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MANAUS, DOMINGO, 28 DE JUNHO DE 2015 (92) 3090-1017 Comprar um imóvel na planta é mais barato. Com o imóvel pronto, mais seguro. Analisamos as possibilidades para ajudar você a escolher Na planta ou pronto? Eis a questão C omprar um imóvel, li- vrar do aluguel e ga- rantir uma moradia para outras gerações da família é o sonho de muitas pesso- as. E uma das opções mais procuradas atualmente é comprar imóveis ainda na planta, antes de serem construídos. “No caso de imóvel na planta as vantagens são o menor preço, que pode chegar a 30% do valor normal do produto pronto, e eventual customização do imóvel”, explica o presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro da Silva. Vantagens e desvantagens Para a compra de imóveis na planta, as desvantagens são o tempo para disponibili- zação do bem, a incerteza sobre a qualidade da construção, em especial do acabamento, e a insegurança quanto a entrega do bem. No caso de imóvel pronto as vantagens são a disponibilidade imediata, a qualidade verifi- cável do imóvel e a segurança da entrega, já que o imóvel está pronto. A desvantagem é o preço, que será o de mercado, sem vantagem alguma a não ser de eventual pechincha. De acordo com o presidente do Cofeci, a forma como se compra o imóvel varia do interesse de cada cliente. “Depende da finalidade e da necessidade do comprador. Como investimento, com certeza a compra na planta resultará mais vantajosa. Para morar, vai depender da pressa do comprador. Se não tiver pressa, imóvel na planta; se tiver pressa, imóvel pronto”, diz. O sonho da casa própria, justamente pelo seu alto custo, representa para a maioria dos interessados, um projeto de uma vida inteira. Como pode ser financiado por até três décadas, muitas mudanças podem ocor- rer (desde uma crise financeira até a morte de familiares) e comprometer o projeto da aquisição da casa própria. Nesses casos, é possível desistir da compra. De acordo com a decisão do STJ (Superior Tri- bunal da Justiça) de 4 de setembro de 2013, o consumidor pode receber de volta entre 75% e 90% do valor pago à construtora/incorporado- ra. Mas é necessário justificar a desistência. Para isso é importante que o consumidor reúna as provas que o levaram a desistir do imóvel para fundamentar os motivos da renúncia. Posteriormente é preciso a elaboração do distrato (documento que deve ser assinado pelo comprador e vendedor), definindo as con- dições para devolução dos valores pagos ao comprador e finalizar o processo. A decisão do STJ prevê ainda que a construtora pode reter entre 10% e 25% do valor pago para cobrir despesas administrativas. Cuidados De acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec - associação de consumidores independente e sem fins lucrativos), os Procons possuem histórico de reclamações das construtoras e incorpora- doras por problemas com prazo de entrega, qualidade do imóvel e descumprimento de oferta. “O comprador deve precaver-se fa- zendo rigorosa verificação do histórico da construtora/incorporadora”, alerta Silva. Outra dica importante: não deixar de testar os simuladores de crédito, disponibilizados pelos bancos, que permitem avaliar as taxas de juros e as condições para a concessão do crédito a qualquer tempo, com exigência de renda familiar e comprometimento de renda para as prestações. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) prevê nos artigo 51, 52 e 53 as condições para proteger o comprador.

Imóveis & Decor - 28 de junho de 2015

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Imóveis & Decor - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 28 DE JUNHO DE 2015 (92) 3090-1017

Comprar um imóvel na planta é mais barato. Com o imóvel pronto, mais

seguro. Analisamos as possibilidades para ajudar você a escolher

Na planta ou pronto?

Eis a questão

Comprar um imóvel, li-vrar do aluguel e ga-rantir uma moradia para outras gerações

da família é o sonho de muitas pesso-as. E uma das opções mais procuradas

atualmente é comprar imóveis ainda na planta, antes de serem construídos.“No caso de imóvel na planta as vantagens

são o menor preço, que pode chegar a 30% do valor normal do produto pronto, e eventual customização do imóvel”, explica o presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro da Silva.

Vantagens e desvantagensPara a compra de imóveis na planta, as

desvantagens são o tempo para disponibili-zação do bem, a incerteza sobre a qualidade da construção, em especial do acabamento, e a insegurança quanto a entrega do bem.

No caso de imóvel pronto as vantagens são a disponibilidade imediata, a qualidade verifi -cável do imóvel e a segurança da entrega, já que o imóvel está pronto. A desvantagem é o preço, que será o de mercado, sem vantagem alguma a não ser de eventual pechincha.

De acordo com o presidente do Cofeci, a forma como se compra o imóvel varia do interesse de cada cliente. “Depende da fi nalidade e da necessidade do comprador. Como investimento, com certeza a compra na planta resultará mais vantajosa. Para morar, vai depender da pressa do comprador. Se não tiver pressa, imóvel na planta; se tiver pressa, imóvel pronto”, diz.

O sonho da casa própria, justamente pelo seu alto custo, representa para a maioria dos interessados, um projeto de uma vida inteira. Como pode ser fi nanciado por até três décadas, muitas mudanças podem ocor-

rer (desde uma crise fi nanceira até a morte de familiares) e comprometer o projeto da aquisição da casa própria.

Nesses casos, é possível desistir da compra. De acordo com a decisão do STJ (Superior Tri-bunal da Justiça) de 4 de setembro de 2013, o consumidor pode receber de volta entre 75% e 90% do valor pago à construtora/incorporado-ra. Mas é necessário justifi car a desistência. Para isso é importante que o consumidor reúna as provas que o levaram a desistir do imóvel para fundamentar os motivos da renúncia.

Posteriormente é preciso a elaboração do distrato (documento que deve ser assinado pelo comprador e vendedor), defi nindo as con-dições para devolução dos valores pagos ao comprador e fi nalizar o processo. A decisão do STJ prevê ainda que a construtora pode reter entre 10% e 25% do valor pago para cobrir despesas administrativas.

CuidadosDe acordo com o Instituto Brasileiro de

Defesa do Consumidor (Idec - associação de consumidores independente e sem fi ns lucrativos), os Procons possuem histórico de reclamações das construtoras e incorpora-doras por problemas com prazo de entrega, qualidade do imóvel e descumprimento de oferta. “O comprador deve precaver-se fa-zendo rigorosa verifi cação do histórico da construtora/incorporadora”, alerta Silva.

Outra dica importante: não deixar de testar os simuladores de crédito, disponibilizados pelos bancos, que permitem avaliar as taxas de juros e as condições para a concessão do crédito a qualquer tempo, com exigência de renda familiar e comprometimento de renda para as prestações. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) prevê nos artigo 51, 52 e 53 as condições para proteger o comprador.

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2 MANAUS, DOMINGO, 28 DE JUNHO DE 2015

EXPEDIENTEEDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriFred Santana

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando Monteiro

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira TRATAMENTO DE FOTOSAdriano Lima

Lei decreta sinalização perto de imóveisA presidente Dilma Rousseff

sancionou lei que obriga o uso e manutenção de sinalizado-res ou balizadores aéreos de obstáculos em propriedades próximas a aeroportos e insta-lações de auxílio à navegação aérea. A lei foi publicada no dia 16 de junho no Diário Ofi cial da União e altera o Código Brasileiro de Aeronáutica.

Os equipamentos são utili-zados para iluminar obstácu-los que possam criar perigos à navegação aérea e permitir a visualização pelos pilotos a distâncias seguras. Podem ser instalados em edifícios, antenas, torres, para-raios, pontes e outras estruturas, como turbinas eólicas.

De acordo com a lei, a res-ponsabilidade pela instalação e manutenção dos equipamen-tos será do proprietário, que estará sujeito a multa diária caso descumpra a regra. “A res-ponsabilidade pela instalação, operação e manutenção dos equipamentos de sinalização de obstáculos será do proprie-tário, titular do domínio útil ou possuidor das propriedades”, diz o texto.

A lei prevê que a insta-lação poderá ser feita pela autoridade competente e posteriormente cobrada do proprietário.

O valor do equipamento de-pende do tamanho e da pro-ximidade entre o obstáculo e

o aeroporto, de acordo com o gerente comercial da empresa especializada em balizamento aeronáutico Frata, Élcio Vieira. “Um prédio de 45 metros vai precisar de um tipo e uma quantidade de balizadores. Um de 30 metros, vai precisar de outro tipo e outra quantidade. Cada unidade custa R$ 3,4 mil. Elas precisam ser vistas a 30 mil pés de altura”, explicou.

A mudança no Código Bra-sileiro de Aeronáutica tra-mitava no Congresso desde 2007. Em 2010 foi aprovada pelo Senado e, em abril deste ano, passou pela Câmara dos Deputados antes de chegar à sanção presidencial.

Por Agência Brasil

ALTERAÇÃO

O decreto da presidente Dilma diz que a instalação poderá ser feita pela autoridade competente

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Último dia da ‘Modernos & Eternos’ em São PauloA mostra homenageia os designers de tecidos Attilio Baschera e Gregorio Kramer, ícones da decoração no país

Sob o comando da desig-ner de interiores Maria di Pace, o di Pace Arte & Design– espaço cul-

tural dedicado a exposições, pa-lestras e eventos culturais em geral – a mostra “Modernos & Eternos” realiza hoje, seu último dia, em São Paulo. Com direção geral de Maria e curadoria de Sergio Zobaran, a mostra que utiliza móveis de lojas vintage e antiquários, além de peças contemporâneas, inclusive au-torais, tem todos os seus itens à venda, entre mobiliário e obje-tos. E faz uma justa homenagem

aos designers de tecidos Attilio Baschera e Gregorio Kramer, ícones da decoração no país.

Para a edição deste ano, Maria e Zobaran convidaram nove escritórios de arquitetu-ra e design de interiores da cidade e do País (há represen-tantes de Brasília, Salvador e Porto Alegre) que se integram na grande área expositiva do di Pace. São eles: Luiz Otávio Debeus, que vai montar a ho-menagem a Attilio e Gregorio com peças de Juliana Benfatti. Os demais ambientes serão: de Henrique Steyer para Espaço

Cardeal; Samuel Lamas para Artemobília; Diego Revollo para Ana Luiza Wawelberg; Marcela Penteado e Kika Mattos para Legado Arte; Studio Nóbrega com Triplex Arquitetura; Suite Arquitetura para Loja Téo, e Marcelo Borges e Arthur Athay-de para MA Interiores. A arqui-teta-paisagista Heloisa Botelho Caparica assina a área externa com plantas, além de móveis contemporâneos da Casual. Os ambient es têm livre criação, contam ainda com revestimen-tos e acessórios contemporâne-os de grandes marcas.

Além da mostra no di Pace Arte & Design o shopping D&D recebe o décimo ambiente da Modernos & Eternos, assinado pelo arquiteto Fabio Morozini. O projeto faz parte da mostra que estreou no mesmo dia 18/6, quando a Modernos também abriu ao público no Jardim Gue-dala, e fi ca em cartaz até o dia 28 deste mês, em paralelo ao seu corpo principal.

“Estamos muito felizes em poder homenagear Attilio e Gregório, dois ícones da deco-ração no Brasil, que ajudaram a construir a história da decora-

ção nacional a partir do século 20 e continuam em atividade, criando tecidos e objetos. Em “Modernos & Eternos 2”, es-tamos buscando familiarizar ainda mais os jovens arquite-tos com a beleza e a história do mobiliário vintage e antigo, ao mesmo tempo em que os incentivamos a misturá-lo ao que há de contemporâneo em decoração, inclusive suas pró-prias peças autorais - e tudo à venda ali na hora”, conta Sergio Zobaran, curador da mostra e que atua no ramo de mostras de decoração desde 1992 no Rio de

Janeiro, e em todo o Brasil. Na primeira edição, que

aconteceu em novembro em 2014, a mostra recebeu mais de 2 mil pessoas nos cinco dias de exposição. “A estreia de “Modernos & Eternos” foi tão bacana que tivemos que antecipar a edição deste ano para junho, integrando-se assim ao calendário da decoração de São Paulo, que recebe nesta época um número enorme de profi ssionais do Brasil todo e de muitos países vizinhos”, co-memora Maria di Pace, diretora geral da mostra.

A primeira edição do evento aconteceu em novembro de 2014 e, devido ao sucesso, a edição de 2015 teve que ser antecipada para se adequar ao calendário da decoração de São Paulo

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AÇÃO

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O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção disse que as medidas de estímulo mostram que o governo resolveu interferir para evitar retração

Estímulo a crédito impedirá colapso

O remanejamento de R$ 22,5 bilhões para o crédito imobiliá-rio, anunciado pelo

Conselho Monetário Nacional (CMN), é essencial para im-pedir que o setor entre em colapso em um momento de alta de juros e de restrições nos fi nanciamentos habitacio-nais. A avaliação é de econo-mistas e empresários do setor ouvidos pela Agência Brasil.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins, disse que as medidas de estímulo mostram que o go-verno resolveu interferir para impedir que o setor imobiliário se retraia ainda mais depois de um primeiro trimestre de contração na economia. “O reforço no crédito imobiliário demonstra que o governo re-solveu olhar para o setor. Até agora, não tínhamos sinal ne-nhum de ações do governo.”

Para recuperar a cons-trução civil, no entanto, o governo diz que medidas adicionais são necessárias. “Imaginamos que isso seja só o começo de medidas que ponham o setor novamente nos trilhos. Além do setor imobiliário, é necessário es-timular a construção pesada, o que deve vir com o anúncio das parcerias público-priva-das, das novas concessões de infraestrutura e da terceira fase do Programa de Acele-

ração do Crescimento (PAC)”, acrescentou o empresário.

O economista-chefe da Gradual Investimentos, An-dré Perfeito, aprovou o re-manejamento do compulsório – parcela que os bancos são obrigados a manter retida no Banco Central – para o crédito imobiliário. Apesar de a me-dida benefi ciar um segmento da economia, ele considera o estímulo válido para impedir o agravamento da crise no mercado de imóveis.

“Na verdade, o governo fa-voreceu o crédito direcionado (destinado a setores especí-fi cos da economia) contra o crédito livre (para qualquer tomador de empréstimo). Mesmo assim, a medida é importante para evitar que um setor importante da economia como o mercado imobiliário sofra ainda mais com a eleva-ção da taxa Selic (juros básicos da economia) e estimule os investimentos”, disse.

O economista, no entanto, faz uma ressalva e entende que a retomada dos fi nancia-mentos habitacionais depen-de muito mais das expecta-tivas em relação à economia do que ações isoladas. “As mudanças nas regras podem levar a resultados melhores no setor imobiliário. Pode porque não adianta oferecer crédito se o empresário não quiser investir na construção de imóveis porque a deman-

da está baixa.”Diretora comercial do Ban-

co Máxima, especializado em crédito imobiliário, Cláudia Martinez não considera o re-manejamento do compulsó-rio a medida mais importante para o setor. Para ela, a am-pliação dos prazos mínimos da Letra de Crédito Imobiliário (LCI) de 60 para 90 dias aju-dará a fornecer mais capital para instituições fi nanceiras pequenas e médias em tem-pos de fuga de recursos da caderneta de poupança.

Segundo Cláudia, o alon-gamento nos prazos ajuda a evitar o uso das LCI como instrumento de especulação e vai canalizar recursos para os bancos concederem em-préstimos imobiliários. “As LCI estão sendo cada vez acio-nadas como um instrumento importante para a manuten-ção do segmento imobiliário. Elas são uma alternativa à incapacidade do sistema fi nanceiro de suprir a demanda do mer-cado e manter minimamen-te a econo-mia em pé.”

A s L C I s ã o títu-l o s p r i -v a -

dos que permitem aos bancos captar recursos para serem emprestados no crédito imo-biliário sem recorrerem à poupança. A maior fonte de dinheiro para esse tipo de empréstimo vem da exigência de que 65% dos depósitos na poupança sejam aplicados em crédito imobiliário. No entan-to, a caderneta enfrenta a fuga de recursos, com retirada líquida de R$ 29,9 bilhões de janeiro a abril.

A diminuição dos recursos da poupança fez os bancos aumentarem os juros dos fi nanciamentos imobiliários. Além disso, a Caixa Econô-mica Federal, que concentra 70% do crédito imobiliário no país, diminuiu o limite para o fi nanciamento de imóveis usa-dos, restringindo ainda mais o mercado.

Por Agência Brasilção do segmento imobiliário. Elas são uma alternativa à incapacidade do sistema fi nanceiro de suprir a demanda do mer-cado e manter minimamen-te a econo-mia em

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A boa intermediação imobiliá-ria é decorrente de um profi ssio-nal tecnicamente preparado, que atenda às necessidades de seu cliente utilizando técnicas mo-dernas, em face da importância dessas forças, enfatizamos que o Corretor de Imóveis moderno deve atuar com empenho e pro-curar se qualifi car sempre através do autoconhecimento.

Colegas que estão iniciando na profi ssão e alguns outros expe-rientes, freqüentemente me per-dem dicas de leituras de livro para potencializar seus atendimentos. Os livros que já li e que me servem de referência são: Guia prático do corretor de imóveis, Sylvio de Campos Lindenberg Filho. O obje-tivo do autor neste livro é oferecer informações que, colocadas em prática, de forma consciente, irão ajudá-lo a melhorar sua produti-vidade e os resultados na ação de vendas de imóveis. Repleto de dicas sobre o dia-a-dia do ramo imobiliário, tem também exercícios que ajudam a fi xar o conceito e treinamentos para conduzir a sua própria equipe. Na minha opinião, esse deveria ser lido por todos os corretores.

A Bíblia das Vendas, Jeff rey Gitomer. Consagrado como o melhor livro de vendas já pu-blicado, inclui os 10,5 Manda-mentos do Sucesso em Vendas de Jeff rey Gitomer. Baseado nos princípios da educação e treina-mento em venda, com resulta-dos comprovados, proporciona, através de conceitos e informa-ções práticas, conhecimentos necessários para atingir metas e resultados almejados.

Corretor de imóveis - consultor de Vendas, Walberto Fernandes. Este é um livro especialmente

dedicado à todos os corretores de imóveis do Brasil. Essa é uma profi ssão muito exigente e esse livro é uma contribuição prática, objetiva e direta, que passa uma mensagem para que os correto-res tenham melhores resultados em suas vendas.

Corretagem de A a Z, Ari Tra-vassos. Esta edição tem por fi na-lidade principal ampliar o conhe-cimento da linguagem técnica e popular do dia-a-dia do corretor de imóveis. Por ser comum na leitura de contratos e docu-mentos o encontro de termos cujo signifi cado desconhecemos, recomenda-se que, ao surgir dúvidas, o leitor consulte este glossário, que tem explicações claras sobre o assunto, porém em linguagem simples.

Como fazer amigos e infl uen-ciar pessoas, Dale Carnegie. O livro passa a teoria de que, para se relacionar bem com os outros, você deve procurar ver o mundo através dos olhos do seu inter-locutor. Assim, será mais fácil se relacionar e fazer amizades, sociedades, alianças ou realizar vendas. Desde que o outro en-tenda que você não está usando técnicas para manipulá-lo, pois aí toda a confi ança construída será perdida.

A formação do corretor no Brasil foi feita de maneira in-tuitiva, na qual os tropeços fi -zeram os exemplos de como obter sucesso, desvalorizando a profi ssão, diferentemente do que ocorreu nos Estados Unidos, onde a profi ssão de Corretor de Imóveis é uma das mais valorizadas e reconhecidas. Ler é o único caminho para o co-nhecimento. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Ler é o caminho

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

A formação do corretor no Brasil foi feita de ma-neira intuiti-va, na qual os tropeços fi zeram os exemplos de como obter sucesso, desvalo-rizando a profi ssão”

Vendas de materiais para o comércio já caíram 5%A queda na Região Norte foi detectada nos três primeiros meses de 2015, em comparação ao mesmo período de 2014

Números apresenta-dos no estudo da Conjuntura da Ca-deia da Construção

divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Ma-teriais de Construção (ABRA-MAT ), apontam que as vendas de materiais de construção da indústria para o comércio caíram 5% na região Norte do país nos três primeiros me-ses de 2015, em comparação ao mesmo período no ano passado. Ao todo, a região vendeu R$ 303 milhões no primeiro trimestre.

Entre os sete estados da re-gião, Rondônia lidera a queda nas vendas de materiais de construção da indústria, com retração de 5,9% no acumu-lado dos últimos 12 meses. Em contrapartida, houve cres-cimento de 2% nas vendas, fazendo com que estado acu-mule R$ 48 milhões até março deste ano.

“Para os próximos meses as projeções apontam para a ligeira e gradual recuperação com um desempenho melhor no varejo, inicio do MCMV 3, bem como a substituição de im-

portações resultante da conti-nuidade da desvalorização do Real”, destacou o presidente da Abramat, Walter Cover.

AcompanhamentoDesde a sua fundação, em

abril de 2004, a ABRAMAT acompanha e contribui para o crescimento da Construção Civil no país, atuando como interlocutora do setor junto ao Governo e aos demais agen-tes da cadeia produtiva da construção civil. A entidade representa aproximadamente 70% de toda indústria dos materiais de construção.

Entre os temas que repre-sentam os focos de atuação da entidade estão: a com-petitividade da indústria, a desoneração fi scal de materiais para construção, a conformidade técnica e fi scal na produção e co-mercialização dos materiais, a profi ssionalização da mão-de-obra da construção, o in-ventivo ao desenvolvimento da construção industrializada (pré-moldados) e a responsa-bilidade socioambiental dos agentes do setor.

Entre os Estados da

Região Norte, Rondônia li-

dera a queda nas vendas

com 5,9%

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5MANAUS, DOMINGO, 28 DE JUNHO DE 2015

Paulo Ricardo Sachs

atuante no mercado nacional de móveis e

alta decoraçãoPor que contratar um arquiteto?

Contratar um arquiteto não é um custo e sim, um investimento, otimizando espaços, custos e, principal-mente, atendendo as neces-sidades funcionais de cada ambiente, antenada com as condições econômicas do cliente.

Como você enxerga o mercado hoje com tantas mudanças?

Vejo de uma maneira posi-tiva, pois entendo que temos mercado para todos, desde que cada um respeite seu espaço. Isso, sem esquecer que a atribuição legal e a responsabilidade civil do de-corador e do designer, são distintas a do arquiteto.

Qual a tua formação?Não é somente a faculdade

ou nossas pós-graduações, o que nos formam são os desafios de cada projeto, o sonho de cada cliente, o tempo e o resultado. Sou arquiteta e urbanista, pós-graduada MBA em gestão de obras e projetos.

Como você se descre-ve?

Mulher guerreira, deter-

minada, sincera, acredito no amor e que o sucesso é uma consequência de tudo que construímos. Hoje sou assim, amanha quero ser muito melhor.

O que é mais importante em um projeto?

Um bom projeto tem que ter e ser “a cara” do cliente, da família, da empresa. Ele deve expressar seu DNA, a sua essência. Valorizar o que o cliente já possui, procurar escutar a história do que ele tem em casa e não sair condenando tudo, entender a leitura de tudo que existe naquele espaço e de uma forma harmoniosa encon-trar seu lugar.

Qual sua experiência mais marcante com algum cliente ou trabalho?

Os ambientes da nova sede GACC, tive a oportunidade de sentir algo que não se compra: amor.

Quem são as tuas refe-rências?

O arquiteto precisa ter uma bagagem, a referência é nosso “start” para o trabalho. Pode vir da arte, da nature-za e de um profissional. A

arquiteta Zaha Mohammad Hadid, iraquiana, com estilo desconstrutivista, é uma re-ferência, admiro sua forma e ousadia em projetar. Gos-to muito do design Philippe Starck, aqui no Brasil tem o arquiteto Roberto Migotto, Luiz Fernando Redó, Fernan-da Marques.

O que é mais importante para você na finalização de um projeto?

Sou muito detalhista, aca-bamento faz toda a diferen-ça, e atender as expectativas de meu cliente em relação a estética e principalmente ao conforto e funcionalidade de cada espaço.

O que é icônico na ar-quitetura mundialmente falando?

Torre Rotativa em Dubai, Emirados Árabes Unidos, projeto do arquiteto italiano David Fisher.

Dou um imen-so valor para o verde, meus projetos es-tão sempre contemplados com plantas, paredes vivas e vasos. Isso considero um item de bom gosto”

[email protected]

‘Um bom projeto deve ter ‘a cara’ do cliente’, diz Elizabeth Valeiko

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Construção faz avaliação positivaO Sindicato da Indústria

da Construção Civil do Es-tado de São Paulo (Sindus-Con-SP) considerou positiva a nova etapa do Programa de Investimento em Logística, lançado pelo governo federal. A entidade destacou, porém, a necessidade de detalha-mento dos critérios que serão usados nas concessões e que os efeitos do pacote só serão sentidos a partir de 2016.

“Ainda faltam detalhes sobre as garantias exigidas, como serão avaliadas as ta-xas de risco e os critérios a serem usados no julgamen-to das licitações. Torcemos para as regras não serem tão restritivas. Mas é certo que qualquer efeito positivo sobre o aumento da atividade e do emprego na constru-ção serão sentidos somente a partir de 2016”, diz a nota divulgada pela entidade.

A nova etapa do Programa de Investimento em Logísti-ca prevê a aplicação de um total de R$ 198,4 bilhões em projetos de infraestru-tura pela iniciativa privada, como rodovias, ferrovias, aeroportos e portos. Para as rodovias, serão destinados R$ 66,1 bilhões. As ferrovias receberão R$ 86,4 bilhões. Já os investimentos nos portos somam R$ 37,4 bilhões; aos aeroportos serão destinados R$ 8,5 bilhões.

“Em relação às rodovias, o SindusCon-SP entende que a concessão pela menor tarifa é problemática. O ideal seria por outorga – ganha quem oferecer o maior valor por ano de contrato – e tarifa fi xa, a exemplo do que ocorreu no estado de São Paulo. Isso pro-porcionaria mais segurança ao investidor, do que cravar uma tarifa que posteriormen-

te se revelará inexequível”, destaca o texto.

Do total de recursos pre-vistos, R$ 69,2 bilhões serão investidos entre 2015 e 2018. A partir de 2019, o programa prevê investimentos de R$ 129,2 bilhões.

AgilidadeEm nota, a Associação

Brasileira de Concessio-nárias de Rodovias tam-bém elogiou o programa apresentado, mas cobrou agilidade na liberação de licenças ambientais e au-torizações do governo para execução das obras. “O programa anunciado hoje é algo a ser comemorado pelo país e é mais uma prova da solidez e efi ciência da iniciativa privada para de-senvolver, operar, ampliar e modernizar infraestruturas de transporte”, diz a nota.

De acordo com o texto, é fundamental a continuidade das iniciativas para garantir celeridade para a liberação de licenças ambientais e au-torizações do governo para a execução das obras.

A entidade cobrou ain-da qualifi cação técnica das agências reguladoras, con-dições adequadas de fi nan-ciamento e a continuidade da participação do Banco Nacional de Desenvolvimen-to Econômico e Social (BN-DES). “Considerando que concessões são contratos de longo prazo com grande volume de investimento no início do projeto e recu-peração de longa duração, elas só se viabilizam com condições de fi nanciamento adequadas. Neste ponto, a participação do BNDES con-tinuará a ser fundamental”, destaca o sindicato.

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AÇÃO

O SindusCon-SP considerou positiva a nova etapa do Programa de Investimento em Logística lançado pelo governo federal

Inflação aumentou 1,26% em maio, segundo IBGE

O Índice Nacional da Cons-trução Civil (Sinapi), que mede a inflação para o se-tor, aumentou em maio para 1,26%, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em abril, o indicador havia registra-do 0,5%, um resultado 0,76 ponto percentual inferior.

De acordo com o IBGE, o custo nacional para a constru-ção do metro quadrado subiu de R$ 923,58 para R$ 935,20. A maior parte dos gastos, de R$ 505,02, continua a ser relativa aos materiais, en-quanto R$ 430,18 são pagos pela mão de obra.

Em maio, as duas partes do custo da construção civil subiram mais que em abril. Os materiais registraram in-fl ação de 0,54%, 0,11 ponto percentual superior ao do mês anterior. O aumento da infl ação foi mais intenso na mão de obra, que teve infl a-ção de 2,12% em maio, índice 1,53 ponto percentual maior que em abril.

No ano, a mão de obra acumula infl ação de 3,42% e os materiais, de 1,55%. Já no período de doze meses encerrado em maio, a mão de obra teve alta de 7,89% e os materiais, de 3,53%.

São Paulo e o Sudeste foram respectivamente o estado e a região que tiveram as maiores altas em maio. A construção civil paulista teve variação de 3,79%, e a segunda maior do país foi a fl uminense, com 3,63%. Com o resultado dos dois estados, o Sudeste teve uma variação de 2,78%, en-quanto, nas outras regiões, a infl ação fi cou abaixo de 1%. A menor foi registrada no Centro-Oeste, com 0,26%.

O Sudeste tem o mais alto custo da construção do metro quadrado, R$ 985,87, e o Nor-deste, o menor, R$ 868,48. O estado com o metro quadrado médio mais caro do país para a construção civil é o Rio de Janeiro, R$ 1.170,08.

Por Agência Brasil

DADOS

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O custo da construção subiu de R$ 923,58 para R$ 935,20

Arquiteta Elizabeth Valeiko

Residência no Efi gênio: balanço das cores

Elegância na recepção Living: espaço de contrastes

Elegância dos detalhes: um escritório

Hotel Teatro: elegante Projeto Comercial: luxo

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6 MANAUS, DOMINGO, 28 DE JUNHO DE 2015

Um ‘up’ na limpeza da sua casa com todo o confortoCom a rotina de trabalho cada vez mais longa, muitos optam por contratar alguém para limpar suas residências

Com a rotina de trabalho cada vez mais longa e cansativa, cuidar da limpeza da casa se

torna um verdadeiro desafi o. A primeira opção é chamar alguém que possa fazer as ta-refas domésticas. Mas colocar uma pessoa estranha dentro de casa também não agrada. Vivendo esse dilema, um casal teve uma ideia: criar uma em-presa especializada em limpe-za que da atenção especial na escolha dos profi ssionais.

“Quando eu e minha esposa resolvemos nos mudar para um bairro novo onde não conhecí-amos absolutamente ninguém, tivemos grande difi culdade de encontrar alguém de confi ança ou até mesmo uma empre-sa com propostas fl exíveis e preços acessíveis para con-tratarmos, como trabalháva-mos em horário integral, não tínhamos condições de cuidar bem do nosso lar. Conversan-do com alguns amigos, per-cebemos que essa difi culdade não estava apenas conosco, a partir daí, começou a surgir a ideia da empresa”, lembra Klaus Janson de Oliveira, sócio proprietário da Up Serviços.

Com diárias que variam entre R$ 90 e R$ 120, a empresa aposta em uma estratégia

criativa para manejar os seus profi ssionais. “Nossos cola-boradores são direcionados aos serviços que realmente gostam de fazer e de acordo com as peculiaridades de cada cliente. Por exemplo: temos colaboradoras que preferem limpeza de casa, então, pro-curamos direcioná-las apenas para residência”, explica.

Todas as contratadas pas-sam por uma rigorosa seleção, onde abordamos conhecimentos técnicos, desenvolvimento de trabalho em equipe, agilidade, raciocínio lógico (voltada ao tipo de serviço a ser executado) e teste prático. A Up conta atu-almente com três pessoas no setor administrativo e dez no operacional, além de um banco de dados de 50 prestadores de serviços cadastrados.

“Nossos profi ssionais pos-suem ampla experiência na área, 80% possuem cursos profi ssionalizantes voltados à área de atuação (jardinagem – passadeira – limpeza bási-ca), são pessoas que realmen-te gostam do que fazem, são ágeis e prestativas”, analisa Kelle Anne Oliveira, sócia pro-prietária. Para mais informa-ções sobre os serviços, basta ligar para 99262 - 8026 ou 99232 - 3115. Com diárias que variam entre R$ 90 e R$ 120, a empresa aposta em uma estratégia criativa para manejar seus profi ssionais

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7MANAUS, DOMINGO, 28 DE JUNHO DE 2015

‘Anarriê’ em casa

Junho é mês de quentão, pipoca, quadrilha, roupa xadrez e muita diversão. Uma das festas mais

populares envolve crianças e adultos e não deixa ninguém parado! As comidas são uma tentação à parte, não tem quem resista às delicias típi-cas como pamonha, cachorro quente, quentão, pipoca, bolo, canjica, maça do amor, entre tantas outras guloseimas. Se você já fi cou com vontade de montar seu arraial, confi ra as dicas da decoradora Ivani Neublum e comece a planejar sua festança!

O estilo rústico é a palavra chave, investir em cores é garantia de sucesso. Alguns itens são fundamentais na hora de decorar: as bandei-rinhas são imprescindíveis, tanto as de papel, como as de tecido. Isso já garante um

estilo rural para o ambiente. A fogueira sempre é bem vida, mas se o espaço que fará o evento não comporta fogo, invista em uma artifi-cial com papel celofane. Nas mesas o ideal são toalhas xa-drez, já no ambiente pendure balões de origami coloridos, espalhe imagens de Santo, pequenos vasos com reta-lhos sobre a mesa, chapéus de palha pendurados, todos esses itens dão um toque especial na decoração.

ComidasEssa é a parte mais espera-

da pelos convidados. No menu não podem faltar as comidas típicas. O interessante é pedir para cada convidado levar um prato específi co e uma bebida para ter diversida-de e todo mundo ajudar da forma que pode. Uma dica simples é pedir para os ho-mens levarem pratos doces e a mulheres os salgados. Na lista não pode faltar: pipo-ca, pé de moleque, paçoca, maça do amor,bolo de fubá, doce de abobora, milho verde, pamonha,cuscuz, suco de mi-lho, maria mole, entre outros. A dona da casa fi ca encarre-gada dos pratos que são mais difíceis de transportar como cachorro quente, arroz doce, canjica e vinho quente.

O que não pode faltar é a quadrilha. Faça todos os amigos entrarem na dança. Forme uma fi la indiana de

casais e depois separe de um lado os homens e do outro as mulheres. Faça um túnel onde todos os casais devem passar acenando. E claro, não podem faltar os noivos. Peça para os amigos mais descontraídos serem os noivos e conduzirem a dança. Crianças e adultos se divertem com a coreogra-fi a! Vale apostar também em brincadeiras como pescaria, jogo das cadeiras, correio elegante, boca do palhaço e tiro ao alvo.

Look da festaDeixe bem claro para os

convidados que é obrigatório o uso de trajes caipiras para deixar o arraial ainda mais engraçado. Vale pintinhas no rosto, os homens com chapéu de palha, as mulheres de botas e roupas xadrez, afi nal, não combinam roupas luxuosas com a ocasião.

A música deve seguir o tema da festa. De acordo com o DJ Igor Cunha, o som caipira deve reinar durante toda a noite. Alguns clássicos como Milio-nário e José Rico, Gino e Geno devem estar na playlist. Mas há lugar também para canto-res sertanejos como Fernan-do e Sorocaba, Chitãozinho e Xororó, Zezé Di Camargo e Luciano, Luan Santana, Mar-cos e Belutti, entre tanto ou-tros que fazem sucesso entre jovens e adultos. Para mais informações, basta acessar o site: vivodesejo.com.br.

Se você já ficou com vontade de montar seu arraial na sua casa, confira as dicas da decoradora Ivani Neublum e comece a planejar sua festa

O estilo rústico é a palavra-chave, investir em cores é garantia de sucesso no arraial em casa

Alunos da Ufam visitam SoberaneOs alunos do curso de

Engenharia Civil da Univer-sidade Federal do Amazonas (Ufam) realizaram na última semana, uma visita técni-ca às obras do Residencial Soberane, o principal em-preendimento da SKN Incor-poradora em Manaus.

Na ocasião, guiados pelo engenheiro responsável pela obra, Rinaldo Silveira, os alunos foram apresen-tados aos projetos execu-tivos das obras, puderam observar suas tipologias,

etapas já executadas e fu-turas etapas.

A atividade teve grande participação dos acadêmi-cos, que se mostraram mo-tivados com a apresentação do empreendimento. A aluna Alice Barroso, 19, conta que a visita técnica teve a função de ponderar diferenças e semelhanças. “O engenheiro que nos acompanhou, pas-sou muitas dicas e ensina-mentos aprendidos durante seu tempo de trabalho e também nos explicou todo

o projeto estrutural da obra visitada”, disse.

O engenheiro Rinaldo Silveira explica que a visi-ta técnica apresentou aos alunos uma visão específi -ca da fundação proposta, com o intuito de alertá-los para os desafi os da pro-fi ssão, sempre buscando novas tecnologias. “Toda a teoria dada em sala de aula pode ser avaliada na prática com a visita técnica. Aqui, foram relacionados tópicos como métodos executivos

de fundações, logística da obra, controle tecnológico e compreensão dos projetos estruturais da obra”.

O acadêmico Stephano Basílio Nazarian, 19, garan-te que a visita técnica enri-queceu o conhecimento de todos os participantes. “Com uma atividade assim, nosso ponto de vista se expande e podemos conferir de forma real, objetiva e acima de tudo honesta todos os fatores que infl uenciaram para a confecção do projeto”.

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A atividade teve grande participação dos acadêmicos, que se mostraram motivados com a apresentação do prédio

Bairro de Flores recebe novo empreendimento da Capital

Na última semana, a Capital Rossi entrega mais um condo-mínio à sociedade manauara. O Ideal Flores da Cidade faz parte do mote de diversas entregas realizadas somente no primeiro semestre do ano. Localizado em um ponto es-tratégico do bairro de Flores, um dos bairros de maior ex-pansão de Manaus, o empre-endimento está próximo de escolas públicas e privadas, hospitais particulares, delega-

cia e centro comercial.O Ideal Flores da Cidade

possui um total de 368 apar-tamentos, com opções de dois e três quartos de até 52 me-tros quadrados, distribuídos em 23 torres. O condomínio também conta com segurança 24 horas, completa área de lazer com piscina adulto e infantil, fi tness externo, chur-rasqueiras, quadra esportiva, playground, salão de festas e entre outros.

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O condomínio Ideal Flores da Cidade conta com 23 torres

Standard & Poor’s rebaixa nota da Organização Odebrecht

A agência de classifi cação de risco S&P (Standard and Poor’s) rebaixou a nota da Odebrecht de “BBB” para “BBB-”, na escala global. Com isso, a empresa fi ca a um grau de perder o selo de bom pagador. Caso tenha sua nota rebaixada novamente, a Odebrecht entrará no grupo es-peculativo, com menos acesso

a crédito e juros mais elevados no mercado internacional.

Segundo a agência, a revi-são negativa é consequência da exposição da empresa a riscos mais altos em termos de reputação depois que cinco de seus principais executivos foram presos.

Por Folhapress

NACIONAL

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