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MANAUS, DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 2015 (92) 3090-1017 Queda no PIB do país afeta ramo da construção civil Com redução do PIB, o setor poderá sofrer queda maior em 2015, segundo o Sindicato da Construção de São Paulo A redução do Produto Inter- no Bruto (PIB) em 0,2% no primeiro trimestre de 2015, e de 1,6% na com- paração com o mesmo período do ano passado, deverá impactar ainda mais o setor da construção civil, avalia o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). Entre os segmentos industriais, a cons- trução civil apresentou redução de 2,9% em relação ao primeiro trimestre de 2014. A estimativa do sindicato indica que o PIB da construção sofrerá queda de 5,5% para esse ano em relação a 2014. “E poderá ser ainda maior diante desse ce- nário”, lamenta o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto. O forte declínio da ativida- de da construção nos 12 meses encerrados em março deriva de uma “tempestade perfeita”: drás- tica redução dos investimentos, inflação, elevação dos juros, au- mento do desemprego, redução da renda, diminuição da deman- da por imóveis, atrasos crônicos de pagamentos do governo pelas obras do PAC e do “Minha Casa” e crescente dificuldade de obtenção de crédito imobiliário. “No ajuste fiscal os investimentos do governo sofreram profundos cortes, o que fará cair ainda mais o volume de obras”, afirma Ferraz Neto. O presidente do SindusCon-SP também manifestou preocupação com relação à nova queda da taxa de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) anunciada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís- tica (IBGE), de 1,3% em relação ao trimestre anterior e 7,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. “Esses números denotam que os investimentos seguem em deterioração, o que é muito prejudicial ao desempenho da construção. Basta lembrar que cerca da metade de todos eles passam por este setor”. Esse indicador de nome extenso e complicado mede o quanto as empresas aumentaram os seus bens de capital, ou seja, aqueles bens que servem para produzir outros bens. São basicamente má- quinas, equipamentos e material de construção. Ele é importante porque indica se a capacidade de produção do país está crescendo e também se os empresários estão confiantes no futuro. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) é calculada trimes- tralmente pelo IBGE. No segundo trimestre desse ano, a FBCF fi- cou 11,7% maior em relação ano mesmo trimestre de 2003, um aumento muito superior ao do nível de atividade econômica, que ficou em 5,7%. Esse resultado reflete claramente o reaquecimento da economia do país. Entre as medidas que deveriam ser adotadas pelo governo federal, o SindusCon-SP acredita ser essen- cial a busca de mais recursos para o Programa Minha Casa, Minha Vida e PAC, solucionando defini- tivamente a questão dos atrasos nos pagamentos às construtoras que atuam na Faixa 1 (pessoas com renda até R$ 1.600). “Outra medida seria estabele- cer uma linha de crédito para as empresas em dificuldades. Os cortes de R$ 25,7 bilhões no PAC e R$ 5,6 bilhões no MCMV vão acentuar o desemprego”, acredita Neto. “Também seria importante o lançamento da terceira fase do programa e novas concessões para a ampliação da infra-estru- tura com condições atrativas ao investimento privado”, conclui. Alerta Cerca 50% dos investimentos fei- tos no país envolvem a construção civil. Assim, outra providência fun- damental que poderia ser adotada pelo governo seria não elevar em 125% a Contribuição Previdenci- ária sobre a Renda Bruta (CPRB) das construtoras. “Se este dispositivo do proje- to de lei enviado pelo governo ao Congresso não for revisto, o custo da construção aumentará, onerando os adquirentes de imó- veis e o governo na contratação de obras públicas. Embora se pretenda reforçar os efeitos do ajuste fiscal, o aumento de tributo acabará sendo em grande parte anulado, por elevar a despesa do governo”, alerta Neto. O SindusCon-SP também su- gere que governos estaduais e municipais podem e devem aju- dar, mobilizando-se para com- plementar, com contrapartidas, os recursos do governo federal para viabilizar o programa. Segundo dados do Sinduscon- SP, 50% dos inves- timentos no Brasil envolvem a construção civil REPRODUÇÃO

Imóveis & decor - 14 de junho de 2014

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Imóveis & decor - Caderno de imóveis o jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 2015 (92) 3090-1017

Queda no PIB do país afeta ramo da construção civilCom redução do PIB, o setor poderá sofrer queda maior em 2015, segundo o Sindicato da Construção de São Paulo

A redução do Produto Inter-no Bruto (PIB) em 0,2% no primeiro trimestre de 2015, e de 1,6% na com-

paração com o mesmo período do ano passado, deverá impactar ainda mais o setor da construção civil, avalia o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). Entre os segmentos industriais, a cons-trução civil apresentou redução de 2,9% em relação ao primeiro trimestre de 2014.

A estimativa do sindicato indica que o PIB da construção sofrerá queda de 5,5% para esse ano em relação a 2014. “E poderá ser ainda maior diante desse ce-nário”, lamenta o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto. O forte declínio da ativida-de da construção nos 12 meses encerrados em março deriva de uma “tempestade perfeita”: drás-tica redução dos investimentos, infl ação, elevação dos juros, au-mento do desemprego, redução da renda, diminuição da deman-da por imóveis, atrasos crônicos de pagamentos do governo pelas obras do PAC e do “Minha Casa” e

crescente difi culdade de obtenção de crédito imobiliário. “No ajuste fi scal os investimentos do governo sofreram profundos cortes, o que fará cair ainda mais o volume de obras”, afi rma Ferraz Neto.

O presidente do SindusCon-SP também manifestou preocupação com relação à nova queda da taxa de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) anunciada pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatís-tica (IBGE), de 1,3% em relação ao trimestre anterior e 7,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. “Esses números denotam que os investimentos seguem em deterioração, o que é muito prejudicial ao desempenho da construção. Basta lembrar que cerca da metade de todos eles passam por este setor”.

Esse indicador de nome extenso e complicado mede o quanto as empresas aumentaram os seus bens de capital, ou seja, aqueles bens que servem para produzir outros bens. São basicamente má-quinas, equipamentos e material de construção. Ele é importante porque indica se a capacidade de produção do país está crescendo e

também se os empresários estão confi antes no futuro.

A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) é calculada trimes-tralmente pelo IBGE. No segundo trimestre desse ano, a FBCF fi -cou 11,7% maior em relação ano mesmo trimestre de 2003, um aumento muito superior ao do nível de atividade econômica, que fi cou em 5,7%. Esse resultado refl ete claramente o reaquecimento da economia do país.

Entre as medidas que deveriam ser adotadas pelo governo federal, o SindusCon-SP acredita ser essen-cial a busca de mais recursos para o Programa Minha Casa, Minha Vida e PAC, solucionando defi ni-tivamente a questão dos atrasos nos pagamentos às construtoras que atuam na Faixa 1 (pessoas com renda até R$ 1.600).

“Outra medida seria estabele-cer uma linha de crédito para as empresas em difi culdades. Os cortes de R$ 25,7 bilhões no PAC e R$ 5,6 bilhões no MCMV vão acentuar o desemprego”, acredita Neto. “Também seria importante o lançamento da terceira fase do programa e novas concessões

para a ampliação da infra-estru-tura com condições atrativas ao investimento privado”, conclui.

AlertaCerca 50% dos investimentos fei-

tos no país envolvem a construção civil. Assim, outra providência fun-damental que poderia ser adotada pelo governo seria não elevar em 125% a Contribuição Previdenci-ária sobre a Renda Bruta (CPRB) das construtoras.

“Se este dispositivo do proje-to de lei enviado pelo governo ao Congresso não for revisto, o custo da construção aumentará, onerando os adquirentes de imó-veis e o governo na contratação de obras públicas. Embora se pretenda reforçar os efeitos do ajuste fi scal, o aumento de tributo acabará sendo em grande parte anulado, por elevar a despesa do governo”, alerta Neto.

O SindusCon-SP também su-gere que governos estaduais e municipais podem e devem aju-dar, mobilizando-se para com-plementar, com contrapartidas, os recursos do governo federal para viabilizar o programa.

Segundo dados do

Sinduscon-SP, 50%

dos inves-timentos no Brasil

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Pesquisa recente divulgada pela Association of Realtors de Miami mostra que os estrangeiros correspondem a 56% dos compradores e os brasileiros lideram o ranking (28%) seguido dos

argentinos (21%)e venezuelanos (20%). Segundo explica Flávia Nguyen, corretora imobiliária há mais de 4

anos no Sul da Flórida, o principal motivo que leva os estrangeiros a adquirirem propriedades nos Estados Unidos começou há cinco anos. “O comprador estrangeiro com dinheiro para investir, busca sempre uma boa oportunidade no mercado, e desde 2010 eles notaram que os valores do mercado imobiliário do Sul da Flórida estavam muito baixos e

que consequentemente iriam subir novamente” explica Flávia. “Por conta disso, as construtoras começaram a desenvolver ainda

mais projetos para suprir a grande demanda de vendas nacional e internacional” diz.

Abaixo veja alguns projetos diferenciados que estão atraindo atenção dos compradores

americanos e estrangeiros:

Miami continua na rota de brasileiros

The Estates at AcqualinaUm projeto do Group Trump (Jules Trump), o “The Estates At Acqualina”

está em pré construção em Sunny Isles, uma das regiões mais nobres de Miami. Serão duas torres de 47 andares cada e com uma Villa de 13.000 m2 de área de lazer com pista de boliche, simulador de formula 1, sala de cinema, e outras amenidades. As residências serão vizinhas ao The Mansions at Acqualina, também do Group Trump que já está sold out ( 16% das vendas foram para brasileiros) . os condôminos terão acesso a todo o serviço cinco estrelas do hotel Acqualina resort. Os preços variam entre 3.9 milhões até 40 milhões de dólares pela cobertura.

The OceanLocalizado em Fort Lauderdale, 45 minutos de Miami, o projeto é estilo

Condo-Hotel, ou seja, os apartamentos podem ser abertos para locação caso o condômino queira, gerando renda. O grupo Hilton, dono do hotel Conrad, lança em setembro o “The Ocean”, um empreendimento residencial de frente para praia tipo pé na areia com tratamento de hotelaria aos moradores. Devido à demanda, o aeroporto da região possui agora voo direto de São Paulo, por exemplo. Os apartamentos são de alto padrão, e o serviço dos apartamentos será o mesmo do hotel Hilton. As residências começam em 400 mil dólares e chegam até 5 milhões de dólares pelas coberturas. É uma região onde estão os yatches mais caros dos mundos (ultrapassando Mônaco) e está se tornando uma região bem procurada.

Oceana Bal HarbourA construtora de Eduardo Costantini (argentino

milionário dono do Malba e do Abapuru) Consul-tatio é quem está por trás deste prédio de alto luxo em Bal Harbour a metros do shopping de Bal Harbour ( o mais caro e luxuoso do mundo). O projeto além de ser low profi le, contará com obras de arte de artistas brasileiros e internacionais, no lobby. Além disso, na área externa terão duas esculturas do Jeff Koons no valor de 14 milhões de dólares (que o Constantini adquiriu para colocar na área de lazer e os próprios condôminos serão donos delas). Os apartamentos variam entre 1.5 milhões até 30 milhões de dólares (cobertura). O projeto fi ca pronto em 2016.

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O valor do imóvel será avaliado sempre com base na localização do sítio no interior

Alto custo de manutenção e demanda crescente por terrenos causa venda de muitos sítios no interior do Amazonas

Sítios transformam-se em opção de compra e venda

Em qualquer passeio pe-las estradas do interior do Amazonas é possí-vel notar muitas placas

de venda de sítios. Isso indica que o segmento está em crise? Não exatamente. “Não digo que o setor esteja em crise, mas com a demanda crescente nos municípios próximo a capital, quem tem grandes áreas está vendendo por entender que o momento é oportuno”, explica Márcia Chagas Cohen, corre-tora e membro do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Amazonas (Sindimoveis).

A corretora afi rma que o seg-mento passa por um momento de estabilidade levando em consideração todo o contex-to econômico que nosso País vem passando. “Não podemos avaliar que essa grande oferta seja uma crise”, sugere.

Márcia explica que, de um modo geral, por se tratar de uma área grande, os custo são altos e a maioria das pessoas não conseguem ar-car com esses custos. Daí a venda. O valor desse tipo de imóvel será sempre avaliado de acordo com localização, topografi a, e a documentação dele. “Hoje podemos dizer que a mais valorizada é a região do Iranduba tendo em vista a grande expansão imobiliária do local. Mas as regiões como Rio Preto de Eva e Presidente Figueiredo também tem mui-tas ofertas”, fi naliza.

DicasOs documentos necessários

para aquisição de imóvel com Segurança Total e receber a Escritura de Transmissão de Domínio da Propriedade, por exigência da Lei nº 7433, de 18-12-1985, regulamentada pelo Decreto nº 93.240, de 09-09-1986, do artigo 1.137, do Código Civil Brasileiro, da Lei nº 8.212/91, Decretos 356/91, 612/92 e 97.834/89, são os seguintes:

1) “Título de Domínio da Pro-priedade”;

2) “Certidão Negativa de Ônus’’ sobre o imóvel e que sobre o mesmo não tenha nenhuma ação real ou pesso-al reipersecutória (ações de execução, penhora, interdição, etc.), certidão essa que deverá ser requerida junto ao Cartório de Registro de Imóveis;

3) “Certidão Negativa Quan-to à Dívida Ativa da União

Inscrita’’ - deverá ser requerida junto à Procuradoria da Fazen-da Nacional;

4) “Certidão Negativa para com a Fazenda Pública Es-tadual’’;

5) “Certidão Negativa Mu-nicipal’’ com relação aos im-postos que recaem sobre o imóvel;

6) Quitação do ITR - Impos-to Territorial Rural dos cinco últimos exercícios (Medida Provisória nº 1.528, de 19-11-1996, art. 21 e Lei nº 9.393, de 19-12-1996, art. 21) ou a “Certidão de Quitação de Tri-butos e Contribuições Federais Administrados pela Secretaria da Receita Federal”.

Condomínios logísticos estáveis

O mercado de condomínios logísticos de alto padrão iniciou o ano de 2015 de forma estável. O primeiro trimestre do ano demonstrou que o mercado está atento ao momento econômico e houve retração na entrega de novas metragens, o que colabo-rou para que a equação entre a demanda e a oferta fi casse estável. A absorção líquida fe-chou o primeiro trimestre do ano em 219 mil metros quadrados, crescimento 41% superior ao último trimestre de 2014.

De toda a área absorvida no Brasil neste primeiro tri-mestre, o estado de São Paulo foi responsável por 51% das locações, com destaque para a região de Campinas, que concentrou 74% deste total.

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Morando no paraíso Quem admira as praias da região de Açutuba, no interior do Amazonas, e não dispensa o contato com a natureza, agora tem uma nova opção, trata-se do empreendimento Açutuba Park Morada & Praia - Açaí com estrutura de cidade grande

As praias do municí-pio de Iranduba estão entre as mais belas do Amazonas. E com

a inauguração da ponte Rio Negro em 2011, a região fi cou ainda mais valorizada pela melhoria de acesso da popu-lação de Manaus à área. Ago-ra, um novo empreendimento promete utilizar a exuberân-cia da área para uma confor-tável moradia. Localizado na região da praia do Açutuba, no município de Iranduba, Km 28 da AM 070 (ramal Ser-ra Baixa) está em fase fi nal de construção o condomínio Açutuba Park Morada & Praia - Açai, novo empreendimento da Kizem Imóveis.

A beleza da região e a co-modidade trazida pela ponte foram decisivas para a ini-ciativa, como explica um dos sócios da empresa, Marcelo Kizem. “A idéia surgiu quando tivemos informação de que a área estaria disponivel para negócio e então fi zemos uma parceria e formamos nos-sa empresa, já pensando no progresso que a Ponte Rio Negro traria pro Município de Iranduba e consequentemen-

te para a região do Açutuba, que tem as praias mais lindas da região” revela.

O projeto inicialmente foi concebido para ser casa e veraneio. As famílias sairiam do estresse da cidade e pode-riam desfrutar de tudo o que oferece o condomínio. Porém, os autores modifi caram o em-preendimento apostando que as pessoas iriam optar em se estabelecer no local, já que ele fi ca a pouco mais de 30 minutos de Manaus.

Por se tratar de um dos primeiros locais de grande moradia na região, o impacto ambiental foi uma das preo-cupações dos proprietários. A promessa é de um sistema de esgoto com duas estações de tratamento, permitindo tratar todos os resíduos de forma ecologicamente cor-reta. A rede elétrica ainda será de modo convencional de abastecimento de energia, como uma rede elétrica que dará suporte sufi ciente para os 385 lotes e demais áreas do condomínio.

Um dos diferenciais do Açu-tuba Park Morada & Praia - Açai será a piscina indepen-

dente do salão de festas, onde os moradores do condomínio não precisaram sair da água do clube quando houver festa no salão. Além disso, os es-portistas terão muitas opções. A primeira será uma ciclovia pintada no asfalto ao redor do condomínio. “Além disso, serão mais 30 itens de lazer, como quadra de tênis, de areia, de esportes, campo de futebol de grama e muito mais” enu-mera Marcelo Kizem.

Contagem regressiva“Nós entregaremos o proje-

to dentro do prazo contratual que será de 36 meses, porém não iremos medir esforços pra surpreender nossos clien-tes com um prazo recorde na entrega, sem esquecer no alto padrão de construção que será uma de nossas prioridades” disse. Com relação ao preço, Kizem não entrou em detalhes, mas fez uma garantia: “será dado ao metro quadrado, nes-se momento só posso lhe ga-rantir uma coisa, será o mais justo da categoria, não tendo nada igual no mercado. Porém esperem o dia do lançamento, no próximo dia 18 para se surpreenderem” fi naliza.

O empreendimento será lançado no dia 18 de junho e contará com inúmeras surpresas

O empreendimento fi ca a 30 minutos de Manaus e conta com estrutura de

primeira qualidade

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A reverberação das denún-cias feitas pelo Sindicato dos Corretores de Imóveis do Ama-zonas (Sindimóveis-AM) na quarta-feira (10), em cessão de tempo na tribuna da Assem-bleia Legislativa do Amazonas (Aleam) por meio de requeri-mento do deputado estadual Vicente Lopes (PMDB), ainda repercutem na categoria.

A vice-presidente do Sindi-móveis-AM, Jane Picanço, foi quem usou a tribuna para de-nunciar o Creci AM/RR. Ela disse que profi ssionais que exigiram prestação de contas dos atos da atual gestão do Creci-AM estão sendo perseguidos. Se-gundo ela, em diversas oportu-nidades, o Sindimóveis requereu informações sobre as contas, sem obter resposta.

A sindicalista lembrou que o art. 5º, IX da Constituição Federal dispõe que “é livre a expressão da atividade intelectual, artísti-ca, científi ca e de comunicação, independentemente de censura ou licença”. Com muita proprie-dade afi rmou ainda: “a demo-cracia se opõe à ditadura e ao totalitarismo e reúne princípios e práticas que protegem a li-berdade do ser humano. Fatos estão acontecendo que lembram um passado recente na historia do nosso pais. Colegas Corre-tores estão sendo perseguidos, censurados e processados por exercerem seus direitos de aces-so a informação e de liberdade de comunicação”.

A Carta Magna é enfática, e garante a liberdade ampla para o exercício do direito à expressão, bem como a lei de acesso a informação obriga as instituições a fornecer a so-

ciedade as informações, ga-rantido transparência. E ainda amparada pela Lei 8.429 no seu Art. 4°: os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de le-galidade, impessoalidade, mo-ralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos, bem como o Art. 11 constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princí-pios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestida-de, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e nota-damente; IV: negar publicidade aos atos ofi ciais.

Em dado momento da denún-cia do Sindimóveis, a represen-tante do sindicato, trouxe um tópico excelente para a refl exão de todos: “Será que essa per-seguição, essa censura contra corretor que não “se alinha”, que “não compactua” com as ações desmedidas da atual gestão do Conselho é para que sirva de exemplo aos demais, forçando-os a se calarem, visto que o pro-cesso eleitoral se aproxima?

Participo de vários grupos de whatsapp, e a imensa maioria parabenizaram a coragem do Sindicato na defesa da cate-goria, muitos se pronunciaram confi rmando o receio de fazer crí-ticas a atual gestão do conselho e serem perseguidos politicamen-te pela fi scalização. O Sindimó-veis utilizando de suas prerroga-tivas, solicitou dos deputados e da imprensa apoio em favor da democracia, da transparência e jamais deixará de se manifestar na defesa dos interesses dos Corretores e Corretoras.

Carlos Cé[email protected]

Sindimóveis denuncia Creci

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

A vice-pre-sidente do Sindimó-veis, Jane Picanço, foi quem usou a tribuna para denun-ciar o Creci AM/RR.. Ela disse que profi ssio-nais que exigiram prestação de contas dos atos da atual gestão estão sendo perseguidos”

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5MANAUS, DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 2015

Paulo Ricardo Sachs

atuante no mercado nacional de móveis e

alta decoração

Qual a importância de con-tratar um arquiteto?

O arquiteto preparou-se por longos anos para tornar es-paços e custos acessíveis e práticos, ponderando as ne-cessidades do homem com o meio. O arquiteto leva em con-sideração a circulação, o vento e a luz, equilibra o funcional com o estético, prevê possíveis transtornos do anteprojeto e apresenta as novidades quan-to aos materiais.

Como você enxerga o mercado atual com design interiores, decorador e ar-quiteto?

Na verdade, cada um exerce uma função diferente, justa-mente por ter recebido treina-mento específi co para a sua área. Concordo com a impor-tância social dos três, respei-tando a delimitação de cada tarefa e considerando, inclusi-ve, a integração entre as par-tes. Cabe ao cliente, portanto, conhecer as suas necessidades e a função de cada um desses profi ssionais para que contrate o que melhor irá atendê-lo.

Qual a sua formação?Sou arquiteto e urbanista, for-

mado desde 2009. Sou sócio proprietário da A4 Arquitetos Associados e Life 3D – Com-putação Gráfi ca, na qual de-senvolvemos e acompanhamos projetos residenciais, de inte-riores, comerciais, industriais, entre outros.

Minha fonte de evolução esta ligada a utilização de novos progra-mas e siste-mas”

[email protected]

Entrevista com o arquiteto Irlan Oliveira

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Como você se descreve?Comprometido com o que

faço.

Como você enxerga as tendências atuais de arqui-tetura?

Assim como temos ícones que são referências até os dias atuais, existem muitos profi s-sionais que contribuem signifi -cativamente para a arquitetura atual. E o homem de hoje não é o mesmo de antigamente, por-tanto as exigências são outras e é também nossa função ajustar e acompanhar essas mudanças, essa evolução.

Quem são as suas referências?São meus próprios clientes

que, neste processo, envolve sonhos, conceitos e obra. Dessa forma, considerando a varie-dade de estilos, mantenho-me atualizado às novas tendências

e estudando novos conceitos. Aprecio a arquitetura mais lim-pa, geométrica e clara de Mies Van Der Rohe.

O que você considera bom gosto?Bom gosto é algo muito par-

ticular. No entanto, equilibrar as tendências com a vontade do cliente, de forma coesa, pode ser algo de muito bom gosto. É claro que um arquiteto, ge-ralmente, é identifi cado pelo seu estilo. No entanto, procuro sempre encontrar harmonia entre o meu conceito de bom gosto e o do cliente.

O que é icônico na arqui-tetura mundialmente falan-do?

Como citei anteriormente as obras de Mies Van Der Rohe, que inspiram a arquitetura mundial contemporânea, por seus traços e formas.

Jantar: elementos com contrastes

O arquiteto Irlan Oliveira

Fachada de uma casa 190 metros quadrados: elementos modernos

Projeto de um SPA: integração com o paisagismo

Integração alinhada: jantar e estar neutro

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Em Manaus, uma associação consegue gerar renda por meio da preservação do meio ambiente

Sustentabilidade é defi -nida em linhas gerais como a capacidade que o indivíduo ou um

grupo tem de sobreviver em um ambiente preservando suas características básicas. Esse tipo de prática vem ganhando cada vez mais importância na nossa sociedade e já faz parte do cotidiano.

Uma das principais ações é a reciclagem. Com ela, utili-zam-se as fontes naturais de modo mais renovável e ainda gerando emprego e renda por meio da preservação do meio ambiente. Em Manaus, um grupo de pessoas consegue gerar emprego e renda além da preservar o meio ambiente reciclando materiais.

A partir de uma palestra realizada pela Secretaria Mu-nicipal de Limpeza Pública (SE-MULSP), que na época come-çava a implantar o programa de Coleta Seletiva nas escolas

da rede pública municipal de Manaus, formou-se a Associa-ção de Catadores e Coleta de Resíduos (ACCR) em 2011.

“Percebi que ao montar a associação estaria gerando emprego e renda para essas pessoas que não tiveram opor-tunidade. Quando os catado-res trabalham organizados, o resultado é satisfatório para todos” explica o presidente e fundador do grupo, Tiago Na-tanael das Neves Loureiro.

A associação conta atualmen-te com 64 associados distribu-ídos em varias empresas e na sede, um espaço de aproxima-damente 10 mil m². O fatura-mento mensal fi ca em torno de um salário mínimo. A ACCR tem um projeto de coleta sele-tiva que pode ser adotado em qualquer empresa ou repartição pública. Para mais informações é preciso entrar em contado pelos números 99335-7316, 99239-3467 e 99128-9933.

De acordo com relatório de 2013 do Compromisso Em-presarial para Reciclagem (CEMPRE), associação sem fi ns lucrativos que trabalha para conscientizar a sociedade so-bre a importância do tema, existem 800 mil catadores no Brasil, sendo 30.390 mil trabalhando de forma organi-zada em 1.175 cooperativas. Em Manaus, os dados ofi ciais falam em 300 trabalhadores cadastrados ofi cialmente.

Além dos ganhos ambien-tais e sociais, o reaprovei-tamento de materiais tam-bém tem grande potencial fi nanceiro: segundo dados de 2013 do Instituto de Pes-quisa Econômica Aplicada (IPEA), substituir celulose por fi bras recicladas permi-te a economia de R$ 331 reais por tonelada, metade do custo sem a reciclagem (R$ 687 por tonelada). No caso do alumínio, o valor cai de R$ 6,1 mil para R$ 3,4 mil por tonelada.

“Com a utilização da reciclagem podemos di-zer que economizamos recursos naturais, água e energia. O Brasil hoje per-de 8 bilhões de reais por

não reciclar seus resíduos. Aproximadamente 70% de todos os resíduos que são direcionados aos aterros são materiais passiveis de reciclagem” avalia Lourei-ro.

A Política Nacional de Re-síduos Sólidos, fundamen-tada com a lei 12305/10, afi rma que toda cidade é obrigada a ter seu Plano Di-retor de Resíduos Sólidos. Manaus tem atualmente quatro Postos de Entrega Voluntária de Recicláveis (PEVS): Parque dos Bilha-res, Praça de Alimentação do D. Pedro, Supermercado Macro, na Rua Lourenço Braga, Centro, e sede da SEMULSP, na Compensa.

Vantagens ambientaisGERAÇÃOCriada em 2011, a As-sociação de Catadores e Coleta de Resíduos, além de ajudar a me-lhorar o meio ambien-te gera emprego, faz com que a economia do Estado também fi que aquecida

Tiago Natanael é o presidente e funda-dor da Associação de Catadores e Coleta de Resíduos (ACCR)

PDG e Aliança oferecem descontosAs incorporadoras PDG e

Aliança promovem a cam-panha “Oportunidade Pre-mium”, voltada a clientes VIPs. As duas empresas jun-tas darão mais de R$ 3 mi-lhões em descontos durante o mês de junho. Participam da promoção, imóveis construí-dos em empreendimentos lo-calizados nas áreas nobres de Manaus, como Ponta Negra e Morada do Sol.

“Ao invés de dar prêmios, nós damos descontos. O di-nheiro fi ca no bolso do cliente e ele pode usar no mobiliário do seu imóvel ou da maneira que achar melhor. São des-contos de até 27% e maiores nas compras à vista”, explica o gerente comercial da PDG Vendas, Patrick Aguiar.

Na compra de uma unidade do Unique, empreendimento pronto para morar, com diver-sas opções de plantas, com até 202 metros quadrados

e área de lazer completa, localizado na Morada do Sol, o cliente pode economizar até R$ 350 mil. Os imóveis do empreendimento estão com 25% de descontos.

Apartamentos de 88 me-tros quadrados, com dois e três dormitórios, do em-preendimento River Side, localizado na Ponta Negra, com entrega prevista até o fi nal do ano, também podem ser adquiridos por preços bastante acessíveis. “Nos-sa expectativa é repetir o sucesso da campanha na “Ponta do Lápis“, que supe-rou mais de R$ 30 milhões em vendas há dois meses”, explica o diretor regional da PDG, Augusto Reis.

Como parte das ações de-senhadas para a campanha neste fi nal de semana, a PDG promoveu ontem uma degustação de vinhos fi nos e hoje um almoço português,

aberto para os interessados que visitarem o estande da empresa localizado na Mo-rada do Sol.

A campanha vai contem-plar mobiliário urbano e in-serções de mídia em rádios, TVs durante o horário nobre nos principais programas dos veículos, e dará suporte à uma força tarefa integrada por centenas de profi ssio-nais da área de vendas das empresas parceiras, além da PDG Vendas.

“Vamos dar prêmios para as melhores equipes de cor-retores e gestores. Ganharão desde um gist card especial até uma viagem com acom-panhante para as Ilhas Maldi-vas. Estamos investindo bas-tante em nossos corretores para que possam proporcio-nar um atendimento real-mente VIP para os clientes”, conta o gerente regional da PDG, Carson Duarte.

NACIONAL

Na compra de uma unidade do Unique, o interessado pode economizar até R$ 350 mil

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ULG

AÇÃO

Unindo o util ao sustentável

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SKN faz parceria com a Ufam para evento em junhoIncorporadora nacional será a única empresa de construção civil a patrocinar a Semana da Engenharia 2015

Os alunos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) terão a oportunidade de visitar o empreendimento Soberane

Responsável por um dos empreendimentos mais inovadores e bem valorizados de Manaus,

o Residencial Soberane, a SKN Incorporadora acaba de anun-ciar uma parceria inédita com a Universidade Federal do Ama-zonas (Ufam), por meio do curso de engenharia civil. A empresa será a única do ramo da cons-trução a patrocinar a Semana da Engenharia 2015, realizada na instituição de ensino entre os dias 15 e 20 de junho.

Durante o evento realizado pela Ufam, no dia 19, o diretor de Engenharia da SKN, Rinal-do Siveira, fará uma palestra para os futuros engenheiros sobre soluções para desperdí-cios de material, qualifi cação da mão de obra e seu geren-ciamento, limpeza e as novas tendências de mercado para a construção civil.

“Esse é só o começo da nossa parceria com a universidade. Ainda vamos desenvolver mui-tas outras atividades com a instituição para desenvolver o cenário da construção civil no Amazonas”, explicou o diretor executivo da SKN Incorporado-ra, Eduardo Han.

Para fechar a programa-ção do evento de engenharia, no dia 20 de junho, os alu-

nos da universidade terão a oportunidade de conhecer o principal empreendimento da incorporadora em Manaus, o Residencial Soberane.

“Alunos poderão conferir de perto como é um canteiro de obras partindo da fundação, sa-ber como funcionam na prática todas as técnicas abordadas na sala de aula, entender quais

são as difi culdades enfrenta-das nas obras e quais são as tecnologias usadas atualmente na construção civil”, explicou Eduardo Han.

De acordo com o coordenador do curso de engenharia da Ufam, Elias Assayag, a experiência de visita ao um empreendimento moderno vai contribuir para a formação dos estudantes.

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EXPERIÊNCIADentro dos moldes de ensino, pesquisa e extensão, essa parceria vai proporcionar aos estudantes o contato com a verdadeira rotina da profi ssão, afi rma o coordenador do curso de engenharia da Ufam

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EXPEDIENTEEDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriFred Santana

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando Monteiro eJoão Alves

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira

TRATAMENTO DE FOTOSAdriano Lima

Capital entrega condomínioEmpreendimento dispõe de pistas para caminhadas dentro do residencial, oferecendo opção de lazer aos moradores. Além disso, ele conta com apartamentos de dois e três dormitórios com 63 a 73 metros quadrados, respectivamente

O bairro Parque Dez de novembro ganhou um empreendimen-to de grande porte

nesta semana. A Capital Rossi entregou o Life Parque Dez (avenida Tancredo Neves), um condomínio localizado em um endereço privilegiado do bair-ro de maior concentração co-mercial da cidade. Com unida-des a venda, o Life Parque Dez segue a tendência dos imóveis modernos e funcionais.

O amplo espaço é apenas um dos diferencias do em-preendimento. O Life Parque Dez dispõe de pistas para caminhadas dentro do próprio condomínio, o que facilita a vida do morador que não preci-sa sair de casa para que tenha uma boa qualidade de vida.

Além disso, a localização do empreendimento merece des-taque com o bairro em expan-são e cada vez mais valorizado por reunir centros comerciais, supermercados, shoppings e etc. Outro ponto importante é o fácil acesso. Do Parque Dez, o morador tem diversas

opções de saídas para zonas diferentes da cidade.

O Life Parque Dez conta com seis torres projetadas valorizando o passeio e dei-xando o seu desenho mais agradável. O empreendimen-to possui apartamentos de dois e três dormitórios, de 63 a 79 metros quadrados, res-pectivamente, e é direcionado às pessoas que buscam em-preendimentos residenciais verticais, com segurança, boa localização e área de lazer completa. O condomínio conta com a arquitetura de Paulo Lindenberg e o paisagismo éde Guilherme Takeda.

AtrativosOutros diferenciais do con-

domínio são: bar molhado, piscina com cascata, quadra de esporte, brinquedoteca, sa-lão de festas adulto, salão de festas infantil com teatro e gourmet infantil, churrasquei-ra, espaço zen, fi tness, sala de massagem, mini-golfe, en-tre outros. Mais informações: www.capitalrossi.com.br. A entrega do Life Parque 10 ocorreu na última semana e o empreendimento leva assinatura da construtora Capital Rossi

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