinha em seu elenco de beldades a atriz Claudia Raia e a madri-nha da bateria Raíssa. Mas tanto na madrugada da terça-feira 8 quanto no sábado 12, quando foi realizado o desfile das Campeãs, a multidão nas arquibancadas só queria ver mais de perto uma mineirinha de rosto angelical e corpo mignon.

A cantora Paula Fernandes ouviu seu nome sendo clama-do pela plateia na Sapucaí nas duas vezes em que subiu no carro alegórico da agremiação. Isso porque, mais do que uma nova estrela da música, ela tem sido considerada a musa de Roberto Carlos, o homenageado pela escola campeã. “Foi maravilhoso ouvir as pessoas gritando meu nome. Sei que já tenho um espaço conquistado. Não me incomodo de ser cha-mada de musa do Rei, desde que fique bem claro que tenho um trabalho de longos anos já. Não quero nem preciso me aproveitar disso. Acho que oportunismo é falta de talento”, desconversa ela, admitindo não ter preconceito com homens maduros. “Eu namoraria um homem mais velho. No amor, essa coisa de diferença de idade não existe. Idade é o que você traz na cabeça, no seu modo de ver a vida”, afirma.

O entrosamento dos dois artistas gerou os inúmeros comentários sobre um suposto affair. A primeira vez que a admiração de Roberto Carlos veio a público foi no especial de fim de ano na Globo, na noite de 25 de dezembro. O can-tor convidou Paula para o palco com as seguintes palavras:

Daniele Maia

FOTOS Marcelo Fernandes/ Ag. IstoÉ

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O esmalte azul nas unhas que

ela mesmo pintou: “É a cara

do Rei. Uma homenagem a

ele”, brinca

PAULA FERNANDES, a cantora mineira que não para de arrancar elogios de Roberto Carlos, não se incomoda com o título de preferida do cantor, a quem chama de amigo e diz que namoraria um homem mais velho, sim

A BEIJAFLOR, CAMPEÃ DO CARNAVAL carioca de 2011, tinha em seu elenco de beldades a atriz Claudia Raia e a madri-nha da bateria Raíssa. Mas tanto na madrugada da terça-feira 8 quanto no sábado 12, quando foi realizado o desfile das Campeãs, a multidão nas arquibancadas só queria ver mais de perto uma mineirinha de rosto angelical e corpo mignon.

A cantora Paula Fernandes ouviu seu nome sendo clama-do pela plateia na Sapucaí nas duas vezes em que subiu no carro alegórico da agremiação. Isso porque, mais do que uma nova estrela da música, ela tem sido considerada a musa de Roberto Carlos, o homenageado pela escola campeã. “Foi maravilhoso ouvir as pessoas gritando meu nome. Sei que já tenho um espaço conquistado. Não me incomodo de ser cha-mada de musa do Rei, desde que fique bem claro que tenho um trabalho de longos anos já. Não quero nem preciso me aproveitar disso. Acho que oportunismo é falta de talento”, desconversa ela, admitindo não ter preconceito com homens maduros. “Eu namoraria um homem mais velho. No amor, essa coisa de diferença de idade não existe. Idade é o que você traz na cabeça, no seu modo de ver a vida”, afirma.

O entrosamento dos dois artistas gerou os inúmeros comentários sobre um suposto affair. A primeira vez que a admiração de Roberto Carlos veio a público foi no especial de fim de ano na Globo, na noite de 25 de dezembro. O can-tor convidou Paula para o palco com as seguintes palavras:

Daniele Maia

FOTOS Marcelo Fernandes/ Ag. IstoÉ

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“Quero chamar uma cantora que tem um estilo muito peculiar, está fazendo sucesso e além de tudo é linda. Ninguém nunca vai confundir a voz dela com a de ninguém. Ela tem um estilo próprio, muito especial”, se derreteu o Rei sobre aquela menina de rosto até então desconhecido do grande público. Paula diz que ficou honrada: “Que mulher não gostaria de estar no meu lugar? Receber um elogio dele como cantora e como mulher é o máxi-mo”. E faz questão de frisar: “Não existe nada entre a gente. Não frequento a casa dele, nada disso. Mas o considero um amigo, sim. Afinal, chegar pró-ximo a Roberto e conseguir um elogio dele é para poucos. Isso para mim foi sinal de amizade. E é assim que o considero”.

No sábado, depois de passar pelo camarote de Roberto para dar um abraço no amigo, a cantora entrou na avenida com o vestido branco e prata, assinado pela estilista Patrícia Nascimento, que usou no primeiro desfile: “Me falaram que podia ser roupa azul, branca ou prata. Como já tinha aparecido no dia 25 (se referindo ao especial de Natal) com um azulzinho, não quis repetir. Escolhi esse, com muita pedraria e uma certa transparência que não revela nada. Só dá o tom feminino, sensual e ao mesmo tempo gracioso que tanto gosto”. Nas unhas, feitas por ela mesma, o esmalte era azul. “É a cara do Rei. Uma homenagem a ele”, brinca. Na cabeça, um adorno que revela o lado menina da musa: “Ah, pensei numa coisa diferente e me veio a ideia da coroa. O universo das princesas é encantador, né? Acho que é porque pulei muita etapa. Troquei as bonecas pelo violão. Então carrego essa menina dentro de mim também”, conta ela, dando outra prova disso: “Se você me perguntar um lugar aonde quero ir, te falo na hora: Disneylândia!”.

A trajetória de Paula é longa, apesar dos 26 anos de idade. Ela começou cedo, aos 8, cantando ainda em Sete Lagoas (MG), sua cidade natal. É justamen-te por causa dessa estrada, como ela diz, que teve tranquilidade para cantar ao lado de Roberto Carlos aparentando tanta segurança: “Aquela serenidade foi o Roberto quem me passou. Obviamente, não posso negar meus anos de carreira. Isso ajudou, claro, mas a presença dele passa uma paz tão grande...”, garante.

Paula teve contato com Roberto pela primeira vez no projeto Emoções Sertanejas. No dia da gravação do DVD, ela ouviu do cantor a frase que lhe marcou para sempre: “Estávamos todos no camarim e ele chegou para mim e disse: ‘Conheço muitos artistas de talento. Mas com o seu talento e per-sonalidade, são poucos. Parabéns’”, relembra ela, que comenta a reação que teve: “Nooossa (fala com inconfundível sotaque mineiro), foi um delírio. Mais do que eu esperava. Ganhei meu dia, meu ano. E tive a certeza: esse trabalho foi um divisor de águas na minha vida.”

Depois desse encontro, recebeu o convite para participar do Especial de Natal. “É o que costumo dizer: através da luz dele, pude acender a minha e mostrá-la a todo o Brasil.” Parece que o encantador universo das princesas tocou a vida de Paula e a transformou em um conto de fadas, mas a menina prefere acreditar que a fé e a determinação a ajudaram a chegar ao lugar onde está hoje. E, apesar da boa fase, ela garante que não perde sua essência de meni-na da roça: “Ainda sou aquela menina que subia em árvore, que fazia trancinha nas espigas do milharal do vizinho, que gostava de pisar no barro e de tirar leite da vaca. Não quero perder isso nunca para não voar demais. Esse é o segredo para não se deslumbrar: manter sua essência e continuar sonhando.”

O sonho de Paula é conhecer a

Disneylândia: jeito de menina

em corpo de mulher

AG

NE

WS

A cantora no desfile da terça-feira 8

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“Quero chamar uma cantora que tem um estilo muito peculiar, está fazendo sucesso e além de tudo é linda. Ninguém nunca vai confundir a voz dela com a de ninguém. Ela tem um estilo próprio, muito especial”, se derreteu o Rei sobre aquela menina de rosto até então desconhecido do grande público. Paula diz que ficou honrada: “Que mulher não gostaria de estar no meu lugar? Receber um elogio dele como cantora e como mulher é o máxi-mo”. E faz questão de frisar: “Não existe nada entre a gente. Não frequento a casa dele, nada disso. Mas o considero um amigo, sim. Afinal, chegar pró-ximo a Roberto e conseguir um elogio dele é para poucos. Isso para mim foi sinal de amizade. E é assim que o considero”.

No sábado, depois de passar pelo camarote de Roberto para dar um abraço no amigo, a cantora entrou na avenida com o vestido branco e prata, assinado pela estilista Patrícia Nascimento, que usou no primeiro desfile: “Me falaram que podia ser roupa azul, branca ou prata. Como já tinha aparecido no dia 25 (se referindo ao especial de Natal) com um azulzinho, não quis repetir. Escolhi esse, com muita pedraria e uma certa transparência que não revela nada. Só dá o tom feminino, sensual e ao mesmo tempo gracioso que tanto gosto”. Nas unhas, feitas por ela mesma, o esmalte era azul. “É a cara do Rei. Uma homenagem a ele”, brinca. Na cabeça, um adorno que revela o lado menina da musa: “Ah, pensei numa coisa diferente e me veio a ideia da coroa. O universo das princesas é encantador, né? Acho que é porque pulei muita etapa. Troquei as bonecas pelo violão. Então carrego essa menina dentro de mim também”, conta ela, dando outra prova disso: “Se você me perguntar um lugar aonde quero ir, te falo na hora: Disneylândia!”.

A trajetória de Paula é longa, apesar dos 26 anos de idade. Ela começou cedo, aos 8, cantando ainda em Sete Lagoas (MG), sua cidade natal. É justamen-te por causa dessa estrada, como ela diz, que teve tranquilidade para cantar ao lado de Roberto Carlos aparentando tanta segurança: “Aquela serenidade foi o Roberto quem me passou. Obviamente, não posso negar meus anos de carreira. Isso ajudou, claro, mas a presença dele passa uma paz tão grande...”, garante.

Paula teve contato com Roberto pela primeira vez no projeto Emoções Sertanejas. No dia da gravação do DVD, ela ouviu do cantor a frase que lhe marcou para sempre: “Estávamos todos no camarim e ele chegou para mim e disse: ‘Conheço muitos artistas de talento. Mas com o seu talento e per-sonalidade, são poucos. Parabéns’”, relembra ela, que comenta a reação que teve: “Nooossa (fala com inconfundível sotaque mineiro), foi um delírio. Mais do que eu esperava. Ganhei meu dia, meu ano. E tive a certeza: esse trabalho foi um divisor de águas na minha vida.”

Depois desse encontro, recebeu o convite para participar do Especial de Natal. “É o que costumo dizer: através da luz dele, pude acender a minha e mostrá-la a todo o Brasil.” Parece que o encantador universo das princesas tocou a vida de Paula e a transformou em um conto de fadas, mas a menina prefere acreditar que a fé e a determinação a ajudaram a chegar ao lugar onde está hoje. E, apesar da boa fase, ela garante que não perde sua essência de meni-na da roça: “Ainda sou aquela menina que subia em árvore, que fazia trancinha nas espigas do milharal do vizinho, que gostava de pisar no barro e de tirar leite da vaca. Não quero perder isso nunca para não voar demais. Esse é o segredo para não se deslumbrar: manter sua essência e continuar sonhando.”

O sonho de Paula é conhecer a

Disneylândia: jeito de menina

em corpo de mulher

AG

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A cantora no desfile da terça-feira 8

Page 34: ISTOÉ Gente (21 de março de 2011)

SOLTEIRA, LUANA PIOVANI PAQUERA MUITO NA SAPUCAÍ. VEJA MAIS DETALHES DO AGITO QUE ROLOU NO DESFILE DAS CAMPEÃS DO RIO

MARCELLO ANTONY

VAI SER PAI

DANI SUZUKI FALA DO DRAMA QUE VIVEU NO HAVAÍ PÓS-

TERREMOTO NO JAPÃO

ANGÉLICA

Ela aposta que irá envelhecer ao lado do marido, Luciano Huck, quer engravidar no segundo semestre, diz que não escolheria

o sexo de um fi lho, rejeita a fama de certinha e garante ter mil defeitos: "Sou ciumenta, preguiçosa e brava"

"ACREDITO QUE MEU CASAMENTO SERÁ ETERNO"

Ensaio ALÊ DE SOUZA

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R$ 9,90

21/MAR/2011ANO 12N° 601

MICHAEL ROBERTS, EDITOR DE ESTILO DA

VANITY FAIR: “A MODA NO BRASIL É MUITO CARA”

PAULA FERNANDES,A MUSA DO REI ROBERTO CARLOS: “NAMORARIA UM HOMEM MAIS VELHO. NO AMOR, NÃO EXISTE IDADE”

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