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MANAUS, DOMINGO, 5 DE JULHO DE 2015 (92) 3090-1017 A umidade afeta diretamente a construção civil. Mas não é apenas a proveniente da floresta Amazônica que precisa ser alvo de cuidados A cidade de Manaus está encravada no coração da Amazô- nia. Região tropical que tem como uma das ca- racterísticas climáticas mais importantes a umidade, algo que reflete diretamente na construção civil. Mas não é apenas a umidade provenien- te da floresta que precisa ser alvo de cuidados. “Paredes são afetadas di- ferentemente de lajes, por exemplo. Cada parte de uma construção pode ser afetada pela umidade e apresentar for- mas bem distintas. Além disso, saber a origem da umidade também é de suma importân- cia, para determinar a quanti- dade, frequência e até pressão exercida sobre a estrutura. Por exemplo, a umidade vinda do solo (a partir de lençóis freá- ticos que umedecem a terra) é diferente da umidade vinda da chuva ou de um rio” explica o arquiteto e empresário Le- andro dos Santos, responsável pelo portal Guia da Obra (www. guiadaobra.net). Saúde “Parece óbvia a resposta: a presença de água. Porém, deve-se analisar a origem da água que causa a umidade na construção, que pode ser pro- veniente de fatores externos, como nascentes, solos brejosos ou com lençol freático próximo, passagem de águas pluviais (chuvas) e fluviais (rios e córre- gos), além de fatores internos, como vazamento em encana- mentos de água, esgoto e de drenagens” orienta. Por conta disso, conviver com a umidade também pode trazer prejuízos para a saúde. Sintomas como congestão na- sal, coriza, espirros, irritação na garganta, tosse, chiado no peito e outras doenças respiratórias, como falta de ar e opressão (no caso de asma), coceira e obstrução nasal (no caso de rinite alérgica), podem aparecer caso se permaneça por muito tempo em lugares fechados com excesso de umidade. Além da saúde, as conse- quências para a obra são inúmeras, afirma o arquiteto. “Geralmente variam conforme cada tipo de construção e de solo onde se encontra. A umida- de, inicialmente, pode apenas gerar incômodos visuais com manchas e bolhas na pintura, de saúde pela presença de mofo e bolor, mas também pode afetar a estrutura da construção caso a umidade chegue até a ferragem no interior de estruturas funda- mentais para a sustentação da construção, como colunas, vigas, lajes, etc. Neste caso, a umidade causará a oxidação da ferragem reduzindo sua resis- tência e separando-a do con- creto, que geralmente apre- sentará manchas e/ou fissuras em casos mais avançados”. Como recuperar Para recuperar uma área afetada pela umidade não existe mágica, alerta Santos. “Dependendo do grau de com- prometimento da construção, geralmente causado pela ex- cessiva exposição à umidade e principalmente por prolon- gados períodos de tempo, não há o que se fazer a não ser considerar até mesmo a de- molição da área afetada e re- construção, mas esses seriam os casos mais graves”, explica o profissional. O fato é, completa Santos, que se deve atacar a fonte do problema, ou seja, a água. Neste caso, cada caso tem uma solução diferente. Cuidados com a “Numa laje com infiltração, deve-se remover a camada superior de acabamento, seja uma massa fina ou piso e refazê-la com material im- permeabilizante. Caso a laje fique exposta à chuva, au- mentar o percentual de queda para facilitar o escoamento é recomendado”, indica. Já numa construção em terreno brejoso ou com len- çol freático próximo, deve-se avaliar a topografia e con- siderar a construção de um dreno ao redor da construção para escoamento da água e/ou o rebaixamento do lençol freático. “E, na dúvida quanto a vazamentos, verifique se quando sem alguma utiliza- ção o hidrômetro continua ‘virando’. Se a resposta for sim, há vazamento que pode- rá comprometer a construção na região do vazamento ou ainda, ‘minar’ o solo tornan- do-o demasiadamente úmido e menos estável”, alerta. Na dúvida, o melhor é pre- venir. “Em primeiro lugar sem- pre contratar um profissional da área, de preferência um engenheiro civil com regis- tro no CREA do seu Estado. Novamente, elimina-se (ou previne-se) do problema afas- tando-se da água. Se a origem da água é a chuva, considere melhorar ou reparar o telhado, ou na sua ausência, aumen- tar o percentual de queda de lajes, dentro do aceitável” ensina o arquiteto. “Para terrenos brejosos ou demasiadamente úmidos, re- alizar a devida impermeabili- zação da construção, desde os alicerces e em locais de con- tato com a, não esquecendo de utilizar impermeabilizante na massa, pintar e construir drenos para escoamento da umidade, evitando que ‘suba’ pelas paredes, afinal, todo material seco, como blocos e tijolos, tendem a ‘sugar’ a umidade, como uma folha de papel ao entrar em contato com a água” conclui. Soluções e dicas para impermeabilização Paredes e lajes são afetadas de formas diferentes pela umidade, e a saída é garantir a impermeabilidade no início da obra FOTOS: DIVULGAÇÃO

Imóveis & decor - 5 de julho de 2015

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Imóveis & decor - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 5 DE JULHO DE 2015 (92) 3090-1017

A umidade afeta diretamente a construção civil. Mas não é apenasa proveniente da fl oresta Amazônica que precisa ser alvo de cuidados

A cidade de Manaus está encravada no coração da Amazô-nia. Região tropical

que tem como uma das ca-racterísticas climáticas mais importantes a umidade, algo que refl ete diretamente na construção civil. Mas não é apenas a umidade provenien-te da fl oresta que precisa ser alvo de cuidados.

“Paredes são afetadas di-ferentemente de lajes, por exemplo. Cada parte de uma construção pode ser afetada pela umidade e apresentar for-mas bem distintas. Além disso, saber a origem da umidade também é de suma importân-cia, para determinar a quanti-dade, frequência e até pressão exercida sobre a estrutura. Por exemplo, a umidade vinda do solo (a partir de lençóis freá-ticos que umedecem a terra) é diferente da umidade vinda da chuva ou de um rio” explica o arquiteto e empresário Le-andro dos Santos, responsável pelo portal Guia da Obra (www.guiadaobra.net).

Saúde “Parece óbvia a resposta:

a presença de água. Porém, deve-se analisar a origem da água que causa a umidade na construção, que pode ser pro-veniente de fatores externos, como nascentes, solos brejosos ou com lençol freático próximo, passagem de águas pluviais (chuvas) e fl uviais (rios e córre-gos), além de fatores internos, como vazamento em encana-mentos de água, esgoto e de drenagens” orienta.

Por conta disso, conviver com a umidade também pode trazer prejuízos para a saúde. Sintomas como congestão na-sal, coriza, espirros, irritação na garganta, tosse, chiado no peito

e outras doenças respiratórias, como falta de ar e opressão (no caso de asma), coceira e obstrução nasal (no caso de rinite alérgica), podem aparecer caso se permaneça por muito tempo em lugares fechados com excesso de umidade.

Além da saúde, as conse-quências para a obra são inúmeras, afi rma o arquiteto. “Geralmente variam conforme cada tipo de construção e de solo onde se encontra. A umida-de, inicialmente, pode apenas gerar incômodos visuais com manchas e bolhas na pintura, de saúde pela presença de mofo e bolor, mas também pode afetar a estrutura da construção caso a umidade chegue até a ferragem no interior de estruturas funda-mentais para a sustentação da construção, como colunas, vigas, lajes, etc. Neste caso, a umidade causará a oxidação da ferragem reduzindo sua resis-tência e separando-a do con-creto, que geralmente apre-sentará manchas e/ou fi ssuras em casos mais avançados”.

Como recuperar Para recuperar uma área

afetada pela umidade não existe mágica, alerta Santos. “Dependendo do grau de com-prometimento da construção, geralmente causado pela ex-cessiva exposição à umidade e principalmente por prolon-gados períodos de tempo, não há o que se fazer a não ser considerar até mesmo a de-molição da área afetada e re-construção, mas esses seriam os casos mais graves”, explica o profi ssional.

O fato é, completa Santos, que se deve atacar a fonte do problema, ou seja, a água. Neste caso, cada caso tem uma solução diferente.

Cuidados com a

“Numa laje com infi ltração, deve-se remover a camada superior de acabamento, seja uma massa fi na ou piso e refazê-la com material im-permeabilizante. Caso a laje fi que exposta à chuva, au-mentar o percentual de queda para facilitar o escoamento é recomendado”, indica.

Já numa construção em terreno brejoso ou com len-çol freático próximo, deve-se avaliar a topografi a e con-siderar a construção de um

dreno ao redor da construção para escoamento da água e/ou o rebaixamento do lençol freático. “E, na dúvida quanto a vazamentos, verifi que se quando sem alguma utiliza-ção o hidrômetro continua ‘virando’. Se a resposta for sim, há vazamento que pode-rá comprometer a construção na região do vazamento ou ainda, ‘minar’ o solo tornan-do-o demasiadamente úmido e menos estável”, alerta.

Na dúvida, o melhor é pre-

venir. “Em primeiro lugar sem-pre contratar um profi ssional da área, de preferência um engenheiro civil com regis-tro no CREA do seu Estado. Novamente, elimina-se (ou previne-se) do problema afas-tando-se da água. Se a origem da água é a chuva, considere melhorar ou reparar o telhado, ou na sua ausência, aumen-tar o percentual de queda de lajes, dentro do aceitável” ensina o arquiteto.

“Para terrenos brejosos ou

demasiadamente úmidos, re-alizar a devida impermeabili-zação da construção, desde os alicerces e em locais de con-tato com a, não esquecendo de utilizar impermeabilizante na massa, pintar e construir drenos para escoamento da umidade, evitando que ‘suba’ pelas paredes, afi nal, todo material seco, como blocos e tijolos, tendem a ‘sugar’ a umidade, como uma folha de papel ao entrar em contato com a água” conclui.

Soluções e dicas para impermeabilização

Paredes e lajes são afetadas de formas diferentes pela umidade, e a saída é garantir a impermeabilidade no início da obra

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2 MANAUS, DOMINGO, 5 DE JULHO DE 2015

O novo agente de vendas tem uma missão a cum-prir: compreender

de fato as necessidades do cliente e propor a compra do imóvel ideal. Quem garante é Rogério Santos, 27 anos de mercado imobiliário e à frente do primeiro outlet de imóveis do mundo. Ele ainda enfatiza: esse mesmo agen-te será avaliado pelo seu cliente conforme a qualidade do atendimento e da venda que propuser. Assim como já acontece nos Estados Unidos, os melhores corretores são superstars, disputados pelas melhores empresas.

Ao contrário dos profi ssio-nais aventureiros que entra-ram no mercado há 4 ou 5 anos, com a onda evolutiva da demanda entrando em extinção, o corretor moder-no não tem que entender de assuntos que envolvam ape-nas o produto, mas precisam conhecer as inseguranças das incorporadoras, a qualidade dos acabamentos, as mudan-ças de zoneamento da cidade e a possível valorização do imóvel e da região. Não é à toa que vemos hoje uma pro-fusão de blogs e redes sociais de corretores com bastante conteúdo – é preciso mostrar ao mercado que se entende realmente do assunto, para

não fi car para trás.Para ele, essa fase de crise

é uma grande oportunidade de readequação e de apren-dizado para o crescimento, que deve acontecer na se-quência. “Vamos passar por uma reinvenção do mercado, em que a informação será ponto crucial para o sucesso na carreira”, avalia.

Segundo o profi ssional, ain-da estamos vendo mais au-tonomia do consumidor fi nal com relação as suas decisões de compra, estabelecimento de valores e de qualifi cação dos produtos imobiliários, além da forma com a qual é feita a intermediação. “É preciso trabalhar como parceiro do consumidor, passar confi ança e conhe-cimento. Assim, é possível fi delizar”, garante.

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De vilão aEm tempos de super informação, só vai sobreviver no mercado imobiliário o agente de vendas que souber salvar o consumidor das armadilhas

super herói

Para se destacar, o novo agente de vendas precisa estar em cons-tante evolução Informação – o mundo

globalizado e online pede que o novo profi ssional te-nha conhecimentos sobre vários assuntos. Negócios, indicativos, mercado fi nan-ceiro, tendências do merca-do imobiliário e, claro, cul-tura geral. “Ninguém quer colocar algo tão importante como a compra de um bem imóvel nas mãos de quem não mostra fi rmeza e conhe-cimento”, explica Rogério.

Empreendedorismo – o corretor é um profi ssional liberal e, portanto, tem que pensar como uma empresa,

defi nindo metas, buscando crescimento profi ssional, ampliando a atuação, co-nhecendo sobre seu negó-cio. “É preciso que o corre-tor tenha iniciativa própria, saiba o que quer vender, entenda do seu produto e tenha uma visão empreen-dedora, só assim consegui-rá se destacar”, garante o especialista.

Ver a corretagem como carreira – há algum tempo, acabava trabalhando com imóveis quem não tinha uma carreira, ser corretor era a segunda opção. Mas

isso mudou: “é preciso que o corretor tenha vontade de fazer carreira, ampliar portfolio e se especializar”. O mercado de imóveis pode remunerar melhor do que muitas profi ssões, mas o trabalho é árduo e a forma-ção e inteligência de merca-do são fundamentais.

Atualização – é pre-ciso manter-se no topo, acompanhando o mercado e a tecnologia, através de aplicativos, redes sociais, além de estar atualizado das tendências de produto e consumo.

Dicas para o novo momento

Corretor de imóveis é aquele que domina as técnicas e as etapas de uma transação imobili-ária. É, também, quem acompanha o mercado, prospecta imóveis e pos-síveis compradores, co-nhece o imóvel e auxilia para que ocorra o en-contro entre os dois in-teressados de maneira a satisfazer ambos. O cor-retor guia as visitas aos imóveis, faz avaliações e registros mas também cuida da burocracia que poucos entendem. É esse profissional que apronta as escrituras, as certi-dões e os contratos.

O consultor imobiliá-rio, em teoria, é quem pesquisa, analisa e se torna capaz de produzir estimativas acerca do mercado de imóveis. É a profissão capaz de dizer se determinado momen-

to é favorável ou não para vender sua casa ou comprar um apartamen-to. Sua visão é muito mais focada no universo imo-biliário do que no interior desse negócio. Por ter e desenvolver habilidades estratégicas e lógicas é quem presta consultoria aos corretores, às imobi-liárias, às construtoras e demais interessados.

ProfissionaisNá prática o cenário

é um pouco diferen-te. Alguns profissionais acham o termo “consul-tor imobiliário” um pou-co mais requintado e acabam utilizando para falar de suas atuações enquanto corretores. Há também aqueles que prefiram diferenciar da seguinte maneira: corre-tor é quem tem CRECI (Conselho Regional dos

Corretores de Imóveis), consultor é quem ainda está percorrendo este caminho e que um dia ganhará o outro título.Nesse quesito, é impor-tante notar que a confu-são indicar uma tendên-cia a quem já está por dentro dos procedimen-tos de compra, venda e aluguel de imóveis. Ser corretor, hoje, não se tra-ta apenas de concretizar tais transações. Mais do que isso, é preciso enten-der exatamente quem é o comprador e quais as suas necessidades, bem como quem é o vendedor e o que ele pode ofere-cer. Para aceitar ambas as denominações e se qualificar no mercado de trabalho é preciso abrir os olhos para o conhe-cimento e buscá-lo sem-pre. Assim você venderá mais em menos tempo.

A diferença entre corretor de imóveis e consultor imobiliário

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3MANAUS, DOMINGO, 5 DE JULHO DE 2015

Incorporadora faz campanha e oferece diversas vantagens para adquirir um imóvel com facilidades

Construtora dribla a crise do país e entrega imóveis

O calendário de en-tregas de condo-mínios da Capital Rossi no ano de

2015 se destaca no cenário imobiliário de Manaus. No primeiro semestre, a incor-poradora realizou a entrega de oito empreendimentos em diversos bairros da cidade.

Em março, a empresa en-tregou aos manauaras o

Mais Passeio do Min-du. Já em abril

foram mais t r ê s

condomínios, o Life da Villa, o Terraço Vieiralves e o Fórum Business Center. E não parou por aí. Em maio passou a ser realidade o Authentic Recife e o Vivendas do Rio Negro, e fechando o semestre, no mês de junho foram entregues o Life Parque Dez e o Ideal Flores da Cidade.

Para a Gerente de Marke-ting da Capital Rossi, Taí-sa Pi, cada entrega de um condomínio representa o fi m de um ciclo que inicia com a idealização do projeto até a fi nalização dos imóveis e

a consequente satisfação dos clientes. “Este é

um ano de mui-ta alegria

v i s -

to que estamos realizando milhares de sonhos. Traba-lhamos intensamente, com integridade, conhecimento e entusiasmo, junto com nossos parceiros e fornecedores para entrega desses sonhos. Isso é motivo de orgulho e comemo-ração”, ressalta a gerente.

Destaques A Capital Rossi ousou e com

arquitetura de Welton Oliva, paisagismo de Takeda Arqui-tetos e decoração de Mariana Távora, entregou este ano o primeiro condomínio de alto padrão na cidade, o Terraço Vieiralves. Com apenas uma torre e 12 andares, o empre-endimento saiu na frente com todo o requinte, qualidade e sofi sticação.

Para Rodrigo Oliveira, o Terraço é um con-

domínio privi-legiado.

“Ele está situado no coração do bairro. O local permite que o morador tenha diversas opções de saída para outras áreas da cidade, sem falar de tudo o que há nas proximida-des como centros comerciais, supermercados e entre outras coisas”, ressaltou.

O condomínio possui apar-tamentos com 4 quatros, sen-do 2 suítes, e até três vagas de garagem. São 48 unidades de 145m² e uma área de lazer completa com piscinas adulto e infantil, quadra de Street Ball, salão de jogos, academia, espaço Gourmet, bar, home theater, lounge e muitas outras opções.

Outro grande destaque deste ano foi o primeiro pro-jeto comercial entregue pela Capital Rossi. O Fórum Busi-ness Center, no Adrianópolis, possui 244 unidades em 17 andares, com salas que vão de 29 a 170 m², atendendo aos diversos formatos de empre-

sas e diferentes necessi-dades. Em termos

de funcio-nalida-

de e praticidade, o Fórum Business Center também se destaca, já que está próximo ao Fórum Henock Reis, Sefaz, Ministério Público Federal e Tribunal Regional Eleitoral.

O primeiro projeto comer-cial da Capital Rossi na cidade já pode ser o endereço de mui-tos manauaras que prezam pelo conforto, praticidade e segurança no ambiente de trabalho. Ele dispõe de câme-ras de circuito fechado de TV, possibilitando a visualização de todo o edifício e sistema de controle de acesso com catracas eletrônicas. Possui ainda dois elevadores que le-vam dos subsolos ao andar térreo e outros cinco elevado-res que levam do térreo aos andares superiores. Nas áreas comuns do prédio há internet com tecnologia Wi Fi, além de espaço para lojas localizadas no térreo.

Para facilitar a compra Segue pelo mês de julho,

a campanha “Compra Fácil Capital Rossi” que oferece diversas vantagens para ad-quirir um imóvel. A iniciati-va proporciona ao cliente,

opções de compra de apartamentos

na planta, e m

fase de construção ou ainda, prontos para morar em diver-sos bairros de Manaus.

A campanha se estende ainda às salas comerciais e apartamentos localizados em bairros como Ponta Negra, Adrianópolis, Vieiralves, Alei-xo, Parque Dez, Compensa, Flores, Torquato, Tarumã, Campos Sales e Centro.

Entre as vantagens apre-sentadas nas rodas de ne-gociações, a incorporadora oferece entrada zero, men-sais fi xas, ato parcelado e adimplência premiada. Com zero de entrada, o cliente pode reservar esse valor para o pagamento das parcelas. Além disso, as mensais fi xas são sem correção do INCC (índice nacional de custo da construção) até a entrega das chaves.

Outra vantagem de com-prar um imóvel durante a campanha é obter o ato par-celado. Caso não seja possível fi nanciar 100% do valor do imóvel, a Capital Rossi fa-cilita o pagamento do ato. E por fi m, quem fechar uma compra durante a campanha e pagar as mensalidades em dia, ganha um bônus.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (92) 3212-3212 ou no site da Capital Rossi (www.capi-

talrossi.com.br).

FOTOS: REPRODUÇÃO

Entrega no prazo e facilidades na com-pra atraem clientes

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4 MANAUS, DOMINGO, 5 DE JULHO DE 2015

O perfi l profi ssional do corretor de imóveis está evoluindo para uma posição singular combinan-do criatividade, planejamento, conhecimento do produto, ser-viço de orientação e consultoria de vendas. É bom lembrar que “venda” é ciência, arte e técnica: ciência porque é o somatório de conhecimentos da ciência social e de treinamento que o corretor de imóveis acumulou. É arte pelos atributos pessoais do corretor, aliando sua capacidade de sín-tese e comunicação. É técnica, pois inclui o fl uxo do trabalho e execução das tarefas com a ajuda da tecnologia disponível.

Corretor de imóveis não ven-de, pois não é o proprietário, ele intermedia uma negocia-ção imobiliária, encontrando o imóvel certo para o cliente ou vice-versa. Porem, o mesmo se utiliza de técnicas de vendas para persuadir as compradores e vendedores.

É um mito a idéia de que só o cliente tem poder. O corretor, também, tem poder. Nas diferen-tes fases do processo de venda de imóveis, o corretor dispõe de poderes que o ajudam a concreti-zar as suas intermediações com sucesso. O corretor de imóveis de alto desempenho procura persu-adir os seus clientes, empregan-do outras dimensões de poder. E para que esse poder possa ter sucesso é fundamental conhecer com propriedade o ciclo de venda dos imóveis.

Basicamente, o ciclo é com-posto de seis fases: aborda-gem, entrevista, demonstra-ção, objeção, fechamento e a pós-venda. Irei comentar deta-lhadamente cada uma dessas fases nos próximos artigos.

O início do ciclo, começa com a abordagem: nela, o corretor de imóveis tem como objetivo a construção das bases para o estabelecimento de confi ança e credibilidade antes de tentar persuadir o cliente a comprar. Todos sabemos que a primeira impressão é a que fi ca, e se o pro-fi ssional cometer alguma falha logo no primeiro encontro, muito provavelmente a intermediação não acontecerá. Nos primeiros 60 segundos, o cliente analisa jeito, olhar, sorriso, aparência geral e roupa. Antes de o cliente decidir comprar o imóvel, ele terá, necessariamente , de “com-prar o corretor de imóveis”.

Nessa fase não dar pra fazer gracinha, comece o mais pro-fi ssional possivel, controle a ansiedade, utilize expressões corretas e evite o uso de gírias. Antes de se apresentar, cuidar para que a aparência pessoal esteja adequada (roupas, cabe-lo, barba, unhas e maquiagem etc.). Comportar-se sempre com respeito e manter o bom hu-mor. Depois de checados esses pequenos detalhes, faça uma saudação clássica, como bom dia, apresente-se olhando nos olhos do cliente, quase sempre o aperto de mão é admissível, afi rme que o cliente é bem vin-do, caso esteja em um estande, pergunte se o mesmo conhece o empreendimento e a partir daí tente iniciar através de uma con-versa informal, tentando quebrar o gelo para depois avançar à próxima fase, a entrevista.

A diferença entre sucesso e fracasso está no detalhe, aquela informação a mais, em algo a mais que cative o cliente. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

O ciclo de venda dos imóveis

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

Corretor de imóveis não vende, pois não é o proprietário, ele inter-media uma negociação imobiliária, encontran-do o imóvel certo para o cliente ou vice-versa

O branco é a cor universal, que pode ser combinada com todas as outras tonalidades. Na decoração é responsável por transmitir leveza e calma

MANAUS, DOMINGO, 5 DE JULHO DE 2015

O branco é a cor universal, que pode ser combinada com todas as outras tonalidades. Na decoração é responsável por transmitir leveza e calma

LUMDesigner: Hugo SigaudA LUM é mais que uma

luminária convencional, ela é também uma escul-tura vertical pensada para valorizar o espaço. Criada pelo designer Hugo Sigaud em 2014, a peça explora a mistura entre dois ma-teriais em uma integra-ção única e delicada. O alumínio com acabamento branco brilhante e a ma-deira dão forma à cúpula que nasceu do estudo de diversas circunferências combinadas.

MIMODesigner: Studio La Lamp

Livre, leve e solto, o design do abajur Mimo traz ângulos suaves que enchem de alto astral qualquer ambiente. Sua luz difusa funciona bem tanto nos cantos da sala quanto em cabeceiras de cama. E, entre diferentes tons de listras, você pode escolher qual será a peça que vai dar mais cor a sua casa: branco, grafi te, amarelo cítrico, tangerina ou dourado?

BOLDesigner: Studio La LampePendente para iluminação direta (Balão Opa-

lina 60W) com cúpula pintada por processo ele-trostático na cor branca. Sustentada por cabo de aço central, possui cabo de alimentação transparente, ambos com 2m de comprimento. Fixação ao forro por meio de canopla.

A leveza do brancoA leveza do brancona decoração

TATUDesigner: Rodrigo KhuriDuas opções de tamanho, estética apurada e uma agradável luz direta. Criado pelo designer

Rodrigo Kurhi, o TATU pode ser encontrado nos tamanhos grande e pequeno para se adequar da melhor forma às dimensões do

ambiente. Se apagado o TATU contribui com suas linhas retas para a beleza da decoração, quando aceso ele emite

uma luz suave e prazerosa. Também vale ressaltar que as peças são

feitas uma a uma, em um método de produção que inclui alguns processos artesanais.

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5MANAUS, DOMINGO, 5 DE JULHO DE 2015

Paulo Ricardo Sachs

atuante no mercado nacional de móveis e

alta decoração

Arquitetando esteve em Santiago do Chile. Clima seco, gélida, uma média de 12 graus constantes à tarde; moderna, conservadora, ambígua. Com-binação que resulta em uma metrópole totalmente cosmo-polita. Emoldurada pela Cor-dilheira dos Andes e fundada em 1541 pelo espanhol Pedro de Valdívia, Santiago é uma cidade planejada para pesso-as habitarem, com acessibili-dade incontestável, conforto, rede de transportes efetiva, arranha céus, arquitetura clás-sica e colonial facetada pelo contemporâneo.

Parques, ruas, praças. Es-paço. Percebe-se em espe-cial na arquitetura contem-porânea o cuidado com a limpeza dos vidros e facha-das, que levam muito aço na construção, vidros espessos, que também servem de pre-paro essencial para resistir a possíveis terremotos.

Impressiona as linhas ar-rojadas de prédios como as torres siamesas projetadas pelos arquitetos Alejandro Aravena, Charles Murray, Alfonso Montero e Ricardo Torrejón para a Universidade Católica de Santiago do Chile. O prédio transmite rusticida-de e pós-modernidade devido a combinação de cores de vidro metal e madeira.

Outra construção de tirar o folego é a Torre Gran Cos-tanera, desenhada por Cesar Pelli, os arquitetos chilenos Alemparte Barreda y Associa-dos. Não para por aí, as cons-truções residenciais apresen-tam grande impacto quando o conceito é contemporâneo e sustentável. Impressiona o conceito de uma cidade er-guida com o propósito de ser efi ciente para o ser humano,

No TED de 2014, o arquiteto chi-leno Alejandro Aravena citou o seguinte: “Nunca resolveremos os problemas, a me-nos que usemos a capacidade das próprias pessoas em construir”, enfatizando a importância da participação da comunidade em seus projetos.

[email protected]

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Torre Gran Costanera: 62 andares e 300 metros de harmonia

Santiago do Chile: clima cosmopolita

evidentemente notória, devi-do aos sistemas de transporte urbano, um metrô impecável, avenidas e calçadas largas.

Museus, espaços cultu-rais, feiras, mercados em abundância sempre com um toque de arte. A todo instan-te cor, a todo segundo uma surpresa arquitetônica, que só uma grande metrópole pode mostrar.

O maior contraste – que é ímpar –, é perceber prédios antigos como Palácio de La Moneda que é a sede oficial da presidência da república, localizada no coração central da cidade. Já no bairro Providência, centro boêmio onde ficam localizados os melhores restaurantes como Astrid Y Gaston, está encravada a Igreja de linhas coloniais Divina Providência.

A acessibilidade é fantás-tica para defi cientes, sem pedras portuguesas nas cal-çadas largas e com rampas

a cada quarteirão, piso tátil, ônibus com rampas e espaço reservado a cadeirantes, sem falar nos banheiros públicos adaptados, com custo em nossa moeda de R$ 1,00 no câmbio atual. Perfeito!

Mas ainda tem muito mais. O passeio ao Cerro, ou seja, ao Morro San Cristóban é uma atração à parte. Além de possuir um sistema de trem funicular, um bonde puxado por cabos para transportar as pessoas ao alto do cerro, é efe-tivo, barato e uma prova que morros, pedras no caminho só fazem o melhor por nós.

Criam-se soluções contra estas barreiras impressio-nantes. Os jardins, a vista, a arquitetura dos bancos, o paisagismo deste local é um ícone dentro do conceito do que podemos considerar um grande projeto. E ainda poder agradecer a Virgen de La Inmaculada Concepción por arquitetar nesta magní-fica cidade.

Catedral Divina Providencia

Gastronomia: um dos pontos altos de Santiago

Cidadania projetada: Bancos em todos lugares, ruas

Morro San Cristoban: Jardins, bancos, igrejasMetamorphosis: Concepção dos arq José Ulloa Davet, Delphine DingPatio Bela Vista: Lounges e restaurantes

Salamanca City Hall

Arte: Valorizada e presente em todos locais

Torres Siamesas: meio ambiente e tecnologia

Funicular : acesso ao Morro San Cristoban

Palacio de La Moneda: o clássico colonial

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6 MANAUS, DOMINGO, 5 DE JULHO DE 2015

Receita e Incra implantarão CNIR para a gestão fundiáriaO cadastro será gerenciado pela Receita e pelo Incra e será compartilhado por outras instituições públicas federais e estaduais

São Paulo, SP - A Re-ceita Federal e o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma

Agrária) vão implantar o cadas-tro nacional com informações sobre os imóveis rurais. Segun-do a Receita, a iniciativa visa melhorar a gestão fundiária e tributária do território brasilei-ro. Um acordo de cooperação técnica foi assinado no início da semana em Brasília pela presidente do Incra, Maria Lú-cia de Oliveira Falcón, e pelo secretário da Receita Federal, Jorge Rachid.

O resultado dessa cooperação será o CNIR (Cadastro Nacional de Imóveis Rurais), que integra-rá os bancos de dados dos dois órgãos com o objetivo de melho-rar o conhecimento da estrutura fundiária e proporcionar maior segurança jurídica aos negócios imobiliários realizados no país. A unifi cação do cadastro vai gerar nova base de dados com infor-mações fi dedignas, integradas e permanentemente atualiza-das, permitindo identifi car com segurança e consistência a re-alidade da malha de imóveis rurais do país.

O CNIR será gerenciado pela Receita e pelo Incra e será compartilhado por outras insti-tuições públicas federais e es-

taduais usuárias e produtoras de informações sobre o meio rural brasileiro responsáveis pela gestão da malha fundiá-ria brasileira. O sistema será ferramenta importante para o planejamento e para a execução de políticas públicas relaciona-das com as questões fundiária, fi scal e ambiental.

BenefíciosPara o Diretor de Ordena-

mento da Estrutura Fundiá-ria do Incra, Richard Martins Torsiano, o cadastro nacional será ferramenta estratégica de governança fundiária, que con-tribuirá para o desenvolvimento de políticas específi cas para o meio rural. “Os órgãos gover-namentais possuem cadastros temáticos que não estão inte-grados e obrigam os produtores rurais a declararem mais de uma vez as mesmas informações. O CNIR vai unifi car os cadastros e autenticar as informações declaradas, conferindo maior consistência, uniformidade e integridade aos dados”.

Para a Receita, o CNIR me-lhorará os instrumentos de ges-tão sobre tributos internos e controles aduaneiros. Constitui uma das frentes de atuação do programa de modernização dos cadastros de pessoas físicas, Unifi cação do cadastro vai gerar base de dados com informações integradas e atualizadas

DIVULGAÇ

ÃOjurídicas, previdenciárias e de imóveis. Com o cadastro, segun-do a Receita, haverá expressiva redução das obrigações aces-sórias a serem prestadas por todos os titulares de imóveis rurais, com evidentes benefícios a toda a rede do agronegócio e da agricultura familiar do Brasil. Por outro lado, reduzirá a neces-sidade de o contribuinte buscar atendimento presencial nas uni-dades da Receita, pois implanta uma série de funcionalidades de soluções automatizadas.

O primeiro produto do acordo de cooperação técnica a ser im-plantado será o portal Cadastro Rural, canal de consulta e atua-lização de informações relacio-nadas aos imóveis rurais.

O portal, desenvolvido pelo Serpro (Serviço Federal de Pro-cessamento de Dados), será lançado nos próximos dias e possibilitará aos produtores rurais e agricultores familiares o acesso a informações e a serviços de diferentes órgãos. O portal será o principal canal para a declaração, à Receita e ao Incra, de informações sobre os imóveis rurais. Os dados de-clarados serão vinculados para a implantação do cadastro na-cional em 2016 com a adoção de identifi cação única para as propriedades.

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e saudáveis dentro de casaÁgua, luz e ventilação são alguns dos cuida-dos essenciais

EXPEDIENTEEDIÇÃO Mellanie HasimotoGuto Oliveira

REPORTAGEMFred Santana

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando Monteiro

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira

TRATAMENTO DE FOTOSAdriano Lima

Confi ança na construção estável O INCC-M (Índice Nacional de

Custo da Construção do Merca-do) apresentou forte elevação em junho, ao atingir 1,87%, in-formou o Ibre (Instituto Brasileiro de Economia) da FGV (Fundação Getulio Vargas). Em maio, o INCC-M subiu 0,45%. As informações são da Agência Brasil.

O resultado refl ete as variações de preços coletados entre os dias 21 de maio e 20 de junho. A taxa foi infl uenciada por reajustes sa-lariais no Rio de Janeiro e em São Paulo. A mão de obra, em junho, teve alta de 3,16%.

Das sete capitais abrangidas pela pesquisa, duas apresen-

taram índices superiores aos de maio: Rio de Janeiro, que variou de 1,73% para 2,87%, e São Paulo, de 0,23% para 3,43%. Nas demais capitais, as elevações foram inferiores às registradas em maio: Sal-vador, que variou de 0,38% para 0,24%; Brasília, de 0,49% para 0,29%; Belo Horizonte, de 0,32% para 0,15%; Recife, de 0,33% para 0,28%; e Porto Ale-gre, de 0,38% para 0,31%.

Índice de confi ançaDepois de uma forte queda em

maio, o Índice de Confiança da Construção manteve-se estável

em junho, com variação de 0,1%. O índice chegou a 73,5 pontos, fi-cando abaixo da média dos últimos 60 meses, que é de 118,3 pontos. No mês anterior, houve recuo de 4,7%, com 73,4 pontos.

O cálculo também é da son-dagem apurada pelo Ibre/FGV, com base em entrevistas com representantes de 667 empre-sas do setor, no período de 1º a 24 de junho. A estabilidade refl ete a melhora de um dos componentes do indicador da construção, o Índice de Expec-tativas, que subiu 3%, após uma queda de 4% em maio.

Segundo a FGV, os empre-

sários mostraram-se mais oti-mistas com a possibilidade de uma situação econômica me-lhor daqui a seis meses. Já em relação ao Índice da Situação Atual, houve recuo de 4,2%, na sétima redução seguida.

Em nota, a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo, informou que as condições fi -nanceiras das empresas piora-ram. “Mesmo as expectativas, que registraram melhora neste mês, ainda estão bastante de-primidas, com predominância de projeções de queda da ati-vidade da construção”, diz.Custo da construção é infl uenciado por reajustes salariais

DIV

ULG

AÇÃO JUNHO

Pequenos cuidados contribuem para o bom desenvolvimento e manutenção de plantas dentro de ambientes mais fechados como varandas de apartamentos

Com a baixa umidade re-lativa do ar, aumento da poluição e calor intenso, cultivar plantas dentro

de casa pode ser uma alternati-va para deixar o ambiente mais agradável, além de contribuir para a decoração da casa.

Com apenas alguns cuidados com luminosidade, arejamento e temperatura é possível trazer o verde para dentro de casa. A Pro-perati, portal de aluguel e venda de imóveis na internet, separou algumas dicas básicas para man-ter plantas bonitas e saudáveis em ambientes fechados.

1. Regue com ponderação – É preciso pesquisar quantas vezes determinadas plantas precisam ser regadas durante a semana.

Algumas espécies são

mais resistentes e basta receber água uma vez por semana, como a tagetes, a cinerária e a fl or-de-lis. Outras, no entanto, precisam ser regadas todos os dias como a ren-da portuguesa. Plantas cultivadas em vasos de plástico dependem de menor volume de água do que aquelas que crescem em vasos de barro, onde a água evapora mais rapidamente. Uma dica in-teressante é usar um pratinho embaixo do vaso para controlar o escoamento da água.

2. Dê preferência às plantas de sombras – Para quem dese-

ja ter plantas

dentro de casa ou apartamento as melhores opções são aquelas cha-madas meia-sombra e sombra, pois sobrevivem de iluminação indireta, como os raios solares que entram pelas frestas das janelas. Alguns exemplos: violentas, orquí-deas, lírio, samambaia, antúrio e lírio-da-paz.

3. Deixe o vento circular no ambiente – Há plantas que ne-cessitam de ar fresco, por isso, posicione o vaso próximo a janelas e deixe uma fresta aberta para o ar circular e arejar suas folhas.

4. Cuidado com o tamanho do vaso - Cada espécie de planta cresce numa deter-minada proporção. Veja o ambiente que pretende colocá-la e pesquise o tama-

nho do vaso que vai comportá-la, assim ela não terá o crescimento comprometido.

5. Use adubo orgânico - O adubo ajuda a planta a crescer forte e saudável, o que garante vida lon-ga. Um dos métodos mais efi cien-tes e tradicionais é a chamada compostagem, que nada mais é do que utilizar restos de alimentos em adubo natural, como cascas de frutas, coadores de café e saquinhos de chá.

Plantas bonitas

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