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MANAUS, DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 2015 (92) 3090-1017 de ambientes em destaque Keila Aman, designer de interiores, afirma que espaços multifuncionais estão em alta 16 CM 11 CM I móveis menores e clientes que buscam praticidade estão exigindo a presença de um profissional que harmonize desde a pin- tura da parede e cores dos móveis até a de- coração dos ambientes, neste caso o designer de interiores. Também cabe a ele projetar o espaço de maneira que o torne funcional, ca- racterística apontada pela designer de inte- riores Keila Aman como fundamental para aten- der clientes cada vez mais exigentes. “Um designer de inte- riores administra e se encarrega de contratar e inspecionar cada pro- fissional assim estabe- lecido no projeto, desde a escolha de materiais até a compra dos mes- mos. Cabe a ele am- pliar vários segmentos multidisciplinares de design como arquite- tura, engenharia, ar- tes, moda, tendências regionais, culturais, entre outras como um todo. Pela necessida- de que o seu trabalho abrange, ele acaba ten- do que saber um pouco de tudo”, afirma. Ainda de acordo com Keila, Manaus vive um momento de expansão com pessoas cada vez mais dispostas a pagar por ambientes planeja- dos. “O mercado de Ma- naus está em expansão. Seu crescimento tem sido gigantesco. Hoje, podemos encontrar o que precisamos. Cla- ro que a necessidade ainda é grande, porém, projetos em expansão estão por vir e nós pro- fissionais, só temos que agradecer. Meus traba- lhos ficaram enriqueci- dos com tendências de modernidade que já fa- zemos há algum tempo em São Paulo e que alguns clientes desco- nheciam. Nosso dever, enquanto profissionais, é orientar o mais corre- to para cada ambiente, enriquecer e valorizar o trabalho final”. Os valores para con- tratar um designer de interiores variam de R$ 1 mil a R$ 4 mil, depen- dendo do projeto. Se- gundo Keila, o publico de alto padrão procura reformas acompanha- das, mas também há clientes que procuram de ambientes persona- lizados. A profissional dá dicas para harmo- nizar o ambiente, para cada um há uma cor. “Primeiramente para um ambiente ser har- monizado, ele precisa ser “limpo”. Os pontos prin- cipais para isto são os tons neutros, como pisos e paredes. Em seguida, acrescento pontos de lu- zes, como cores e objetos decorativos, seguindo a linha de cada ambien- te. Exemplo: na sala de estar e sala íntima, os tons pastel e a cor cinza deixam o ambiente mais acolhedor. Deixo os tons quentes para objetos de decoração, permitindo as- sim nos móveis, uma vasta opção de harmonia, como espelhados e rústicos”. Já no quesito funcio- nalidade, Keila comenta que os ambientes estão cada vez menores e isto requer inspiração e pro- jeto. “Isso exige muita técnica para aproveita- mento do espaço. Um exemplo: o espelho traz amplitude, os tons es- curos trazem profun- didade e tons neutros ampliam o ambiente. Cada detalhe do projeto precisa ser minuciosa- mente projetado”. Carreira Keila Aman é amazo- nense e tem experiência no mercado de desig- ner de interiores em São Paulo. Ela conta que a temporada na capital paulista a ajudou na qua- lificação profissional. Para ela, dedicação é a palavra para elaborar bons projetos. “Um dos meus mentores desenhou grandes móveis e proje- tos da Artefacto. Ele me cobrava sempre em ser a melhor, a mais detalhista possível. Hoje trabalho com amor e dedicação em cada obra, casa e apartamento. É como se fosse meu”, finaliza. Valores para todos os bolsos 12 CM 12 CM Keila Aman se especializou em São Paulo, mas sua paixão surgiu aos 16 anos Um designer de interiores administra e se encarrega de contratar e inspecio- nar cada profissional assim esta- belecido no projeto, des- de a escolha de mate- riais até a compra dos mesmos” 16 CM 9 CM Personalização

Imóveis & Decor - 19 de abril de 2015

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Imóveis & Decor - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 2015 (92) 3090-1017

de ambientes em

destaqueKeila Aman, designer de interiores, afi rma que espaços multifuncionais estão em alta

16 C

M

11 CM

Imóveis menores e clientes que buscam praticidade estão exigindo a presença

de um profi ssional que harmonize desde a pin-tura da parede e cores dos móveis até a de-coração dos ambientes, neste caso o designer de interiores. Também cabe a ele projetar o espaço de maneira que o torne funcional, ca-racterística apontada pela designer de inte-riores Keila Aman como fundamental para aten-der clientes cada vez mais exigentes.

“Um designer de inte-riores administra e se encarrega de contratar e inspecionar cada pro-fi ssional assim estabe-lecido no projeto, desde a escolha de materiais até a compra dos mes-mos. Cabe a ele am-pliar vários segmentos multidisciplinares de design como arquite-tura, engenharia, ar-tes, moda, tendências regionais, culturais, entre outras como um todo. Pela necessida-de que o seu trabalho abrange, ele acaba ten-do que saber um pouco de tudo”, afi rma.

Ainda de acordo com Keila, Manaus vive um momento de expansão com pessoas cada vez mais dispostas a pagar por ambientes planeja-dos. “O mercado de Ma-naus está em expansão. Seu crescimento tem sido gigantesco. Hoje, podemos encontrar o que precisamos. Cla-ro que a necessidade ainda é grande, porém, projetos em expansão estão por vir e nós pro-fi ssionais, só temos que agradecer. Meus traba-lhos fi caram enriqueci-dos com tendências de modernidade que já fa-zemos há algum tempo em São Paulo e que alguns clientes desco-nheciam. Nosso dever, enquanto profi ssionais, é orientar o mais corre-to para cada ambiente, enriquecer e valorizar o trabalho fi nal”.

Os valores para con-tratar um designer de interiores variam de R$ 1 mil a R$ 4 mil, depen-dendo do projeto. Se-gundo Keila, o publico de alto padrão procura reformas acompanha-das, mas também há clientes que procuram de ambientes persona-lizados. A profi ssional dá dicas para harmo-nizar o ambiente, para cada um há uma cor.

“Primeiramente para um ambiente ser har-monizado, ele precisa ser “limpo”. Os pontos prin-cipais para isto são os tons neutros, como pisos e paredes. Em seguida, acrescento pontos de lu-zes, como cores e objetos decorativos, seguindo a

linha de cada ambien-te. Exemplo: na sala de estar e sala íntima, os tons pastel e a cor cinza deixam o ambiente mais acolhedor. Deixo os tons quentes para objetos de decoração, permitindo as-sim nos móveis, uma vasta opção de harmonia, como espelhados e rústicos”.

Já no quesito funcio-nalidade, Keila comenta que os ambientes estão cada vez menores e isto requer inspiração e pro-jeto. “Isso exige muita técnica para aproveita-mento do espaço. Um exemplo: o espelho traz amplitude, os tons es-curos trazem profun-didade e tons neutros ampliam o ambiente. Cada detalhe do projeto

precisa ser minuciosa-mente projetado”.

CarreiraKeila Aman é amazo-

nense e tem experiência no mercado de desig-ner de interiores em São Paulo. Ela conta que a temporada na capital paulista a ajudou na qua-lifi cação profi ssional.

Para ela, dedicação é a palavra para elaborar bons projetos. “Um dos meus mentores desenhou grandes móveis e proje-tos da Artefacto. Ele me cobrava sempre em ser a melhor, a mais detalhista possível. Hoje trabalho com amor e dedicação em cada obra, casa e apartamento. É como se fosse meu”, fi naliza.

Valores para todos os bolsos

12 C

M

12 CM

Keila Aman se especializou em São Paulo, mas sua paixão surgiu aos 16 anos

Um designer de interiores administra e se encarrega de contratar e inspecio-nar cada profi ssional assim esta-belecido no projeto, des-de a escolha de mate-riais até a compra dos mesmos”

16 C

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EXPEDIENTEEDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriDaniel Jordano

FOTOSArquivo EM TEMPODiego Janatã

REVISÃODernando Monteiro eJoão Alves

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira TRATAMENTO DE FOTOSAdriano Lima

Opção criativa para economizar águaDECOR

A crise hídrica, que afetou principalmente o estado de São Paulo, acendeu a questão de quanta água desperdiçamos, e também nos fez reinventar, buscar soluções no dia a dia para driblar o problema. Uma dessas soluções é o uso criativo de produtos que dispensam ou diminuem as lavagens com água, caso das toalhas de mesa em-borrachadas da Jean-Vier, que há mais de 30 anos veste a casa com peças para cozinha, mesa, decoração e praia em cores vibrantes e listras, símbolos das provín-cias bascas representadas

pela marca francesa.Totalmente diferentes das

toalhas plastifi cadas co-muns pela sofi sticação e pelo acabamento, as toalhas emborrachadas da Jean-Vier são decorativas e feitas de 100% algodão. Têm revesti-mento em PVC ou acrílico, o que permite a limpeza com um pano úmido apenas, eli-minando sujeiras e manchas de um jeito simples, rápido e econômico, sem desper-diçar água.

Disponíveis em diversas cores e estampas, as pe-ças são vendidas por metro para atender todo e qual-quer tamanho de mesa. As

toalhas emborrachadas e demais produtos Jean-Vier podem ser adquiridos na loja online da marca (www.jeanvier.com.br).

MarcaJean-Vier é uma marca

francesa criada há mais de 30 anos em Saint-Pée-sur-Neville, um vilarejo situa-do no sudoeste da França, que abriga uma das maiores tradições do povo basco: a produção de tecidos feitos artesanalmente.

A matéria-prima principal das peças da Jean-Vier é o linho cultivado localmente, além do algodão.

As toalhas da marca Jean-Vier são decorativas e feitas com uso de 100% de algodão

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AÇÃO

Vieiralves ganha ‘Terraço’A construtora Capital Rossi entrega, na próxima semana, empreendimento de alto padrão com torre única e área de lazer completa

Reunindo vários as-pectos da moderni-dade, o Terraço Viei-ralves foi pensado

e construído no coração do Vieiralves, na avenida Rio Guamá, 482. O empreendi-mento, que será entregue no dia 23 de abril (quinta-feira), é o terceiro do ano entregue pela Capital Rossi.

Localizado próximo aos centros comerciais do bair-ro, supermercados, bares e restaurantes, o condomínio conta com uma torre, o que atribui ao empreendimento o conceito ‘alto padrão’.

O Terraço Vieiralves possui uma torre com 13 andares e apartamentos de três ou quatro quatros. São 48 unidades de 145 metros quadrados. Com uma área de lazer completa, o que chama a aten-ção é um espaço de-nominado ‘Labirinto’, projetado para lazer e descanso feito por ve-getação local. O Terraço conta ainda com um mini campo de golf, um diferen-cial que já existe em outros dois empreendimentos da Ca-pital Rossi, como no Authentic Recife e Life Parque Dez.

Além disso, o condomínio

possui também salão de jogos, salão de festas, fi tness, play-ground, sauna, brinquedoteca, espaço gourmet, piscina adul-to, piscina infantil, solarium, spa, jardins, praça de jogos, mirante, quadra street ball, sala de repouso, bar, home theater e lounge. Mais infor-mações podem ser adquiridas no site da capital no www.capitalrossi.com.br

O empreen-dimento está localizado no Vieiralves, área com divesifi cada prestação de serviços

FOTO

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3MANAUS, DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 2015

A empresa Sasazaki recebeu os prêmios Top 10 Anamaco e Parceria Forte Telhanorte por sua atuação no mercado nacional

REPRODUÇÃ

O

Sasazaki recebe reconhecimento de seus clientes pela atuação no mercado

Prêmios pela qualidade e bom atendimento

Confi ança e qualidade se conquistam com ética, respeito e planeja-mentos bem traçados.

Reunidos, esses fatores foram fundamentais para o bom rela-cionamento da Sasazaki - fabri-cante de portas e janelas de aço e alumínio - com seus clientes, varejistas, distribuidores e ata-cadistas, contribuindo para que a marca, mais uma vez, fosse contemplada com duas premia-ções: Top 10 Anamaco e Prêmio Parceria Forte Telhanorte.

O Top 10 Anamaco origi-na-se de pesquisa realizada entre revendedores de todo o Brasil, que coloca a Sasazaki entre as dez melhores empre-sas do setor de material de construção no quesito Qua-lidade, com a média 9,2, nas categorias Portas e Janelas e Aço e de Alumínio. A empresa também destacou-se nos que-sitos Logística - na categoria Portas e Janelas de Alumínio, com média 8,3 - e Orientação Técnica - com a média 8,1 na categoria Portas e Janelas de Alumínio; e 8,0 em Portas e Janelas de Aço.

O levantamento, realizado pelo Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), tem como base a opinião de lojistas de diferentes portes e regiões do país no que se refere à atu-ação de seus fornecedores, em cinco quesitos: “Qualida-de”, “Preço”, “Atendimento ao Ponto de Venda”, “Orientação Técnica” e “Logística”. Cada fabricante citado recebeu notas de 0 a 10. Nesta edi-ção, 1.666 revendedores par-ticiparam da pesquisa, cujo resultado compõe o Top 10 das indústrias de diferentes segmentos e é publicado pela Revista Anamaco.

“Não é a primeira vez que a Sasazaki é reconhecida nessa premiação, mas cada vez que recebemos é com a mesma ale-gria e honra, pois trabalhamos muito para atender às expecta-tivas de nossos clientes”, afi rma o diretor comercial de empre-sa, Neylor Brito. “Para isso, investimentos em produção, logística, pesquisa e desenvol-vimento e políticas comerciais estão, sempre, no foco de nossa atenção”, ressalta.

ReconhecimentoUma das principais redes

de home centers do país, pelo quarto ano consecutivo, home-nageia a Sasazaki com o Prêmio Parceria Forte Telhanorte, que indica os melhores parceiros e fornecedores de 2014. A empresa foi premiada na ca-tegoria esquadrias e reforça o relacionamento construtivo e duradouro fi rmado entre ambas as companhias.

A premiação é o reconheci-mento dos melhores parceiros e fornecedores da empresa, em âmbito geral e em cada divisão de produtos e consagra as cor-retas estratégias da Sasazaki voltadas à excelência dos produ-tos, atuação pautada na credibi-lidade e comprometimento com as necessidades de cada perfi l de cliente e consumidor.

Em sua quarta edição, o Prê-mio Parceria Forte Telhanorte foi entregue em cerimônia re-alizada no Hotel Unique (SP), em abril. Em seguida, os con-vidados puderam conhecer a exposição Saint-Gobain 350

anos – 350 razões para acredi-tar no futuro, apresentada no Parque do Ibirapuera. A pre-miação é promovida pelo Gru-po Saint-Gobain Distribuição Brasil, que detém as marcas Telhanorte e Telhanorte Pro.

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4 MANAUS, DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 2015

Contrato de exclusividade é um dos benefícios na rapidez da venda do imóvel, como apon-tou levantamento divulgado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Cre-ci-MG). De acordo com o trabalho, cerca de 89% dos imóveis ven-didos rapidamente foram nego-ciados apenas por um corretor de imóveis ou uma imobiliária.

Quase sempre, quando esta-mos captando um imóvel, a pri-meira frase que o proprietário diz é: “não dou exclusividade para ninguém!”. O que ocorre é que ele, por ansiedade, repassa seu imó-vel à venda a diversos corretores achando que, desta forma, terá muito mais chance de vender. Pensando desta forma, sabe o que pode acontecer?

Um possível comprador em potencial vê o mesmo imóvel anunciado em vários sites por várias imobiliárias e achará que o proprietário está “de-sesperado” para vender. Com isso, acaba dando uma oferta menor. Ou seja, isso desvalo-riza muito o imóvel.

Quando se escolhe várias imo-biliárias, fi ca mais difícil res-ponsabilizar uma delas por algo que eventualmente ocorra. Se o proprietário escolhe apenas uma, ele pode responsabilizá-la por danos. Isso é ainda pior quando o proprietário ainda mora no local, pois não é só o imóvel, mas a sua família que está em risco.

Para o comprador é, também, muito positivo, pois terá a como-didade de saber que o imóvel que vai visitar por uma determinada imobiliária não é o mesmo que já visitou por outra. O que ocorre muito é que as imobiliárias anun-ciam o mesmo imóvel de forma

diferente. Muitas vezes a pessoa se interessa pelo imóvel e quando vai visitá-lo, descobre que já es-teve lá com outro corretor.

Para o corretor, ter a exclusi-vidade é mais seguro, visto que terá garantido seus honorários quando aquele imóvel for nego-ciado. Isso fará que ele trabalha com tanto interesse que acaba vendendo. Todas as partes envol-vidas têm grandes vantagens.

Quando um corretor sabe que seu tempo e comissão estão ga-rantidos, ele irá se dedicar muito mais para negociar melhor o seu imóvel. Como 60% dos compra-dores vêm por meio de placas, é importante que cada imóvel te-nha uma. O corretor não colocará uma placa em frente ao imóvel ao qual não tem um contrato, pois poderia estar trabalhando sem perspectivas.

Ao assinar um contrato de exclusividade, o corretor pode investir o dinheiro dele em publi-cidade, uma vez que ele se sente seguro de que haverá retorno. Caso contrário, difícil mente ele irá canalizar o investimento ideal neste sentido. E com um acordo de exclusividade, você dá ao corretor a liberdade para que ele divida seu imóvel com tantos outros corretores quanto possível. Com isso, seu imóvel terá maior exposição.

Ele estará comprometido para fornecer a você um serviço com excelência e a mantê-lo informa-do durante todo o processo de transação. Informação é poder e por isso, quanto melhor você estiver informado, melhores deci-sões irá tomar. Quem faz contrato de exclusividade quase sempre vende mais rápido. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Contrato de exclusividade

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

Quando um corretor sabe que seu tempo e comissão estão ga-rantidos, ele irá se dedi-car muito mais para negociar melhor o seu imóvel”

Instituto comemora 40 anos de criaçãoCoincidentemente às obras

dos túneis do metrô deu-se a criação do Instituto Brasilei-ro de Impermeabilização (IBI), hoje considerado o organismo nacional mais importante do setor. Era 1975, quando espe-cifi cadores e aplicadores preci-saram se reunir para debater as necessidades e difi culdades em torno da impermeabiliza-ção do subterrâneo daquele grande projeto que se expan-dia pela cidade de São Paulo. Tratava-se de uma demanda puramente técnica: não se po-dia mais avançar sem a nor-matização dos processos.

E assim, há 40 anos, o Brasil ganhava uma entidade técni-ca, sem fi ns lucrativos, cuja fi nalidade principal seria es-tudo, pesquisa e desenvolvi-mento de produtos e serviços para o mercado de imperme-abilizantes para a construção civil. De lá pra cá, o envolvi-mento das equipes técnicas do IBI vêm atendendo aos

anseios da indústria como um todo, contando com fa-bricantes de produtos fi nais, insumos, prestadores de ser-viços e distribuidores. Recen-temente, empresas produto-ras de aditivos se associaram à entidade, tornando-a mais abrangente e passando a orientar sua pauta de atuação a produtos químicos voltados para construção civil.

Nessas quatro décadas de atuação do instituto muito se avançou, a começar pela hospedagem do fórum para discussão e criação das nor-mas do setor, por meio do CB22 – Comitê Brasileiro de Impermeabilização da Asso-ciação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). No período, também merecem destaque as parcerias ofi cializadas com os sindicatos da Construção (SindusCon) e das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais

(Secovi), mediante participa-ção em grupos de trabalho para estruturação de manuais técnicos e outras ações, bem como ativa participação nos organismos ofi ciais atrelados ao Ministério do Trabalho e Emprego para revisão das Nor-mas de Segurança e Saúde do Trabalho (NR18).

OlharO fortalecimento como

entidade representativa veio com as conquistas, partindo do constante empenho do instituto no reconhecimento da importância na elabora-ção de projetos específi cos, desenvolvimentos de produ-tos e especialização da mão de obra na fase de aplica-ção dos sistemas imperme-abilizantes, sempre à luz das melhores práticas e normas de segurança vigentes. Mas, como já é sabido, juntamente com os progressos caminham, também, os desafi os.

NACIONAL

O instituto nacional foi criado durante a construção do metrô de São Paulo, em 1975

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Habitação volta a pressionar a infl ação

O resultado se refere à coleta de preços feita de 8 de março a 7 de abril, comparado aos dois meses anteriores

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), me-dido pela Fundação Instituto de Pesquisas

Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, iniciou abril em alta de 0,68%, 0,02 ponto percentual abaixo do registrado no fecha-mento de março (0,7%). Apesar desse decréscimo, o grupo habi-tação aumentou a pressão sobre o orçamento doméstico ao subir de 1,21% para 1,57%.

O resultado refere-se à coleta de preços feita de 8 de março a 7 de abril, comparados ao observado no período de 8 de fevereiro a 7 de março, incluin-do produtos consumidos pelas famílias com renda entre um e dez salários mínimos.

O grupo alimentação voltou a apresentar decréscimo, com

os preços corrigidos na média em 0,42% – abaixo do aumento registrado no encerramento de março (0,72%). Em transportes, o índice fi cou inferior ao da última apuração, passando de 0,22% para 0,06%.

No grupo despesas pessoais, os preços também subiram com me-nos intensidade (de 0,35% para para 0,15%). Em saúde, igualmen-te, a alta foi inferior ao índice da última pesquisa (de 0,52% para 0,44%). O mesmo ocorreu em relação ao grupo educação com variação de 0,07%, abaixo da taxa encontrada no fechamento de março (0,12%). Ao contrário, houve um avanço no grupo ves-tuário com os preços dos artigos 0,77% mais caros sobre um au-mento anterior de 0,59%.

Por Agência Brasil

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5MANAUS, DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 2015

A estética da arquiteta Adriana Verão

Paulo Ricardo Sachs

atuante no mercado nacional de móveis e

altadecoração

Como você defi ne seu trabalho?Aproveitamento máximo dos

espaços, sejam eles grandes ou pequenos. Optar pela base neu-tra e a mistura de materiais. Criar sintonia entre todas as paredes e os objetos. E, princi-palmente, respeitar o desejo individual do cliente.

Como nasce um projeto ideal?Um bom briefi ng, perguntas pode-

rosas, que devem extrair ao máximo o desejo do cliente. Conhecer o com-portamento humano, para entrar na alma do cliente, extraindo o que realmente ele valoriza.

Quem é sua referência na ar-quitetura?

Lina Bo Bardi, uma das mulheres que fizeram história na arquitetu-ra, como o projeto do Masp com tamanho desafio estrutral e ou-sado, que serve para outros usos pela população.Oscar Niemayer e Philippe Stark completam minhas referências.

Você acredita que um arquite-to de interiores tem estilo?

Acredito que sim. Há uma tendên-cia, de trabalho, de olhar estético, de ousar de cada profi ssional que tem a ver com a forma de enxergar o mundo. É claro este “estilo”, sem-pre se adapta ao do cliente. Quer ele tenha valores estéticos ou não.

Quando ele já tem, fl ui rapidamente e acabamos por unir nossas vi-sões. Aliado a isto entra o conheci-mento e compe-tência tecnica do profi ssional.

O que você con-sidera bom ou mau gosto?

Mau gosto é aquilo que não-combina verdadeiramente com você. Bom gosto é aquilo que te faz feliz.

É possível decorar gastando pouco? Por onde começar e no que investir?

Este é o grande desafi o atual. Portanto, se faz necessário cria-tividade, conhecimento técnico de materiais e planejamento fi nancei-ro. Rever seu espaço, o que pode mudar de lugar, o que fi ca, o que sai. Estudar o uso de cores, um dos recursos mais em conta para se mudar um ambiente.

O que é mais importante em um projeto?O planejamento e o conhecimen-

to técnico é o mais importante. Eu gosto do inicio, o layout, é meu pri-meiro desafi o. Faço vários estudos para, realmente, ter certeza que é a melhor solução para aquele es-paço em termos de aproveiamento, circulação e uso.

Questionar o cliente profun-damente e com-preender seu estilo, é a chave do sucesso para a excelência do projeto”

[email protected]

DICAS

Banheiros para relaxar com muito estilo

Até pouco tempo atrás, quando se iniciava o projeto para decorar os ambientes de uma casa ou es-critório, normalmente, os banheiros costumavam fi car em segundo plano. Mas, tanto quanto o quarto, a sala ou a cozinha, esse cômodo merece cuidado especial no planejamento de seus móveis e decoração.

Atualmente, com as diversas possibilidades e tendências que o mercado está oferecendo especifi-camente para banheiros, o espaço está ganhando mais personalidade e tem tudo para ser um ambiente arrojado que expresse sofisticação e bom gosto.

“Banheiros e lavabos deixaram de ser apenas um espaço íntimo na casa. Eles estão se tornando salas de relaxamento e bem estar. Por isso, é importante prezar por um local que ofereça conforto e aconchego”, explica Bruno Garcia Athayde, arqui-teto da Simonetto.

Segundo o arquiteto da empresa, que é especializada em móveis planejados e está no mercado há mais de 25 anos, esse cômodo pede mobiliário com nichos, prateleiras suspensas, cores e vidros diferen-ciados. “Os armários suspensos e com aberturas expostas são uma boa opção, pois deixam o local com visual moderno e prático”, destaca Bruno.

Ele completa dizendo que, mó-veis com essas características tam-bém possibilitam mais organização: “Nesses nichos, pode-se colocar os itens de banho, como toalhas, e, com tudo suspenso, a limpeza é facilitada e são evitados problemas de umidade”, fi naliza.

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Adriana VerãoRecanto de

leitura e sossego

Quarto de criança: inspirador e com uso de madeiras Lavabo com mix de materiais

A iluminação e a neutralidade, um apelo ao contemporâneo

Sincronismo dos detalhes, elegância nos contrastes

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6 MANAUS, DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 2015

Ressaca do pré-sal ‘congela’ prédios na cidade de SantosDesaceleração da Petrobras freou os investimentos na região e atingiu projetos

No centro histórico de Santos, três grandes torres se destacam na zona portuária pela mo-

dernidade - e pela ociosidade. Oito anos após a euforia da descoberta do pré-sal, os empreendimentos quase todos vazios são amostras da crise da Petrobras.

Em meio ao escândalo da “Ope-ração Lava Jato” e à desacelera-ção econômica, a estatal freou investimentos, o que atingiu em cheio a cadeia de projetos imobiliários e outros negócios na região. A própria Petrobras recuou: planejava erguer três torres comerciais no bairro do Valongo, mas só construiu uma - e, mesmo assim, ela ainda não está totalmente ocupada.

Mais: o projeto de uma base logística foi abortado, e os in-vestimentos previstos inicial-mente pela prefeitura viraram água. A cadeia de óleo e gás, que daria suporte à estatal na cidade, não se concretizou, e o plano de revitalização do bairro -contrapartida exigida no pro-jeto- não saiu do papel.

Uma das torres que chamam a atenção é o Wave Offi ces, erguida pela Cyrela. São mais de 200

salas comerciais inauguradas há oito meses e, até o fi m de março, nenhuma delas estava ocupada. Embora a Cyrela afi rme que ven-deu 84% das unidades, a maior parte no lançamento, em 2010, os proprietários não conseguem passar as salas adiante.

Situação semelhante é do Blue Offi cemall, da Odebrecht, a 1,5 km do Valongo: o misto de shop-ping e salas comerciais (mais de 500) tem apenas 10% de suas unidades ocupadas atualmente. A terceira torre do bairro é o Va-longo Brasil, em obras, também da Odebrecht, com mais de 500 salas - todas foram comercia-lizadas na primeira semana de vendas, mas os proprietários têm dúvidas sobre a viabilidade de revenda e locação agora.

Segundo dados da Geoimovel Tecnologia Imobiliária, entre 2011 e 2014, 3.253 unidades comer-ciais foram lançadas em Santos. Mas, no mesmo período, apenas 2.312 foram vendidas --saldo re-manescente de 941 unidades.

Por isso, investidores e pro-prietários das salas baixaram os preços e oferecem facilidades para a compra.

Por Folhapress

operação Lava Jato foi responsável por

diminuir procura por imóveis na região

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7MANAUS, DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 2015

Cresce valorização do SoberaneOs imóveis continuam sen-

do uma ótima opção para quem pretende investir com segurança. Um bom exemplo disso é residencial Soberane, produto da SKN Incorpora-dora, que em um único com-plexo une residencial, offi ce e mall. Desde o seu lança-mento, no fi nal de 2013, o empreendimento já teve valorização de 15%.

Com um índice de comercia-lização de 55%, o empreen-dimento situado na rua Sal-vador, no Adrianópolis, uma das regiões mais valorizadas de Manaus, está em fase de obras, com mais de 50% da sua fundação concluída.

Trazendo um conceito de moradia utilizado em capi-tais como Londres e Nova York, o produto é formado por uma torre corporativa e outra de residencial.

O empreendimento vai ocupar área de 7,5 mil me-tros quadrados e foi proje-tado, segundo a direção da SKN, a partir de um conceito

internacional de qualidade de vida. “Trata-se de um pro-duto único e diferenciado, que vai permitir às pessoas morar, trabalhar e ter lazer em um único local”, comen-tou o diretor executivo da SKN, Eduardo Han.

Com a arquitetura as-sinada pela premiada Afl alo&Gasperini Arquitetos, a decoração da renomada Fernanda Marques e o pai-sagismo de Benedito Abbud, empreendimento é ideal para quem pretende morar e traba-lhar em local privilegiado, com vários serviços agregados.

No Soberane a torre cor-porate será composta de 18 pavimentos e 277 salas co-merciais de 35,2 a 222 metros quadrados, com junções de 70 metros quadrados até uma laje inteira. Terá ainda 480 vagas comuns na garagem. Além disso, dez elevadores inteligentes e gerador que supre 100% das necessi-dades do prédio e espaço para convenções com salas

de reuniões, auditório para eventos e convenções utili-zando o layout com mesas e cadeiras, apoio de copa, depósito e banheiro.

A torre residencial terá 12 pavimentos com apartamen-tos de 53,8 e 175,27 metros quadrados, respectivamente, incluindo duplex inferior e su-perior de 111,4 e 178 metros quadrados, totalizando 180 unidades. Com uma ou duas vagas na garagem, o residen-ce tem como itens de lazer piscina adulta e infantil, sala de massagem, salões de jogos e de festas, bicicletário com vestiário, entre outros.

O pacote de serviços, por sua vez, inclui lavanderia, sapataria, costura, chaveiro, limpeza de unidade, reparos e manutenções em rede elétri-ca, civil e hidráulica, personal-trainer, entre outros. Tudo no sistema “pay-per-use” (pague pelo uso, em inglês), de ter-ceirização de tarefas, como limpeza e motoboy, que está se tornando uma tendência.

LOCAL

O projeto do empreendimento é assinado pela premiada Afalo&Gasperini Arquitetos

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A Baruch Imóveis investe na consultoria de clientes amazonenses que queiram adquirir propriedades nos Estados Unidos

Empresa local ‘de olho’ no mercado americano

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Benedito Neto, da Baruch, afi rma que

procura por imó-veis no EUA é alta

A Baruch Imóveis investe na consultoria de clientes amazonenses que queiram adquirir propriedades nos Estados Unidos

Benedito Neto, da Baruch, afi rma que

procura por imó-veis no EUA é alta

Cada vez mais ama-zonenses estão interessados em adquirir um imóvel

nos Estados Unidos, seja para morar ou para locar. De olho neste mercado, empre-sas locais estão trabalhando com um maior número de imóveis, além de ampliar os serviços como a prestação de consultorias jurídicas, para quem quer desfrutar de empreendimentos na Terra do Tio Sam.

Segundo Benedito Neto, proprietário da empresa Ba-ruch Imóveis, a valorização anual dos imóveis nos Esta-dos Unidos é de 15% ao ano. De acordo com ele, há dois perfi s de público: o empresá-rio que procura valorização em um mercado mais sólido, como é o caso dos EUA e o que procura empreendimen-to por temporada.

“Há o perfi l do empresário que deseja expandir o seu negócio para os Estados Unidos, principalmente, os

que trabalham com ex-

portação

e comércio e de setores ligados ao Polo Industrial de Manaus. Agora, existe tam-bém a classe dos estudan-tes. É cada vez maior o nú-mero de pais que possuem fi lhos morando em Orlando e Miami, por exemplo, seja no Ensino Fundamental ou Superior”, disse.

Ainda de acordo com o empresário, a procura por imóveis garantiu um aumen-to no volume de negócios em torno de 30% em 2014 com-parado ao ano anterior. Neto afi rma que a perspectiva é de manter o mesmo percentual para 2015 e que a crise no Brasil, cria oportunidade de negócios neste segmento de mercado.

“Na verdade a crise afe-tou de maneira positiva, já que despertou o interesse do brasileiro em investir lá fora. Estamos vendo essa crise como oportunidades de negócios e assim, atrair mais clientes para um mercado mais seguro. Quem aluga o imóvel, por exemplo, tem uma liquidez maior que no Brasil. Lá é 1.5% aqui é de

0.5%”, explica.Com a alta cotação do dó-

lar os imóveis comprados há 2 anos tiveram alta valoriza-ção. Para Neto, mesmo com dólar em alta, vale o inves-timento. “Temos um cliente que comprou um imóvel de US$ 500 mil. Hoje, o aparta-mento dele já está avaliando em Us$ 650 mil, em 1 ano e meio após a compra. O dólar está em torno de R$ 3,10, mas amanhã pode fi car em R$ 4”, ressalta.

AproximaçãoCom o intuito de aproxi-

mar o mercado de Manaus ao mercado imobiliário dos Estados Unidos, esteve em Manaus no último sábado (18), o empresário brasileiro Alexandre Piquet, que atua no mercado de consultoria de imóveis nos EUA. A visita representou oportunidade de ampliação de negócios.

“Nós somos parceiros do Alexandre Piquet, que conta com uma grande credibili-dade na Flórida. A empresa dele foi considerada a me-lhor do segmento imobiliário

no ano passado, pois presta assessoria desde a captação do cliente, passando pela aprovação do crédito nos bancos e, por fi m, a resolução dos procedimentos jurídicos no exterior”, fi naliza.

Alexandre Piquet é advo-gado em Miami, possui dou-torado na Thomas Universit School de Miami, na Flórida. Piquet tem mais de 10 anos de experiência de merca-do de imóveis somente nos Estado Unidos. O advogado presta serviço de consultoria a clientes de todo o mundo e já trabalhou com escritórios de advocacia e empresas de mediação imobiliária.

EmpresaA Baruch Imóveis funciona

em Manaus e é especializada em venda, aluguel e admi-nistração de propriedades, além de realizar o serviço de avaliação. A empresa também presta assessoria de crédito imobiliário para clientes em Manaus. Mais informações podem ser ob-tidas por meio do número (92) 3027- 3655.

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8 MANAUS, DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 2015

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