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3090-1017 1 MANAUS, DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 2015 Apesar do grande investimento em tecnologia para a área de segurança em condomínios, algumas medidas simples e práticas são fundamentais Como deixar seu condomínio mais seguro U ma das maiores pre- ocupações do cida- dão hoje é seguran- ça, principalmente no seu círculo familiar. Não é por acaso que cada vez mais se investe alto em segurança para moradias. Quem convive em condomínios possui uma preocupação extra: manter a sensação de segurança convi- vendo com desconhecidos. Apesar de todo aparato tecnológico já inventado para aumentar a segurança deste tipo de ambiente, especialistas afirmam que duas coisas sim- ples são essenciais: guaritas e sistemas de comunicação. Cla- ro, com um toque de moderni- dade. Hoje já estão disponíveis sistemas com acesso ao celular ou tablet que permitem ao mo- rador acompanhar à distância as câmeras de segurança do condomínio, além da biometria e fechaduras magnéticas. Para o coordenador de con- domínios da Apsa (www.apsa. com.br), João Ferraz, as guaritas são indispensáveis para condo- mínios muito grandes, com áre- as abertas e próximas a áreas de risco. “Um espaço construído estrategicamente, observando localização, iluminação, ventila- ção e outros promove maiores condições para o desempenho da função, pois além de estar com visão privilegiada, o se- gurança fica também protegi- do das variações climáticas e possíveis ameaças”. No aspecto proteção dos funcionários, a estação deve ficar localizada em área que o permita observar o ambiente sem ser observado. Vidro blin- dado, vidro espelhado, portas abrindo somente de dentro para fora, CFTV, alarme de pânico e outros recursos são aliados importantes para au- mento da eficiência. “Cada condomínio possui uma necessidade específica quando falamos em seguran- ça. O importante é fazer uma análise de riscos, contemplan- do, inclusive, tempo de fuga, rota, proximidades de cabines da PM e etc. Este estudo é que determinará o que se precisa ter de tecnologia para uma segurança eficaz e eficiente”. Ferraz lembra, ainda, que por- teiros não podem acumular a função de seguranças. “Sua atenção é voltada ao atendi- mento aos moradores e é im- portante treiná-lo para auxílio na observação de qualquer ato suspeito. O porteiro é peça fun- damental no auxílio de seguran- ça. No entanto, sua atividade está relacionada a outros fins. É cada vez maior o aparato de tecnologias para proteção, e quantos mais recursos usados, melhor. Mas o fator primordial que faz a diferença ainda é a consciência de moradores e porteiros também”, diz. Sem constrangimento É cena comum do dia a dia, moradores que na hora de entrar ou sair, deixam pessoas estra- nhas passarem também por se sentirem constrangidos de dizer que não as conhecem e que não pode deixá-las passar. Mas esta é atitude correta do morador. Jamais deixar desconhecidos ter acesso ao espaço interno do condomínio. “Há prédios que ficam sem porteiro, ou os portei- ros saem para manobrar carros ou fazerem alguma outra coisa. Se calhar do bandido entrar na hora que o porteiro saiu da recepção, já era. Eles podem subir”, afirma. muitos treinamentos para porteiro quando o assun- to é segurança. É de vital im- portância que eles entendem sua função e jamais deixem a portaria sem outra pes- soa em seu lugar. “Mas este tipo de ensinamento deve ser feito constantemente. Basta passar algum tempo que as pessoas relaxam. Conscien- tização deve ser feita com frequência e, sobretudo, aos novos empregados e mora- dores do condomínio”. 1 - Verifique bem a tran- ca de todas as portas e janelas. 2 - Avise ao síndico e vizi- nhos que estará de viagem. Deixe contatos de celular, casa ou hotel onde pode ser encontrado. 3 - Peça a alguém para limpar a fachada e retirar jornais e correspondências, pois o acúmulo deles sinali- za que a casa está vazia. 4 - Desligue a campainha e o telefone, pois assim evi- tará que todos que passam por lá percebam que não há pessoas em casa. 5 - Instale uma luz de vigia, que acende quando está escuro. 6 - Cuide de outros itens para que sua casa não tenha que ser aberta. Fe- che bem a saída de gás de fogões e aquecedores, olhe todas as torneiras e chuveiros e feche re- gistros. 7 - Desligue também apa- relhos eletrônicos como televisores, ventiladores e outros que possam ficar fora da tomada. Dicas para quem vai viajar Para os especialistas, as guaritas, se bem projetadas, podem auxiliar muito o trabalho da equipe de segurança do condomínio FOTOS: DIVULGAÇÃO POR FRED SANTANA

Imóveis & Decor - 13 de setembro de 2015

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Imóveis & Decor - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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Apesar do grande investimento em tecnologia para a área de segurança em condomínios, algumas medidas simples e práticas são fundamentais

Como deixar seu condomínio mais seguro

Uma das maiores pre-ocupações do cida-dão hoje é seguran-ça, principalmente

no seu círculo familiar. Não é por acaso que cada vez mais se investe alto em segurança para moradias. Quem convive em condomínios possui uma preocupação extra: manter a sensação de segurança convi-vendo com desconhecidos.

Apesar de todo aparato tecnológico já inventado para aumentar a segurança deste tipo de ambiente, especialistas afi rmam que duas coisas sim-ples são essenciais: guaritas e sistemas de comunicação. Cla-ro, com um toque de moderni-dade. Hoje já estão disponíveis sistemas com acesso ao celular ou tablet que permitem ao mo-rador acompanhar à distância as câmeras de segurança do condomínio, além da biometria e fechaduras magnéticas.

Para o coordenador de con-domínios da Apsa (www.apsa.com.br), João Ferraz, as guaritas são indispensáveis para condo-mínios muito grandes, com áre-as abertas e próximas a áreas de risco. “Um espaço construído estrategicamente, observando localização, iluminação, ventila-ção e outros promove maiores condições para o desempenho da função, pois além de estar com visão privilegiada, o se-gurança fi ca também protegi-do das variações climáticas e possíveis ameaças”.

No aspecto proteção dos funcionários, a estação deve fi car localizada em área que o permita observar o ambiente sem ser observado. Vidro blin-dado, vidro espelhado, portas abrindo somente de dentro para fora, CFTV, alarme de pânico e outros recursos são aliados importantes para au-mento da efi ciência.

“Cada condomínio possui uma necessidade específi ca quando falamos em seguran-ça. O importante é fazer uma

análise de riscos, contemplan-do, inclusive, tempo de fuga, rota, proximidades de cabines da PM e etc. Este estudo é que determinará o que se precisa ter de tecnologia para uma segurança efi caz e efi ciente”.

Ferraz lembra, ainda, que por-teiros não podem acumular a função de seguranças. “Sua atenção é voltada ao atendi-mento aos moradores e é im-portante treiná-lo para auxílio na observação de qualquer ato suspeito. O porteiro é peça fun-damental no auxílio de seguran-ça. No entanto, sua atividade está relacionada a outros fi ns. É cada vez maior o aparato de tecnologias para proteção, e quantos mais recursos usados, melhor. Mas o fator primordial que faz a diferença ainda é a consciência de moradores e porteiros também”, diz.

Sem constrangimentoÉ cena comum do dia a dia,

moradores que na hora de entrar ou sair, deixam pessoas estra-nhas passarem também por se sentirem constrangidos de dizer que não as conhecem e que não pode deixá-las passar. Mas esta é atitude correta do morador. Jamais deixar desconhecidos ter acesso ao espaço interno do condomínio. “Há prédios que fi cam sem porteiro, ou os portei-ros saem para manobrar carros ou fazerem alguma outra coisa. Se calhar do bandido entrar na hora que o porteiro saiu da recepção, já era. Eles podem subir”, afi rma.

Há muitos treinamentos para porteiro quando o assun-to é segurança. É de vital im-portância que eles entendem sua função e jamais deixem a portaria sem outra pes-soa em seu lugar. “Mas este tipo de ensinamento deve ser feito constantemente. Basta passar algum tempo que as pessoas relaxam. Conscien-tização deve ser feita com frequência e, sobretudo, aos novos empregados e mora-dores do condomínio”.

1 - Verifi que bem a tran-ca de todas as portas e janelas.

2 - Avise ao síndico e vizi-nhos que estará de viagem. Deixe contatos de celular, casa ou hotel onde pode ser encontrado.

3 - Peça a alguém para limpar a fachada e retirar jornais e correspondências, pois o acúmulo deles sinali-za que a casa está vazia.

4 - Desligue a campainha e o telefone, pois assim evi-tará que todos que passam por lá percebam que não há

pessoas em casa.

5 - Instale uma luz de vigia, que acende quando está escuro.

6 - Cuide de outros itens para que sua casa não tenha que ser aberta. Fe-che bem a saída de gás de fogões e aquecedores, olhe todas as torneiras e chuveiros e feche re-gistros.

7 - Desligue também apa-relhos eletrônicos como televisores, ventiladores e outros que possam fi carfora da tomada.

Dicas para quem vai viajar

Para os especialistas, as guaritas, se bem projetadas, podem auxiliar muito o trabalho da equipe de segurança do condomínio

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POR FRED SANTANA

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Economia de água no banhoEstudo demonstra que o chuveiro elétrico, uma invenção brasileira, apresenta melhor custo/benefício entre as opções do mercado. Ou seja, o aparelho consome menos porque a vazão da água é menor no processo de aquecimento

A maioria dos chuveiros elétri-cos possui uma

vazão a partir de 3,1 l/min, en-

quanto os outros têm vazão a par-

tir de 8,4 l/min

Em tempo de crise hídri-ca, a indústria brasilei-ra de chuveiros elétri-cos revisitou o estudo

do Centro Internacional de Referência em Reuso de Água (Cirra), da Escola Politécnica da Universidade de São Pau-lo (USP), que demonstra que o chuveiro elétrico apresenta consumo de água menor que os demais sistemas de banho com aquecimento. Isso pode ser constatado nas etiquetas que todos os chuveiros trazem, com aval do Inmetro e do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel).

Desde 1984, a indústria de chuveiros elétricos participa de forma voluntária do Programa Brasileiro de Etiquetagem, que orienta o consumidor no ato da compra, deixando claro os consumos de água e energia elétrica de cada produto. Nes-tas etiquetas há a informação que a maioria dos chuveiros elétricos possui uma vazão a partir de 3,1 l/min.

Assim, qualquer modelo de chuveiro elétrico será uma exce-lente escolha para a economia e preservação da água, esse recurso cada vez mais escasso e valioso. O chuveiro elétrico consome menos, basicamente, porque a vazão da água é menor

no processo de aquecimento, além dele possuir um aqueci-mento instantâneo, no qual não é necessária a mistura de água fria junto à água aquecida para um banho confortável.

Somado a isso, não há perda de água fria contida na tubu-lação, o que é um problema grave que ocorre nos outros sistemas de aquecimento, quando o usuário tem que esperar a água quente vir do sistema até a ducha.

Em relação ao consumo de energia, a informação tam-bém está disponível na eti-queta Procel, que destaca a capacidade do chuveiro elevar a temperatura da água na potência mínima e máxima do aparelho, e o respectivo consumo médio mensal de energia elétrica.

Para cada situaçãoÉ importante que fi que claro

para o consumidor, também, que há chuveiros específi cos para cada necessidade. Esta avaliação depende do clima da região onde se mora. Um banho confortável possui uma temperatura média de 40°C, por isso a potência do chuveiro ideal varia conforme a neces-sidade de aumentar a tempe-ratura da água. Por exemplo,

quem reside no Norte do país, que possui o clima mais quente o ano todo, deverá optar por um chuveiro com potência me-nor para esquentar a água da tubulação residencial, assim gastará menos energia. São indicadas, portanto, as clas-ses de potência de A a C do Inmetro, contidas na etiqueta do chuveiro. Entretanto, quem mora no Sul e Sudeste do país, com temperaturas mais frias, vai precisar de um chuvei-ro com potência maior para elevar a temperatura até os ideias 40°C .

Ou seja, o segredo para comprar um chuveiro elétrico é comparar a classe de potên-cia e quanto cada modelo pode aquecer a água, o quanto cada um consome de energia e de-cidir qual deles atende melhor às suas necessidades.

Além disso, os chuveiros que possuem controle eletrô-nico de temperatura, que não precisam ser desligados para deixar a água mais quente ou fria, também representam uma ótima opção para econo-mia. Os aparelhos oferecem a escolha da potência que o consumidor preferir, além de segurança, conforto e uma maior precisão para graduar o aquecimento da água.

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Fundos estrangeiros Fundos estrangeiros garimpam mercado imobiliário brasileiro Com a alta do dólar, fundos buscam cada vez mais oportunidades de investimento no Brasil

O descompasso no setor imobiliário brasileiro tem chamado a atenção de fundos locais e estrangei-

ros, que estão atrás de oportunida-des semelhantes às que encontra-ram na crise do subprime nos Estados Unidos, em 2008, e na que atingiu a Europa nos anos de 2012 e 2013. A venda de uma carteira de até R$ 100 milhões de unidades da Viver Incorporadora para a Polo Capital, gestora brasileira, estaria entre os negócios mais recentes.

Com a alta do dólar, fundos estrangeiros não param de garim-par oportunidades, que vão desde imóveis residenciais até unidades comerciais. A canadense Brook-fi eld Properties investiu mais de R$ 2 bilhões, no mês passado, em quatro imóveis em São Paulo e no Rio de Janeiro da BR Properties, e continua com apetite. A america-na Blackstone também está atrás de novas oportunidades, mesmo depois de adquirir dez ativos imo-biliários da BR Properties e de suas subsidiárias, por R$ 1 bilhão. A lista de interessados inclui ainda grandes fundos de pensão, como o Canada Pension Plan (CPP) e o PSP Investments, que já investiram em galpões industriais em 2014.

“O contexto macroeconômico e da indústria de construção gera oportunidades para fundos estran-geiros que olham o país”, disse Nicolas Malagamba Otegui, diretor da PwC Brasil, especialista em setor fi nanceiro. De acordo com ele, dois modelos estão sendo estudados: aquisição de unidades em estoque com desconto para venda posterior ou fi nanciamento, tendo o estoque como garantia da operação.

Momento certoPara o sócio da fi rma de audito-

ria e consultoria Grant Thornton, Daniel Maranhão, o interesse dos investidores, principalmente de es-trangeiros, pode ser positivo para as companhias nacionais do setor imobiliário. “Há empresas que po-dem obter capital com a chegada de investimentos estrangeiros, ou por meio de uma oferta de compra por uma pequena fatia da compa-nhia ou com entrada em projetos específi cos. Do ponto de vista do investidor estrangeiro, esse pode ser o momento, com o dólar alto e os preços baixos no Brasil, de entrar no mercado”, disse Maranhão.

Segundo uma fonte de mercado, o preço dos ativos tem sido uma questão delicada, já que os fundos estrangeiros chegaram a comprar imóveis nos EUA com 70%. “O ce-nário aqui é totalmente diferente. Os descontos no Brasil devem chegar a, no máximo, 35% sobre preços reais de negociação”, afi rmou. No acordo da Brookfi eld com a BR Properties, por exemplo, as unidades teriam sido adquiridas com um desconto médio de 20%, segundo outra fonte.

A gestora de recursos Exxpon tem buscado descontos de 50% em suas operações com unidades prontas em grandes quantidades. No entanto, a fi rma costuma ofe-recer um prêmio às construtoras e incorporadoras caso o preço de revenda atinja um determinado patamar das projeções iniciais. “É uma maneira de aproximar as expectativas”, afi rmou o sócio Jo-nathan Franklin. Outra estratégia da companhia é o fi nanciamento de construtoras para a compra de terrenos, em troca de imóveis ou participação no empreendimento.

A Exxpon investe capital da Lamb Partners, a gestora de investimen-tos da família do bilionário norte-americano Neil Bluhm. Nos últimos meses, a fi rma realizou operações, no Brasil, de R$ 120 milhões em ativos imobiliários, principalmente residenciais. Mas já está em ne-gociação para compra de galpões e edifícios comerciais. “Gradual-mente, o mercado tem caminhado para vendas maiores”, disse Evaldo Lima, que é um dos sócios.

Entre as grandes incorporadoras que já foram sondadas está a Gafi sa.

“Alguns fundos estrangeiros e locais nos procuraram com mandatos rela-cionados à compra de estoque e/ou participação em projetos”, disse a empresa em nota. No entanto, até o momento, nenhuma negociação evoluiu. Segundo a incorporadora, o interesse é também de pessoas físicas e não apenas de fundos.

Na miraNo mercado, duas empresas são

consideradas mais suscetíveis a propostas de investidores: Rossi e PDG Realty. Ambas contam com assessores fi nanceiros que podem conciliar um a possível resistência das empresas e a pressão por descontos dos investidores.

“Estudamos todas as opera-ções, mas até o momento, ne-nhuma se mostrou interessante”, disse a Rossi. Por meio de sua assessoria de imprensa, a empre-sa afi rmou ainda que continua fo-cada também na desmobilização e venda de ativos, que no ano já acumulam recebimentos de R$ 75 milhões, e é uma das alavancas no processo de redução do endi-vidamento, além do repasse de clientes para os bancos.

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COMENTÁRIOS

A Viver informou que, neste momen-to, a companhia não se manifestará sobre o interesse de investidores por seus ativos. A Polo Capital também pre-feriu não comentar a respeito do tema

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Retração imobiliária por conta de rebaixamentoPara o Secovi, a perda do grau de investimento eleva os custos de captação de recursos, podendo inibir investidores

O rebaixamento no rating soberano do Brasil pela agência de classifi cação de

riscos Standard & Poor’s é mais um fator de retração no merca-do imobiliário e de construção civil, afi rmou o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes. O executivo disse que a perda do grau de investimento au-menta as incertezas nos em-presários e eleva os custos de captação de recursos, podendo inibir os investimentos.

“Já estava difícil e, agora, as empresas terão cautela dobra-da. Para os compradores, é se-melhantemente negativo. Todo mundo lê como uma má notícia”, afi rmou o executivo. Para novos projetos, como lançamentos imobiliários, o rebaixamento é mais um fator para a retração, o que inclui também as difi cul-dades macroeconômicas.

O executivo não acredita, entretanto, em um grande impacto no programa Minha Casa, Minha Vida, por ser uma área prioritária como educa-ção e saúde. “Tem outras áreas que podem ser cortadas. É preciso que a retirada do grau de investimento aumente as discussões sobre o tamanho do Estado e a inefi ciência da ele-vação de impostos”, afi rmou.

Minha Casa, Minha VidaO governo federal anunciou

na última quinta-feira (10) mu-danças no programa, entre as quais uma nova faixa de renda para famílias aderirem ao pro-grama, o aumento das taxas de juros e a ampliação dos valores dos imóveis que podem ser fi -nanciados. A proposta foi apre-sentada pela presidenta Dilma Rousseff a representantes de movimentos sociais ligados à moradia e empresários da construção civil, em reuniões no Palácio do Planalto.

O valor limite da renda da primeira faixa do programa, que não tem juros e conta com maior subsídio, aumentou de R$ 1,6 mil para R$ 1,8 mil por família. Conforme previsto, o governo criou um grupo de renda intermediário, chamado de Faixa 1,5, que vai atender a famílias com renda de até R$ 2.350 mensais, que terão subsídio até R$ 45 mil.

Melhorias na infraestrutura das casas também foram anun-ciadas pelo governo, por meio de nota do Ministério das Cida-des. As unidades habitacionais terão acréscimo de 2 m² em suas plantas (passando para 41,6 m² para casas e 47,5 m² para apartamentos), paredes com maior espessura e lajes. Para o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, a perda do grau de investimento aumenta as incertezas nos empresários

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Leila Barakat: 30 anos de arquitetura, design e consolidação

Lobby do Onyx: parceria com a Cristal Engenharia

A arqui-teta Leila

Barakat

Há exatos 30 anos, os arquitetos Leila Barakat e João Pe-dro Figueiredo che-

garam à cidade de Manaus, convidados por uma gran-de empresa nacional, com o objetivo de desenvolver pro-jetos. Não imaginavam que Manaus seria a cidade da acolhida. E então, em 1990, no início da operação do pri-meiro shopping, a arquitetura de interiores era um nicho de mercado desconhecido, o qual Leila se identifi cava. Os cursos de arquitetura eram inexistentes. Então, escritó-rio de arquitetura cresceu. Hoje, conta com uma equipe de vinte profi ssionais qua-lifi cados e multidisciplinares como arquitetos, designers, técnicos e estagiários, para atender o mercado de arqui-tetura comercial, interiores e obras. O trabalho de Barakat e Figueiredo - Arquitetos Asso-ciados tem como foco a ele-gância, o atemporal, domínio

técnico, a inovação, pesquisa constante, gerando desta forma maior valor para os clientes. Expertise e um grande relacio-namento com Ma-naus contemplam estes 30 anos de profi ssão. Des-tacam-se a im-plantação de apartamen-to modelo e áreas comuns d e c o r a d a s no mercado imob i l i á r i o , to rnando-se referência em projetos alto padrão. Leila transita pelo tem-po sem necessaria-mente pertencer ao passado, futuro ou pre-sente. Elegante, austera, primorosa, sofi sticada, ino-vadora. Seus clientes sabem bem disso. Adjetivos que po-dem descrever parcialmente a

trajetória profi ssional de Leila Barakat, que juntamente com

seu amável parceiro e só-cio João Pedro Figueiredo,

mostra em cada projeto que executa.Indecifrá-vel neste case é se enxergo uma grande mulher na retaguar-da de um grande homem ou se vejo um grande homem na retaguarda de uma grande mu-lher. Alegre, caris-mática, cheia de energia positiva, criativa por demais

e por tanto arre-batadora com seus

clientes. Por sua vez, Leila Barakat, mulher

e profi ssional de gosto aguçado pelo design, arte

e arquitetura também de interiores: tem foco do cliente e não foco no cliente. Cria pro-jetos que inspiram, emocio-nam e revelam necessidades muitas vezes ocultas em seus

clientes. Leila possui marca, identidade própria em seus projetos. Excessos não são permitidos em seus projetos, ela os defi ne como elemento de mau gosto. Planejamento? É o ponto de partida para um projeto, seja ele low fare, seja ele de luxo. Leila possui um grande dom, que é acima de tudo amar a arte, seja em um Lalique, seja em uma Tarcila do Amaral, seja um Jandr Reis. Portanto, tornam-se fáceis suas escolhas. Enxerga de forma tridimensional, conse-guindo visualizar o ambiente pronto. Consiência sustevá-vel e expertise tornam esta profi ssional ímpar e à frente de nosso tempo, uma mestre com conteúdo para compar-tilhar, uma carreira brilhante, com muitos trabalhos reco-nhecidos, mãe, companheira, uma grande gourmet, afável, uma profi ssional que tem o reconhecimento de nossa Ma-naus. Vida longa e próspera a Leila e Figueiredo.

Residência no Ephigênio Sales: atemporal e chic

Na formatura: 30 anos de arquitetura e urbanismo

A arte: sempre valorizada com elegância nos projetos de Leila Sala de uma médica: os detalhes fazem a diferença Arte, luz, ambiência em só espaço

Luminiotécnico competente: presente em todos trabalhos

Residência no Jardim das Américas: riqueza no paisagismo e nas linhas arquitetônicas

Lavabo: elegância presente também

Sala de reunião de advogados: linhas sinuosas e limpas

PauloRicardo

Sachs

Atuante no mercado

nacional de móveis e

alta decora-ção

[email protected]

Arquitetando

Acredito que a clas-se B começa a vol-tar seus olhos para um novo conceito de mercado de luxo, pela qualidade do mobiliário exclusi-vidade no design, aliado ao conforto”

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MANAUS, DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 20156

Cresce número de imóveis retomados por bancosUm dos motivos para a retomada é a utilização da alienação fi duciária em contratos de fi nanciamento ligados ao SFH

A falta de pagamen-to de prestações do fi nanciamento pode levar os bancos a re-

tomarem imóveis. De acordo com dados da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp), somente na cidade de São Paulo, 517 deles foram retomados ano passado, o que signifi ca o maior número desde 2004. A previsão é de que este ano não deve ser diferente, já que, de janeiro a julho de 2015, 334 unidades foram retomadas na capital paulis-ta, o que equivale a 64% do total registrado em todo o ano passado. Este cenário não é muito diferente no restante do país, conforme a Associa-ção Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH).

De acordo com o diretor-executivo do escritório de representação da ABMH no Rio de Janeiro, Sérgio Ro-drigo Campos Monteiro, um dos motivos para a retomada dos imóveis é a utilização da alienação fi duciária em contratos de fi nanciamento

ligados ao Sistema Financei-ro da Habitação (SFH).

“Atualmente, a maioria dos contratos de fi nanciamento são feitos com base na Lei 9.514/97, que trata da aliena-ção fi duciária de bens imóveis. Embora tenha sido criada em novembro de 1997, sua utiliza-ção ganhou força em meados da década passada, e este é um dos primeiros refl exos dessa forma de garantia: a grande facilidade da execu-ção da dívida e retomada do imóvel pelo banco em caso de inadimplência”, explica.

Segundo a lei, passados 30 dias do início da inadim-plência, o banco pode iniciar a execução extrajudicial do contrato. “Nessa hipótese, é obrigatória a notifi cação pes-soal do devedor (via cartório) para pagar o débito no prazo de 15 dias. Passado esse pra-zo, o registro de propriedade do imóvel é transferido para o nome do banco, que, em se-guida - já como novo proprie-tário - tem que levar o imóvel a dois leilões públicos. E se não existirem arrematantes,

o imóvel fi ca defi nitivamente com o banco, em pagamento da dívida (prestações venci-das e saldo devedor)”, escla-rece Sérgio Monteiro.

Ele explica que, como se trata de uma execução extra-judicial, ou seja, sem passar pelo crivo do Poder Judici-

ário, é possível requerer a anulação do procedimento na Justiça ou uma indenização pela diferença entre o valor real do imóvel e o valor da dívida. “Mas não é uma tarefa fácil e cada caso deve ser analisado isoladamente. A dica é não deixar que che-

gue nesse ponto. Se houver difi culdade no pagamento de alguma parcela, o ideal é pro-curar o banco ou entidade de defesa da classe e negociar, ou - numa saída mais drástica - vender o imóvel, quitar o fi nanciamento e assim não perder tudo que investiu”.

AlternativaPara os contratos do progra-

ma Minha Casa, Minha Vida, ainda existe a alternativa do Fundo Garantidor, que cobre o pagamento das prestações por até 36 meses dependendo da faixa de renda. Mas exis-tem desvantagens, conforme Sérgio Monteiro.

“O mutuário tem que com-provar o desemprego ou a perda da renda no momento da assinatura. Além disso, o Fundo não paga a prestação: ela é incorporada ao saldo devedor e cobrada ao fi nal do fi nanciamento. Ou seja: se o prazo inicial era de 240 me-ses e o benefi ciado utilizou o fundo por 12 meses, o novo prazo será de 252, e assim por diante. É bom lembrar

que sobre essas prestações incidirão os mesmos juros e correção monetária do restan-te do fi nanciamento”, diz.

O diretor da ABMH ressalta que o importante é não fi car de braços cruzados diante dos contratos que não possuem a cobertura do Fundo Garanti-dor. “Uma alternativa é pedir a utilização do FGTS para pagamento das prestações em atraso. Embora esta saída não seja aceita diretamente nas agências bancárias, bas-ta que o trabalhador faça o requerimento na via judicial para conseguir o benefício e, assim, evitar a perda do imó-vel”, completa Monteiro.

Além de perder o imóvel, o consumidor pode arcar com outro prejuízo: a perda dos valores pagos. De acordo com Sérgio Monteiro, a ló-gica adotada pelos agentes fi nanceiros é a seguinte: “O banco não vende imóveis, no fi nanciamento habitacional, o mutuário toma um emprés-timo fi nanceiro (como outro qualquer) para aquisição de um imóvel, o qual é dado em

garantia da dívida. Assim, no caso de inadimplemento das prestações, o banco credor executa o débito, levando o imóvel dado em garantia a leilão. No leilão, se não houver nenhum interessado (arrema-tante) ou se o maior lance for menor que a dívida, não haverá nenhum valor a ser repassado ao mutuário”.

Segundo a lei 9.514, após 30 dias do vencimento de uma ou mais parcelas, o banco pode iniciar o procedimento de exe-cução. Entretanto, a maioria dos contratos prevê que a execução só pode começar em caso de atraso de três ou mais prestações.

“Nesse caso, vale a regra mais benéfi ca ao consumidor. O banco não tem praticamen-te nenhum risco de fi car no prejuízo. Quando o imóvel vai a leilão, o valor da arremata-ção é utilizado para quitação integral da dívida (prestações vencidas e vincendas) e se não houver arrematante, ele fi ca com o bem e pode, em seguida, vendê-lo como outro imóvel qualquer”.

Prolongador regulável para escadasO Prolongador Maxx é ino-

vador por ser 100% regu-lável. Trata-se da primeira solução em guarda-corpo e escadas do mercado a ter esta tecnologia, o que pos-sibilita que imperfeições ou desníveis das paredes sejam contornados ou então que o vidro seja ajustado no ângulo ideal para acompanhar o for-mato do ambiente e respeitar fi elmente o projeto.

Na hora de construir ou reformar, o visual proporcio-nado pelo Prolongador Maxx deixa o ambiente mais so-fi sticado e diferenciado, ao propor um design leve e mo-

derno pelo uso dos vidros. O prolongador da Ideia Glass se destaca ainda por sua segurança, pois suporta até 200 quilos, sendo que a re-sistência depende do local de fi xação. Por isto, na hora de aplicá-lo, é recomendável que eles sejam anexados a pare-des de concreto maciço. Ou-tros tipos de paredes podem recebê-lo, desde que sejam utilizadas buchas corretas para cada tipo de parede. O próprio kit do produto oferece estas buchas.

Permitindo a regulagem da distância entre a pare-de e o vidro e causando

um visual leve e sofi sticado, estes prolongadores podem atingir uma distância de 8 mm a 25 mm. Sua proteção emborrachada não danifi ca as novas paredes e esca-das que acabaram de ser reformadas e garante que os vidros fi quem intactos.

A Ideia Glass está presente no mercado de kits e ferra-gens para boxes e oferece kits que valorizam todos os ambientes por sua beleza e elegância. Suas soluções em produtos têm forte apelo de-corativo, modernizando es-paços diversos que requerem beleza e sofi sticação. Esse é o primeiro prolongador 100% regulável do mercado que se ajusta a diferentes projetos

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AÇÃO

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NA LEI

Segundo a lei, passa-dos 30 dias do início da inadimplência, o banco pode iniciar a execução extrajudi-cial do contrato, e é obrigatória a notifi ca-ção do devedor para pagar o débito no prazo de 15 dias

NOVIDADE

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MANAUS, DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 20157

EXPEDIENTEEDIÇÃO Mellanie HasimotoGuto Oliveira

REPORTAGEMFred SantanaMellanie Hasimoto

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃOJoão Alves

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira

TRATAMENTO DE FOTOSKlinger Santiago

Projeto de iluminação bem pensado dá destaque aos espaços, assim como pode, também, ser o protagonista do ambiente

Há pouco tempo, as pessoas não davam importância para a iluminação. Escolher

a luminária ou a lâmpada era o sufi ciente. No entanto, hoje a ilu-minação é considerada um dos elementos mais importantes de qualquer ambiente. O mercado brasileiro dispõe de tecnologias avançadas em luminárias, lâm-padas, equipamentos e siste-mas, o que permite proporcionar percepções de iluminação mais efi cientes e funcionais.

De acordo com Paulo Tadeu, analista de produtos da Lustres Yamamura, para um bom projeto de iluminação é indispensável a análise das fontes de luz natu-rais e artifi ciais. “A luz natural é protagonizada durante o dia, en-quanto à noite essa função passa para fontes de luzes artifi ciais. A iluminação dessas duas fases distintas deve ser pensada para que a iluminação esteja sempre de acordo com as necessidades do espaço a ser iluminado”, ex-plica o profi ssional.

Se usada de forma racional, a iluminação apresenta uma série de benefícios. Dessa ma-neira, uma boa iluminação faz com que aumente o rendimen-to do trabalho, por exemplo, gerando diminuição dos erros e acidentes, contribuindo para um maior conforto, bem-estar e segurança dos indivíduos que dela dependem na realização das tarefas do dia a dia.

A iluminação artifi cial é des-tinada para diferentes espa-ços, sejam eles residenciais ou comerciais. “Podemos citar dois tipos de iluminação: a ‘geral’, que pode ser direta (luminárias com fontes de luz visíveis) e indireta (luminárias que usam o teto ou as paredes como refl etores); e ‘dirigida’,

de efeito de luz (luz própria para a criação de momentos especiais, como eventos ou festas), para tarefas (ideal para leitura) e de destaque (iluminação que destaca pon-tos específi cos da arquitetura e decoração)”, explica Tadeu.

OcasiõesÉ preciso fi car atento à dispo-

sição das luzes no espaço para que haja a correta distribuição da luminosidade. Parece sim-ples, mas pode surgir dúvidas quanto a qual elemento es-colher. Lustres, embutidos ou pendentes? Qual é a diferença entre eles? A arquiteta Eliane Mesquita dá dicas de quando e como usar cada um deles e explica as características das mais utilizadas.

“Entende-se por iluminação técnica as peças que cuidarão de iluminar efetivamente os am-bientes, ou seja, o projeto lu-minotécnico desenvolvido pelo profi ssional especifi cará corre-tamente cada tipo de luminária e cada tipo de lâmpada adequada ao uso de cada ambiente. Elas podem ser tanto embutidas no forro de gesso quanto sobrepos-tas à laje. E a iluminação poderá ser tanto difusa quanto direta”, pontua a profi ssional.

Por outro lado, diz Eliane, pen-dentes, lustres, arandelas, abaju-res e luminárias de mesa fazem parte da iluminação decorativa. “Quando desejamos conferir um detalhe especial a uma mesa de jantar podemos utilizar desde lus-tres de cristais mais tradicionais de marcas como Baccarat até pendentes mais modernos assi-nados por renomados designers nacionais e internacionais à dis-posição no mercado”, completa a arquiteta, ressaltando, também, que as luminárias decorativas podem exercer o papel de pro-tagonista no décor.

As lâmpadas também possuem diferentes tipos de tonalidade, que são de-terminadas pela tempera-tura de cor que as cons-tituem, proporcionando conforto visual para o usu-ário, gerando ótimos efei-

tos, tanto para os espaços internos como externos.

- Lâmpadas com aparên-cia de cor azulada: passam a sensação de ambiente frio, dinâmico e limpo. Indicado para locais como cozinha,

banheiros, ambientes hos-pitalares e outros.

- Lâmpadas com aparên-cia de cor branca: iluminam o ambiente de forma natural, sem interferir ou modifi car as cores originais.

- Lâmpadas com apa-rência de cor amare-lada: passam a sensa-ção de ambiente quente, aconchegante e calmo. Indicado para locais como sala de estar, quartos, hall e outros.

Uma lâmpada para cada necessidade

Na arquitetura de interiores, há a iluminação técnica e a iluminação decorativa, por isso é preciso fazer um projeto adequado

FOTO

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POR MELLANIE HASIMOTO

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