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Ano I Nº 45 Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janeiro de 2012 Oeste A C I D A D E E M R E V I S T A SEMANAL Preço do exemplar em banca R$ 1,00 Tiragem desta edição 6.000 exemplares PÁGINAS 8 E 9 Prefeito consegue mil casas populares Os planos da Caixa para a Cidade e o Oeste Cappellesso diz que terceira via não é atalho para candidatura a vice Num só dia, queixas de 8 arrombamentos Dotação de R$ 50 milhões já está na Caixa e construção deve ser iniciada em 45 dias, ao lado do Jardim das Oliveiras O JUIZ QUE ESCOLHEU LU¸S EDUARDO JUIZ PEDRO GODINHO PÁGINA 3 PREZADO LEITOR, PÁGINA 2 PÁGINA 13 M il unidades do programa Minha Casa, Minha Vida 2, do Governo Federal, estão garantidas para Luís Eduardo Magalhães. A informação foi dada a Oeste Semanal no final da tarde desta sexta-feira, 13, por fonte da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) da Bahia. O prefeito Humberto Santa Cruz con- firmou a notícia e informou que a dotação de R$ 50 milhões para a construção das primeiras mil unidades já foi entregue à Caixa Econômica Federal pelo Ministério das Cidades. O prefeito disse esperar outras mil casas ainda este ano. O cadastro social da Prefeitura indica demanda de 4 mil habitações populares. A construção das casas deve ser inicia- da em 45 dias, de acordo com o prefeito Santa Cruz. As casas são destinadas a famílias com renda até três salários mínimos e as 120 prestações não poderão exceder a 10% do ganho mensal. O restante é subsidiado pelo Governo Federal. As casas terão dois quartos, sala, cozinha e banheiro. O prefeito informou que as habitações serão construídas em terreno localizado ao lado do Jardim das Oliveiras. A construção será executada pela Atrium Construções e Empreendimentos, de Feira de Santana, selecionada pela Caixa. O engenheiro Bruno Cosmo, dono da Atrium, disse por telefone que na próxima semana estará em Luís Eduardo para definir a localização do canteiro de obras. Ele informou que o contrato com a Caixa será assinado nos próximos dias. Cosmo disse que o cronograma das obras prevê a entrega de 500 casas em 12 meses e as outras 500 em 18 meses , con- tados a partir do início da construção. A conquista das mil casas pelo prefeito Humberto Santa Cruz começou a se via- bilizar em 25 de novembro, quando da solenidade de adesão da Bahia ao progra- ma Minha Casa, Minha Vida 2, que garantiu ao Estado a construção de 160 mil unidades habitacionais em 55 municípios até o final de 2014. O prefeito protocolou naquela oportu- nidade pedido de 3 mil unidades e rece- beu a garantia do ministro das Cidades, Mário Negromonte, e do governador Jaques Wagner, de que mil residências seriam autorizadas em curto prazo. Daquela data até o envio da dotação do Ministério das Cidades à Caixa sucede- ram-se várias reuniões, a última das quais realizada na quarta-feira, 11, em Brasília, com a participação do ministro interi- no das Cidades, Roberto Muniz, do prefeito Humberto Santa Cruz, da superinten- dente de Habitação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia, Eleonora Mascia, e do superintendente da Caixa em Feira de Santana, José Raimundo Cordeiro Júnior. Na reunião, o projeto de Luís Eduardo recebeu o sim definitivo. “Espero conquistar mais mil casas ainda neste ano”, disse o prefeito, entusiasma- do com o primeiro milheiro. “Com as primeiras mil unidades do Minha Casa, Minha Vida 2, Luís Eduardo dará grande salto na área social. Mil famílias terão moradia digna e de sua propriedade”, finalizou o prefeito. ANTONIO CALEGARI Da Oeste Comunicação PREFEITO HUMBERTO SANTA CRUZ: administração dá grande avanço na área social RAUL MARQUES

Oeste Semanal Edição 45

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Oeste Semanal Edição 45

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Ano I Nº 45 Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janeiro de 2012❑ ❑

Oeste AC

IDADE

EM REVIS

TA

SEMANAL

Preço do exemplar em banca

R$ 1,00

Tiragem desta edição

6.000e x e m p l a r e s

PÁGINAS 8 E 9

Prefeito conseguemil casas populares

Os planos da Caixa para a Cidade e o Oeste

Cappellesso diz que terceira via não é atalho para candidatura a vice

Num só dia, queixas de 8 arrombamentos

Dotação de R$ 50 milhões já está na Caixa e construção deve ser iniciada em 45 dias, ao lado do Jardim das Oliveiras

O JUIZ QUEESCOLHEULU¸SEDUARDO

JUIZ PEDRO GODINHO PÁGINA 3

PREZADO LEITOR, PÁGINA 2

PÁGINA 13

M il unidades do programa MinhaCasa, Minha Vida 2, do GovernoFederal, estão garantidas para

Luís Eduardo Magalhães. A informaçãofoi dada a Oeste Semanal no final datarde desta sexta-feira, 13, por fonte daSecretaria de Desenvolvimento Urbano(Sedur) da Bahia.

O prefeito Humberto Santa Cruz con-firmou a notícia e informou que adotação de R$ 50 milhões para aconstrução das primeiras mil unidadesjá foi entregue à Caixa EconômicaFederal pelo Ministério das Cidades.

O prefeito disse esperar outras milcasas ainda este ano. O cadastro social daPrefeitura indica demanda de 4 milhabitações populares.

A construção das casas deve ser inicia-da em 45 dias, de acordo com o prefeitoSanta Cruz.

As casas são destinadas a famílias com renda até três salários mínimos e as 120prestações não poderão exceder a 10% do ganho mensal. O restante é subsidiadopelo Governo Federal.

As casas terão dois quartos, sala, cozinha e banheiro.O prefeito informou que as habitações serão construídas em terreno localizado ao

lado do Jardim das Oliveiras. A construção será executada pela Atrium Construçõese Empreendimentos, de Feira de Santana, selecionada pela Caixa.

O engenheiro Bruno Cosmo, dono da Atrium, disse por telefone que na próximasemana estará em Luís Eduardo para definir a localização do canteiro de obras. Ele

informou que o contrato com a Caixaserá assinado nos próximos dias.

Cosmo disse que o cronograma dasobras prevê a entrega de 500 casas em 12meses e as outras 500 em 18 meses , con-tados a partir do início da construção.

A conquista das mil casas pelo prefeitoHumberto Santa Cruz começou a se via-bilizar em 25 de novembro, quando dasolenidade de adesão da Bahia ao progra-ma Minha Casa, Minha Vida 2, quegarantiu ao Estado a construção de 160mil unidades habitacionais em 55municípios até o final de 2014.

O prefeito protocolou naquela oportu-nidade pedido de 3 mil unidades e rece-beu a garantia do ministro das Cidades,Mário Negromonte, e do governadorJaques Wagner, de que mil residênciasseriam autorizadas em curto prazo.

Daquela data até o envio da dotação doMinistério das Cidades à Caixa sucede-ram-se várias reuniões, a última das

quais realizada na quarta-feira, 11, em Brasília, com a participação do ministro interi-no das Cidades, Roberto Muniz, do prefeito Humberto Santa Cruz, da superinten-dente de Habitação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia, EleonoraMascia, e do superintendente da Caixa em Feira de Santana, José Raimundo CordeiroJúnior. Na reunião, o projeto de Luís Eduardo recebeu o sim definitivo.

“Espero conquistar mais mil casas ainda neste ano”, disse o prefeito, entusiasma-do com o primeiro milheiro.

“Com as primeiras mil unidades do Minha Casa, Minha Vida 2, Luís Eduardo darágrande salto na área social. Mil famílias terão moradia digna e de sua propriedade”,finalizou o prefeito.

ANTONIO CALEGARIDa Oeste Comunicação

PREFEITO HUMBERTO SANTA CRUZ: administração dá grande avanço na área social

RAUL MARQUES

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janei ro de 20122

P R E Z A D O L E I T O R

Publicação da Oeste Comunicação Integrada Ltda.Rua Jorge Amado, 1.327 – Jardim Paraíso – CEP47.850-000 – Luís Eduardo Magalhães/BAInscrição muni ci pal 007132/10CNPJ 12.835.627/0001-41 - Telefone (77) 3628-0686oes te se ma [email protected]

SÓCIOS-DIRETORESAntonio Calegari / Pedro Callegari

REDA ÇÃOJoão Penido (edi tor), Antonio Calegari, LucianoDemetrius Leite, Raul Beiriz Marques, Rafael Dias,Sebastião Nery, Tizziana Oliveira, Henrique Cabelo(fotó gra fo e dia gra ma ção), Paulo Cezar Goivães (pro -je to grá fi co)

PUBLI CI DA DEJuliana Cadore - (77) 9988-0114

CIR CU LA ÇÃOAroldo Vasco de Souza

IMPRES SÃOCâmara GráficaCsg 09 – LOTE 03 – GAL PÃO 03 – Taguatinga Sul –Distrito Federal – Fone (61) 3356-7654

TIRA GEM*6 mil exem pla res

*Tiragem jura da pela edi to ra, com pro vá vel quan do da

impres são do jor nal, na Gráfica F. Câmara, a par tir das

23 horas das sextas-feiras e quan do do iní cio da dis tri -bui ção das edi ções, na Rua Jorge Amado, 1.327 –Jardim Paraíso – Luís Eduardo Magalhães, a par tir das7 horas da manhã dos sábados.

As publi ca ções da Oeste Comunicação – OesteSemanal e DiariodoOeste.com.br não publi cam maté -rias reda cio nais pagas sem caracterizá-las comoInforme Publicitário.

A Oeste Comunicação tam bém edita o site onli neDiariodoOeste.com.br.

juiz Pedro Rogério Castro Godinho já tra ba -lha no Fórum desde a segunda-feira, 9.

O tri bu nal bem que pode ria dar mais umpasso na con so li da ção da comar ca e criar oscar tó rios que faltam. A Cidade daria vivasao fim do tor men to das filas.

Salles agra cia do

O secre tá rio esta dual da Agricultura, enge -nhei ro agrô no mo Eduardo Salles rece beu dojor nal AgroValor o títu lo de per so na li da de2011. O prê mio é reco nhe ci men to da par ti ci -pa ção e apoio no desen vol vi men to das ati vi -da des liga das à agro pe cuá ria do País.

Carga pesa da

Pressionado, vez em quan do o Governofede ral deso ne ra seto res da economia. Sempres são dos pais de alu nos, a Educação seguepagan do o pato da carga tributária. Vejamos osnúme ros for ne ci dos pelo pre si den te exe cu ti vodo Instituto Brasileiro de PlanejamentoTributário (IBPT), João Eloi Olenike: 47,49%do preço de uma cane ta se refe rem a tri bu tosfede ral, esta dual e municipal. Seguem-serégua (44,65%), agen da esco lar e bor ra cha(43,19%), tubo de cola (42,71%), esto jo paralápis (40,33%), pas tas plás ti cas (40,09%), lan -chei ra (39,74%), mochi la (39,62%), fichá rio(39,38%), folhas para fichá rio e papel sul fi te(37,77%), tin tas gua che (36,13%) e plás ti ca(36,22%), lápis e papel pardo (34,99%).

Como os livrei ros já pres sio na ram, a cargasobre os livros é menor, de 15,52%.

Marx tupi ni quim

A frase “Caridade faz das mãos prato; docorpo, cober tor; de cada pala vra, um ato deamor” nada tem a ver com o velho Karl, filó -so fo de O Capital, como dá a enten der pai nelpubli ci tá rio da Carloman ins ta la do na RuaJosé Cardoso de Lima. É de Karl MarxValentim Santos, cuja rela ção com o socia lis -ta prus sia no deve-se resu mir à admi ra çãodo pai pelo marxismo.

Pode-se dizer que a ideia foi colo car naboca de Marx, o ver da dei ro, pala vras que ele

não diria, mas, no out door, fal tou a pon tua -ção que o velho bar bu do usaria.

Bom castigo

A Coelba deve ter esta be le ci do recor de quedeve ria figu rar em seu balan ço, para satis fa çãode seus sócios bra si lei ros e espanhóis. Na terça-feira, 10, Prezado Leitor con tou 27 ocor rên ciasde osci la çao de vol ta gem em 15 minutos.

Os buro cra tas da Agência Nacional deEnergia Elétrica (Aneel) bem que pode riamser cas ti ga dos com uns dias em LuísEduardo Magalhães.

E pode riam se fazer acom pa nhar dos cole -gas da Agência Nacional de Teleco muni -cações (Anatel).

Aqui, con su mi do res pode riam obrigá-losa ligar note books sem nobreaks, aces sar àinter net e falar em celulares.

Seguidores fiéisObservador con tou pelo menos 50 fun cio -

ná rios da Prefeitura no almo ço que lan çou apré-candidatura de Oziel Alves de Oliveira àPrefeitura de Luís Eduardo, no sába do, 7.

Esperar sen ta do

De uma rapo sa polí ti ca: “Se os adver sá -rios de Oziel Alves de Oliveira espe ram oSupremo para deto nar a can di da tu ra dodepu ta do a pre fei to de Luís Eduardo devemir tiran do o cava lo da chuva. O Mensalãoficou sete anos lá e, quan do che gou à fase dejul ga men to, houve pedi do de vista. Vamoster que espe rar bom tempo até que os pro -ces sos de Oziel entrem em pauta”.

Mapa do MPEVinte e dois novos pro mo to res de Justiça

subs ti tu tos do Ministério Público do Estadoda Bahia (MPE/BA) toma ram posse nestasexta-feira, 13. Foi a segun da turma de pro -mo to res empos sa dos desde maio do anopassado. No total, foram 71.

Espera-se que o MPE/BA tam bém colo queLuís Eduardo Magalhães no mapa e mandepara cá dois pro mo to res deste grupo - umpara a vara cível e outro para a criminal.

E os car tó rios ?O Tribunal de Justiça da Bahia final men te

nomeou titu lar para a Vara Cível daComarca de Luís Eduardo, como noti cioueste Oste Semanal no final de dezembro. O

Após per der a dis pu ta pela nova fábri -ca, pelo banco e pela sede latino-ameri-cana da John Deere, Tarso Genro estáten tan do um pre mio zi nho de conso-lação. Quer garan tir que a fabri can te deequi pa men tos agrí co las monte um cen -tro de dis tri bui ção no Rio Grande do Sul.

Bollywood

Depois da che ga da da con ter râ neaShree Renuka, agora é a esta tal india -na Bharat Petroleum que está dis pos -ta a com prar usi nas de eta nol noBrasil.

Doux Frangosul

Além da BR Foods, o fri go rí fi coMinerva está inte res sa do nos ati vosda Doux Frangosul.

A empre sa acre di ta que leva van ta gemem um ponto: rejei ção zero do Cade.

Farelos

Copyright Relatório Reservado, publi ca -ção diá ria espe cia li za da em insi de infor ma -tion edi ta da pela Insight Comunicação.

www.relatorioreservado.com.br

Terceira via não temata lho, diz CappellessoC andidatura a pre fei to, repre sen tan do a

ter cei ra via, não é ata lho para obter acan di da tu ra a vice na chapa do pre fei to

Humberto Santa Cruz, garan tiu a OesteSemanal o secre tá rio de Agricultura, JaimeCappellesso, pre si den te do PTB e um dosprin ci pais arti cu la do res do movi men to, queenvol ve  nove partidos.Cappellesso não assu me a can di da tu ra apre fei to pela ter cei ra via, mas pai néis espa -lha dos pela Cidade o colo cam na vitrine.“Outras pes soas do grupo podem ser indi ca -das can di da tas, como o Fábio Lauck e oVanderlei Ferreira”, disse Cappellesso.

O secre tá rio disse que o grupo tanto podevir a ter can di da to a pre fei to quan to apoiar a can di da tu ra do Humberto Santa Cruz à ree lei -ção, indi can do seu vice. Tudo vai depen der da dinâ mi ca da política.

“O grupo foi for ma do para defen der os inte res ses de Luís Eduardo, é demo crá ti co e qual -quer rumo a tomar será pre ce di do de dis cus sões, sem imposição. Vamos deci dir o que con si -de ra mos melhor para a Cidade”, res sal tou o secretário.

Cappellesso diz que o grupo de par ti dos inclui o PMDB, ape sar dos enten di men tos queFábio Lauck man tém iso la da men te com o pre fei to em torno da can di da tu ra a vice-prefeito.O secre tá rio diz que ainda é cedo para defi ni ções e mostra-se céti co quan to ao acor do Lauck-Santa Cruz. “Muita nego cia ção vai ocor rer e tudo pode mudar até as con ven ções”, afirma.  

Cappellesso lista os seguin tes par ti dos no grupo da ter cei ra via, além do PTB e do PMDB:PSC, capi ta nea do pelos verea do res Ondumar Marabá e Ariston Aragão; PSDC, lide ra do porRony Raimann e Rodrigo Schumacher; PTN, coman da do por Alex Benedetti;  DEM, pre si -di do por Rafael Dagostini; PR, de Cantídio Pires Maciel Filho, o Dola; PRTB, de WanderleyFerreira; e PHS, de Barton Jarbas Oliveira Rocha, o Jarbinha.

Cappellesso ainda está secre tá rio, posto ao qual foi alça do em decor rên cia de acor do decam pa nha fecha do com o atual pre fei to pelo então pre si den te do PSDC, Walter Baldoni. “Opar ti do tinha a vaga e o pre fei to me esco lheu”, disse o secretário.

Pelo que Humberto Santa Cruz sina li zou em recen te entre vis ta a Oeste Semanal,Cappellesso deve ser subs ti tuí do na refor ma do secretariado.

P.S. Embora listado por Cappellesso, o PR de Dola fechou com o prefeito. Fora da terceiravia, o PSOL também se aliou a Santa Cruz.

JAIME CAPPELLESSO

RAUL MARQUES

I N F O R M A Ç Ã O E O P I N I Ã O

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janeiro de 2012 3

O juiz queescolheu Luís Eduardo

L uís Eduardo Magalhães já conta comjuiz titu lar da Vara Cível. O magis tra doPedro Rogério Castro Godinho che gou à

cida de na segunda-feira, 9, para assi nar otermo de posse e foi logo conhe cer as depen -dên cias do Fórum da Cidade. O juiz tem umdiferencial. Foi ele mesmo quem esco lheu aComarca na lista do Tribunal de Justiça doEstado da Bahia. “Escolhi Luís Eduardo porser uma cida de pujan te, em claro desen vol vi -men to, com gran des empre sas, popu la çãoem expan são e onde a Justiça da Bahia pre ci -sa se mos trar presente. Aqui, exis te a pos si bi -

li da de de ser rea li za do um bom tra ba lho”,disse o magis tra do, cien te de que a cida deesta va sem juiz na área há 300 dias.

O juiz Pedro Rogério Castro Godinho, logoapós con ver sar com o pre fei to HumbertoSanta Cruz, que foi lhe dar as boas vin das,disse a Oeste Semanal que sabe dos desa fiosque terá que enfren tar na Comarca, espe cial -men te com o redu zi do núme ro de ser vi do resda Justiça, mas espe ra obter êxito na ado çãode medi das que ali viem a Cidade. “Estaremospra ti ca men te inau gu ran do a Vara Cível daCidade. Espero a cola bo ra ção de todos, dosadvo ga dos, dos ser vi do res, enfim de toda aCidade”, disse, des ta can do que sabe da enor -me carên cia que a cida de tinha de um magis -tra do da sua área. “Sei que há casos com ple -xos nos mais dife ren tes segmentos. É maisum desa fio para a car rei ra”, disse.

Com seis anos de expe riên cia com ple ta -dos nesta sexta-feira, dia 13 de janei ro, ojuiz Pedro Godinho tem como um dos seusmaio res alia dos exa ta men te o conhe ci men -

to adqui ri do em diver sas comar cas nasquais atuou na Justiça da Bahia. “Passeipelas mais dife ren tes áreas do direito. aPenal, Família, Fazenda Pública, Cível,Eleitoral, Previdenciária e Tributária.Acre di to que pode rei aju dar a Cidade com aexpe riên cia adqui ri da”, disse.

O magis tra do atuou em comar cas comoSalvador, Feira de Santana, Santo Antônio deJesus, Tucano, Sapeaçu, Santo Estevão eConceição de Almeida

Sempre pre gan do a cola bo ra ção de todosos seto res para que o exer cí cio da magis tra tu -ra à fren te da Vara Cível seja um perío do desuces so, o juiz lem bra que é muito impor tan -te dei xar de lado toda e qual quer dife ren çapes soal, em ques tões regio nais, e lutar paraque a Comarca seja reco nhe ci da pela sua efi -

ciên cia jurídica. “É bom ten tar fazer um tra -ba lho diferenciado. Mudar a cara doJudiciário”, disse.

O juiz Pedro Rogério Godinho não per deutempo. Marcou audiên cias para a sema naem que che gou e fez várias reu niões com osfun cio ná rios do Forum. “É impor tan teconhe cer a equi pe”, disse, mostrando-sedis pos to a ouvir de todos his tó rias sobre avida da Cidade.

Outra carac te rís ti ca de Pedro RogérioCastro Godinho é ser bas tan te atuan te namagistratura. Ele inte gra a dire ção daAssociação dos Magistrados da Bahia(Amab), como dire tor de Informática, alémde ser membro da Comissão Permanente deInformática do Tribunal de Justiça doEstado da Bahia.

Pedro Rogério CastroGodinho já trabalha naVara Cível da Comarca

O JUIZ Pedro Godinho em seu novo gabinete de trabalho

RAUL MARQUESDa Oeste Comunicação

RAUL MARQUES

C I D A D E

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janei ro de 20124

Vendas dedefen si vos efer ti li zan tessobem 10%

Produção Integradase expan de no Brasil

O setor de defen si vos e fer ti li zan tes nãotem do que recla mar de 2011.Levantamento do Sindicato Nacional

da Indústria de Produtos para DefesaAgrícola (Sindag) mos trou expan são de 15%nas ven das de outu bro pas sa do (últi mosdados com pi la dos), em rela ção a igual mês de2010. O fatu ra men to atin giu R$ 1,919 bilhãoem outubro. Com os núme ros de outu bro, asven das das empre sas do setor nos dez pri -mei ros meses de 2011 subi ram 10% em rela -ção a igual perío do de 2010, atin gin do R$10,199 bilhões.

Estes núme ros levam o mer ca do a viverum momen to histórico. De janei ro a outu brode 2011 as entre gas tota li za ram 23,896 mi-lhões de tone la das, 19,1% a mais do que emigual perío do do ano anterior. Se a expan sãoregis tra da nos dez pri mei ros meses tiver seman ti do em novem bro e dezem bro, o mer ca -do deve ter fecha do 2011 com 29,394 milhõesde tone la das ven di das, acima das 24,516 mi-lhões de tone la das do ano pas sa do O mer ca -do ganha rá refor ços em 2012. A mul ti na cio -nal Syngenta anun ciou que entra rá no seg -men to de nutri ção vegetal.

Gefoscal. O dire tor da empre sa de fer ti li -zan tes Gefoscal, Pierre Barreto, é um dos quesó têm a comemorar. “O ano de 2011 foimuito bom, em que todos na empre sa esti ve -ram envol vi dos em con quis tar mercado. Naagri cul tu ra, os pro du to res pas sa ram a tercons ciên cia de que pre ci sam inves tir em tec -no lo gia para ganhar em participação. Isso foifun da men tal”, disse, lem bran do que quan dose fala em tec no lo gia abrange-se a fer ti li za -ção do solo.

No iní cio de junho, duran te a Bahia FarmShow, Pierre Barreto havia anun cia do que aGefoscal espe ra va cres cer 100% em 2011. “Oobje ti vo é pular das 55 mil tone la das de fer ti -li zan tes ven di das em 2010 para 200 miltone la das em 2012”, disse Barreto, naocasião. Este obje ti vo, ainda que sem ser con -fir ma do pelo empre sá rio por que fal ta vamcon ta bi li zar as ven das deste final de ano,pare ce ter sido atingido.

Pierre Barreto disse que nos sete anos deexis tên cia da empre sa, nem mesmo quan dohouve pro ble mas no setor as ven das daGefoscal diminuíram. “Quando o mer ca doteve pro ble mas, a empre sa regis trou estabili-dade. Estamos indo de vento em popa”, disseo dire tor da Gefoscal.

Com larga expe riên cia no mer ca do - foiven de dor de fer ti li zan tes até que resol veumon tar sua pró pria empre sa, apos tan do nosis te ma de rocha gem -, Pierre Barreto enten -de que a vota ção defi ni ti va do CódigoFlorestal pela Câmara dos Deputados, em2012, é um dos pon tos deci si vos para deter -mi nar a expan são do mercado. “Não é que omer ca do vá parar, mas em fun ção do que fordeci di do pelos con gres sis tas, os agri cul to resdevem rever estra té gias e isso impli ca maiorou menor cres ci men to da deman da por fer ti -li zan tes”, disse.

Para 2012, a Pierre Barreto espe ra nova -men te dobrar as ven das da Gefoscal, sem

temer qual quer efei to da crise na Europasobre o mer ca do brasileiro.

Agropollo. Cautela é a pala vra que vai pre -va le cer em 2012 para os agri cul to res, noenten der do dire tor da Agropollo ComercialAgrícola, Fabrício Gava. Com sede em Posse,no Estado de Goiás, a Agropollo aten de aregião que englo ba os muni cí pios de SãoDesidério, Correntina, Cocos e Jacobina.

“Por enquan to, há muita coisa ainda poracon te cer nas lavou ras para se defi nir comofica rá o mer ca do de defen si vos e fer ti li zan tesem 2012”, disse Fabrício Gava.

A seu ver, somen te no final desta pri mei raquin ze na de janei ro deve rá ser defi ni do otama nho do mer ca do a ser gera do pela lavou -ra de milho. “Soja deve ter defi ni ção a par tirde fevereiro. Somente lá para o final demarço ou abril é que tere mos noção do mer -ca do gera do pelo algo dão”, disse, sem prefalan do mer ca do em rela ção à quan ti da dedas ven das de defen si vos e fertilizantes.

Fabrício Gava lem bra que 2011 foi um anobom para a venda de defen si vos e fer ti li zan -tes – mais para os pri mei ros – em razão doque houve em 2010. “Toda com pa ra ção usa oano ante rior como padrão. Por isso essa his -tó ria de dizer que 2011 foi muito bom é rela-tiva. Tivemos alguns pro ble mas no meio de2010 como, por exem plo, com a safra de algo -dão”, disse. Fabrício Gava esti ma em 15% ocres ci men to geral das ven das em 2011.

A expan são do mer ca do, no seu enten di -men to, deveu-se ao cres ci men to da área deplan tio, nota da men te de algo dão (51,4% amais do que na safra 2009/2010) o queaumen tou a pro cu ra por defen si vos e fertil-izantes.

Fabrício Gava des ta cou que os pro du to resrurais do Oeste da Bahia per de ram a maniade eco no mi zar com novas tec no lo gias, queaumen tam a rentabilidade. “Isso era cultu-ral. Onde nós esta mos isso não exis te mais. Jáse inves te em tec no lo gia por que se sabe que écom pen sa dor”, disse.

Lavrobrás. A Lavrobrás, segun do o ven de -dor André Lucas, não tem do que se quei xarde 2011. “Foi um ano de esta bi li za ção, com asven das mantendo-se nos níveis de 2010”,disse. André Lucas esti ma que 2012 deva serum ano melhor, com chan ces de aumen ta -rem as vendas.

RAUL MAR QUESDa Oeste Comunicação

Os mer ca dos nacio nal e inter na cio nal têmexi gi do, cada vez mais, garan tia de qua li da dedos pro du tos agropecuários. A deman da por ali -men tos segu ros aumen ta a neces si da de daimple men ta ção da cha ma da ProduçãoIntegrada (PI), que é um sis te ma basea do emboas prá ti cas agropecuárias. A PI pres su põe omoni to ra men to de todas as eta pas de umacadeia pro du ti va, desde a aqui si ção de insu mosaté a ofer ta do pro du to ao consumidor. Tem opro pó si to de ofe re cer ali men tos segu ros e ras-treáveis.

No Brasil, o sis te ma come çou com aProdução Integrada de Frutas, em 2001, porexi gên cia do mer ca do internacional. Foi umacon di ção da Comunidade Europeia para acon ti nui da de das impor ta ções de fru tas, prin -ci pal men te de maçãs brasileiras. Atualmente,as cer ti fi ca ções de pro du ção inte gra da no paíscome çam a obter resul ta dos pro mis so restam bém na pecuá ria e na pro du ção de grãos,olea gi no sas, flo res e plan tas medicinais.

Para cada cadeia pro du ti va, há orien ta ções enor mas téc ni cas espe cí fi cas que devem sersegui das pelos pro du to res que ade ri rem à PI.Para o milho, essas nor mas estão em fase deela bo ra ção por uma equi pe mul ti dis ci pli nar daEmbrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG). Asorien ta ções são basea das nas nor mas de BoasPráticas Agrícolas (BPAs) para a cul tu ra domilho e em cri té rios já esta be le ci dos na legis la -ção, como por exem plo, no caso de agro tó xi cos,há exi gên cia de uti li za ção de pro du tos auto ri -za dos, com trei na men to de pes soal e uti li za çãode equi pa men tos de pro te ção individual.

Unidades-piloto. As nor mas téc ni cas depro du ção são tes ta das e vali da das a par tir daapli ca ção em unidades-piloto. Para o milho,há cinco uni da des em pro prie da des rurais deMinas Gerais. Neste pro ces so, são uti li za dasas mais ade qua das tec no lo gias, bus can do aracio na li za ção de pro du tos agro quí mi cos, omoni to ra men to da água, do solo, da cul tu ra,da pós-colheita e a implan ta ção de regis trosem todas as fases de pro du ção para obten çãoda rastreabilidade.

A pes qui sa do ra da Embrapa Milho e SorgoMônica Matoso expli ca que, ao final do tra ba -lho, esta rão dis po ní veis para os pro du to res

todas as orien ta ções esta be le ci das para o sis -te ma de Produção Integrada de milho: nor -mas téc ni cas espe cí fi cas, grade de agro quí -mi cos, lis tas de veri fi ca ção, cader nos decampo, cader nos de pós-colheita e cader nosde agroin dus tria li za ção, todos apro va dos ehomo lo ga dos pelo Ministério da Agricultura.

Regulamentação. O Instituto Nacional deMetrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)publi cou, no últi mo dia 23 de novem bro, aPortaria que regu la men ta o Programa deAvaliação da Conformidade da ProduçãoIntegrada para todos os pro du tos do setor agro -pe cuá rio no Brasil.

A por ta ria revo ga a norma que cer ti fi ca va fru -tas e abran ge todos os pro du tos agropecuários.O docu men to apre sen ta um passo-a-passo queo pro du tor deve seguir para rece ber a cer ti fi ca -ção, des cre ve as eta pas da ava lia ção de con for -mi da de e os deta lhes do selo de identificação.

A ade são à Produção Integrada é volun tá -ria, mas o pro du tor que optar pelo sis te materá que cum prir rigo ro sa men te as orien ta -ções estabelecidas. Ele pode rá aces sar o sitedo Ministério da Agricultura ou con ta tar oInmetro para saber como deve proceder.Após a publi ca ção das nor mas téc ni cas espe -cí fi cas de deter mi na da cadeia pro du ti va, oInmetro for ne ce a lista de empre sas cre den -cia das para cer ti fi car aque le pro du to em PI.Todo pro du to cer ti fi ca do pela ProduçãoIntegrada deve rá ter um selo de iden ti fi ca çãoda conformidade. A pre sen ça da estam pagaran te que o pro du to é sus ten tá vel, res pei tao tra ba lha dor rural e é um ali men to seguro.

Mônica Matoso res sal ta que o obje ti vo da PI éele var os padrões de qua li da de e com pe ti ti vi da -de dos pro du tos rurais brasileiros. “Muitoimpor tan te tam bém é a pro du ção de ali men tossegu ros, prin ci pal men te para o con su mohuma no, com moni to ra men to em todas as eta -pas de pro du ção (ras trea bi li da de) e con si de ran -do a segu ran ça do tra ba lha dor, a legis la ção tra -ba lhis ta, a qua li da de de vida dos pro du to res ecomu ni da des, a con ser va ção do meio ambien te,a sani da de e o bem-estar dos animais.”

A Portaria INME TRO/MDIC núme ro 443,de 23/11/2011, que apro va os Requisitos deAvaliação da Conformidade para ProduçãoIntegrada Agropecuária, pode ser con sul ta dano ende re ço ele trô ni co www.inmetro.gov -.br/legis la cao/rtac/pdf/RTAC001761.pdf.

Rio Grande do Sul, Santa Catarina eParaná terão final de semana chuvoso, deacordo com o Instituto Nacional deMeteorologia (Inmet). A previsão é de quechova forte, com queda de granizo, até asegunda-feira (16). O Inpe ressalta, contu-do, que as chuvas não serão suficientespara resolver os problemas de falta de águadecorrente da longa estiagem. As chuvastambém não ajudarão a recuperarlavouras. As perdas em decorrência da secasão irreversíveis.

Só no Rio Grande do Sul, estado maisatingido, os prejuízos chegam a R$ 2 bi-lhões nas lavouras de milho, soja e feijão,segundo avaliação do Governo do Estado. Aestiagem atingiu 188 municípios gaúchos.

Em Santa Catarina, foram afetados 64municípios e, no Paraná, 12. Os prejuízosem Santa Catarina foram calculados em R$480 mihões.

No Rio Grande do Sul, mais de 1 milhãode pessoas foram afetadas pela longa esti-agem que atinge o estado, de acordo com oúltimo boletim da Defesa Civil. Em SantaCatarina, 418 mil; no Paraná, 89 mil.

PIERRE BARRETO espera dobrar novamenteas vendas da Gefoscal em 2012

RAUL MARQUES

Marina TorresEmbrapa Milho e Sorgo

A G R O N E G Ó C I O

Chuvas chegam tardenos estados do SulDA REDAÇ‹O

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janeiro de 2012 5A G R O N E G Ó C I O

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janei ro de 20126

New Holland é coma Jaraguá Bahia

I nstalada em área cons truí da de 3 mil me-tros qua dra dos, nas BRs 020/242, saídapara Barreiras, a Jaraguá Bahia, con ces sio -

ná ria da New Holland, vai ser inau gu ra da emfeve rei ro, mas já ini ciou atividades. Das obras,só falta con cluir o piso do pátio de expo si çãode máqui nas, atra sa do por causa das chu vasfrequentes.

A Jaraguá é de pro prie da de de três sócios:Osmar Martins, Fábio Martins e JairFrancisco.

A con ces sio ná ria tra ba lha rá com toda alinha de máqui nas da New Holland: dascolhei ta dei ras a tra to res, pul ve ri za do res eequi pa men tos de agri cul tu ra de pre ci são,segun do infor mou a Oeste Semanal o sócioFábio Martins.

A Jaraguá aten de rá tanto gran des comomédios e peque nos produtores. “O carro-chefede nos sas ven das deve rá ser a colhei ta dei ra

9060, com potên cia máxi ma de 394 cava los”,disse Fábio. A 9080, a maior colhei ta dei ra daAmérica Latina, tam bém esta rá disponível. A9080 tem potên cia máxi ma de 531 cavalos.

“Vamos aliar a linha de máqui nas de altatec no lo gia, potên cia e com pe ti ti vi da de daNew Holland com bom aten di men to, assis -tên cia téc ni ca e pós-venda da Jaraguá”, afir -mou Fábio Martins.

As ins ta la ções abri gam a admi nis tra ção,áreas de aten di men to a clien tes, loja de peçase oficinas.

Controlada pela CNH Global, do grupo Fiat,a New Holland é um dos maio res fabri can tesde equi pa men tos agrí co las do mundo e estápre sen te nos cinco con ti nen tes, com rede de 5mil concessionárias. No Brasil, são 400 repre-sentações. A maior fábri ca está loca li za da naregião metro po li ta na de Curitiba.

De cinco tra to res ven di dos no mundo, um éNew Holland, segun do o site da divi são bra si -lei ra do grupo. As colhei ta dei ras New Holland

DA REDA Ç‹O

A COLHEI TA DEI RA New Holland CR 9060A SEDE da Jaraguá na saída para Barreiras

FOTOS DE RAUL MARQUES

são as mais ven di das naAmérica Latina.

História. Segundo osite Mundo das Mar cas, ahis tó ria da New Hollandteve iní cio em 1895, emum celei ro adqui ri do etrans for ma do em ofi ci nade repa ros de equi pa -men tos agrí co las pelojovem mecâ ni co AbeZimmerman, na cida dede New Holland, esta doame ri ca no da Pensil -vânia.

Em 1899, a peque naofi ci na já fabri ca va e ven -dia aos agri cul to res moi -nhos por tá teis de milho.Em 1903, com a ajuda de fazen dei ros locais,Zimmerman fun dou a New HollandMachine Company e pas sou a pro du zir equi -pa men tos agrí co las, entre as quais umamáqui na que fazia far dos de feno. Em 1910,pas sou a pro du zir fura do res de rocha e, em1914, ser ras de madeira.

Em mea dos dos anos 30, após a GrandeDepressão, a empre sa foi com pra da por umgrupo de inves ti do res e lan çou o Modelo 73, apri mei ra enfar da dei ra de feno do mundocom ali men ta ção e ata men to auto má ti cos.

Em 1947, a empre sa mudou seu nome paraSperry New Holland, após ser adqui ri da pelaSperry Corporation.

No mesmo ano, regis trou notá vel avan ço natec no lo gia da colhei ta de feno com o lan ça men -to da enfar da dei ra condicionadora. Em 1964, aempre sa com prou uma gran de parte das açõesda belga Claeys, um dos maio res fabri can tes decei fa dei ras debu lha do ras da Europa.

Em 1966, a empre sa ingres sou no seg men -to da cons tru ção civil com o lan ça men to desua pri mei ra retroescavadeira.

No iní cio da déca da de 70, ocor reu o lan ça -men to da pri mei ra cei fa dei ra debu lha do rado mundo com rotor duplo.

Em 1986, a Ford com prou a empre sa, nas -cen do a Ford New Holland.

Foi nessa fase que se trans for mou em umadas mais efi cien tes empre sas do setor deequi pa men tos agrí co las, esten den do suarede de con ces sio ná ria em 100 paí ses, com osupor te da rede Ford.

Em 1991, a New Holland foi nova men teven di da, desta vez à ita lia na Fiat.

A CNH é resul tan te da fusão ocor ri da em1999 da New Holland com a holan de sa CaseCorporation. Fatura em torno de US$ 30bilhões/ano.

No Brasil, as pri mei ras colhei ta dei rasNew Holland che ga ram no iní cio da déca dade 70, mar can do uma forte rela ção entre asmáqui nas ama re las e o homem do campo. Osuces so foi tão gran de que a empre sa se ins -ta lou no Brasil, inau gu ran do a fábri ca daNew Holland Latino-Americana emCuritiba, em 1975.

FÁBIO MARTINS aposta na experiência da New Holland

A G R O N E G Ó C I O

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janei ro de 2012 7

A té agora, a res pos ta do Governo doEstado a pedi do de recu pe ra ção do tre -cho da BR 242, entre o trevo e o

Distrito Industrial, se resu miu ao for ne ci -men to de 150 metros cúbi cos de Pré-Misturado a Frio (PMT). O pedi do fora feitopelo pre fei to Humberto Santa Cruz no dia 16de dezem bro, ao secre tá rio de Infraestruturae na oca sião gover na dor em exer cí cio, OtoAlencar, e este pro me te ra ope ra ção tapa-buraco em cará ter de emergência.

O mate rial foi for ne ci do peloDepartamento de Estradas de Rodagens daBahia (Derba), que man tém con vê nio com oDepartamento Nacional de Infraestrutura deTransportes (Dnit) para manu ten ção da BR242 em tre cho no Estado da Bahia.

O Derba for ne ceu o mate rial para taparbura cos em quan ti da de insu fi cien te e não se

rea li zou a tarefa. A Prefeitura de LuísEduardo teve que se encar re gar do serviço.

O Pré-Misturado a Frio só deu para cobrirbura cos de ape nas 900 dos 6,3 mil metros do tre -cho trevo-Distrito Industrial.

O Derba infor mou à Secretaria deInfraestrutura da Prefeitura de Luís Eduardonão dis por de mais mate rial para que o ser vi çopudes se ser completado.

Diante da res pos ta, o pre fei to HumbertoSanta Cruz pediu ao secre tá rio deInfraestrutura, Sérgio Verri, que fun cio ná -rios da Prefeitura usas sem cas ca lho paraame ni zar o problema.

Situação. A bura quei ra na BR 242 come çano trevo, muito mal reca pea do em julho pas -sa do, e se esten de por 600 metros, até aBunge. Em segui da, o moto ris ta só enfren ta

alguns bura cos em tre cho de 1,8 km. A par tirdaí, cerca de 900 metros da estra da tive rambura cos – que eram mui tos – tapa dos pelaPrefeitura com o mate rial do Derba. Até oDistrito Industrial, são mais 1,3 km de bura -cos que come ça ram a rece ber cascalho.

Além de quan ti da de insu fi cien te, o mate -rial para tapar bura cos for ne ci do pelo Derbanão é ade qua do para o tipo de serviço. Osecre tá rio Sérgio Verri disse a Oeste Semanalque o cor re to seria apli car CimentoBetuminoso Misturado a Quente, e não oPré-Misturado a Frio.

O mate rial ina de qua do vai redu zir a dura -bi li da de do ser vi ço realizado.

No pior tre cho até o Distrito Industrial,moto ris tas usam estra da de terra  para le la àrodo via, para fugir dos buracos.

O secre tá rio Verri disse que a solu ção defi -ni ti va, prin ci pal men te no tre cho trevo-Distrito Industrial, só virá com o o recapea-mento.

Na Cidade. Além de tapar parte dos bura -cos da 242, a Prefeitura reto mou esta sema nao ser vi ço de tapa-buracos na Cidade, inter -rom pi do por causa das chuvas. Numa pri mei -ra etapa, o tra ba lho é rea li za do nas ruas doCentro e do Santa Cruz.

Na 242, ope ra çãotapa-meio-buracoDA REDA Ç‹O

NAS FOTOS supe rio res, a bura quei ra na BR 242; nas fotos infe rio res, novos bura cos surgem em trecho recuperado pela Prefeitura; e a alter na ti va de estra da de terra para le la à rodovia.

FOTOS DE PEDRO CALLEGARI

C I D A D E

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janei ro de 20128

A ofen si va da Caixa no Oeste

D epois de obter um cres ci men to ope ra -cio nal de 150% em 2011 em rela ção aoano ante rior, a Caixa Econômica

Federal quer aumen tar sua par ti ci pa ção nomer ca do de Luís Eduardo Magalhães, espe -cial men te no setor que repre sen ta quase ameta de do Produto Interno Bruto (PIB)nacio nal: o crédito. A ins ti tui ção finan cei raestá lan çan do na região Oeste da Bahia váriasope ra ções de cré di to espe ciais para quemneces si ta de recur sos rápi dos e de somasmais ele va das, como a Aporte de Crédito comGarantia de Imóvel Rural. A Caixa tam bémten ta rá aumen tar a car tei ra de finan cia men -to de veí cu los novos ou usa dos no município.

“O Aporte de Crédito com Garantia deImóvel é bem inte res san te, por exem plo, paraquem tem um imó vel e está pre ci san do derecur sos para outro pro je to”, disse o geren teda agên cia da Caixa na Cidade, Marcos Pontes.

Ele infor mou que, entre os pla nos da ins ti -tui ção para Luís Eduardo Magalhães está ainau gu ra ção de uma agên cia da Caixa nobair ro do Santa Cruz e de mais um ponto deaten di men to na região do Centro. “Seremoso pri mei ro banco a estar no bair ro maispopu lo so da Cidade”, disse Pontes, acres cen -tan do que a aber tu ra da agên cia será ante ce -di da pela ins ta la ção de uma UnidadeTransitória de Atendimento (UTA).

Além de come mo rar os pla nos das futu rasagên cias, pre vis tas até 2013, Marcos Pontesdisse ser muito impor tan te a inte gra ção dains ti tui ção finan cei ra com a Cidade. “Hoje,cada cen ta vo que um clien te de Luís Eduardoapli ca em uma cader ne ta de pou pan ça érever ti do em recur sos a serem inves ti dos emhabi ta ção, como foi no ano pas sa do”, disse,lem bran do que a Caixa finan ciou a cons tru -ção de 170 casas no muni cí pio pelo ProgramaMinha Casa, Minha Vida.

Marcos Pontes tem outro moti vo paracomemorar. A Caixa vai inau gu rar em feve -rei ro a Superintendência Regional do Oesteda Bahia, em Barreiras, que englo ba 45 muni -cí pios da região (ver pági na 9).

Aporte Caixa. O geren te da agên cia daCaixa em Luís Eduardo Magalhães apos taforte no carro chefe de suas ope ra ções de cré -di to: o Aporte Caixa. A ope ra ção é uma linhade cré di to que pode ser uti li za da pelo clien teque tem um imó vel rural e pre ci sa inje tarrecursos. “Isso agora pode ser feito tam bémpor pes soas físicas. Antes, era só por empre -sas”, disse Marcos Pontes.

O limi te de cré di to con ce di do pela Caixa éde até 70% do valor do imó vel, e o paga men topode ser feito em até 180 meses, o equi va len tea 15 anos. “Funciona como uma garan tia realdo empréstimo. As pres ta ções devem res pei -tar a capa ci da de de paga men to do toma dor”,disse João Ricardo Silveira Cerqueira, assis -ten te da gerên cia de pes soa jurí di ca da Caixa.

O pri mei ro passo para rea li zar a ope ra ção,segun do Marcos Pontes, é a ava lia ção do imó-vel. “A par tir desta ava lia ção o clien te podehabilitar-se ao emprés ti mo de até 70% do valordo imó vel, no limi te de R$ 4,5 milhões, res pei ta -dos os parâ me tros da ope ra ção”, disse o ge-rente.

A docu men ta ção exi gi da, além do regis troda escri tu ra públi ca do imó vel em nome dotoma dor, é a mesma para quem vai cap tarrecur sos em outro tipo de con tra to: iden ti da -de, CPF, com pro van te de ren di men tos com -pa tí veis com a pres ta ção men sal a ser paga epes qui sa cadastral.

Com base nes tes dados, é feita a aná li se derisco da ope ra ção, disse Pontes, des ta can doque a ope ra ção é uma exce len te opor tu ni da -de para quem quer cap tar gran des somas etem um imó vel para dar de garantia.

Na ope ra ção, que segue o Sistema deAmortização Constante (SAC), o dono de umimó vel ava lia do em R$ 1 milhão pode cap taraté R$ 700 mil. Como é pelo sis te ma SAC, aspres ta ções incluem juros e o saldo deve dor épago em par ce las iguais ou decrescentes.Pelo SAC, a amor ti za ção da dívi da é feitasem pre em per cen tual igual, o que faz comque a par ce la seja maior no iní cio da oper-ação. Ou seja, pelo SAC, o saldo deve dor caimais rapi da men te do que em outros sis te masde capi ta li za ção de taxas.

“É uma boa opor tu ni da de de obten ção deum capi tal de giro de longo prazo e em quan -

tia ele va da”, fri sou Itamar Vieira, geren te depes soa jurí di ca da agên cia da Caixa em LuísEduardo Magalhães. Ele infor mou que a ava -lia ção do imó vel custa ape nas R$ 250. “É bomlem brar que para o segu ro da ope ra ção aidade do pro po nen te não pode, soma da aoprazo da amor ti za ção, ultra pas sar 80 anoscom ple tos”, disse Itamar. Por exem plo, umclien te de 67 anos só pode rá ter prazo definan cia men to de 13 anos (e não de 15).

O geren te geral Marcos Pontes lem brouque há inte res se da Caixa em aumen tar asope ra ções deste tipo de cré di to na região.“Em 2011, finan cia mos mais de R$ 2 milhõesem casas para pes soas físicas. Hoje, que re -mos aumen tar este volume. Este Aporte deCapital per mi te que somen te com uma ope -ra ção supe re mos 2011”, disse.

Automóveis. As empre sas que ven demcar ros cos tu mam já ter pron tas as pro pos tasde finan cia men to de veículos. No entan to,Marcos Pontes suge re que os com pra do resveri fi quem, antes, as opções ofe re ci das pelaCaixa Econômica Federal. “Nossas taxas sãobem con vi da ti vas e competitivas. O clien teque quer com prar um auto mó vel deve daruma pes qui sa da antes com qual taxa esta mosope ran do”, disse o gerente.

Além da ope ra ção seguir os parâ me tros deoutra de cré di to com garan tia do bem, o CréditoAuto Caixa per mi te o finan cia men to de até 90%do valor do veículo. “Além disso, se o carro tivero cha ma do Selo Verde, sig ni fi can do que estárigo ro sa men te den tro dos padrões de sus ten ta -bi li da de em rela ção ao meio ambien te, o clien teterá uma taxa menor na hora de fazer a ope ra -ção”, disse João Ricardo Silveira.

Para a aqui si ção do veí cu lo, os geren tes suge -rem, ainda, que o com pra dor faça um segu ro dobem. “Não há a exi gên cia de que o segu ro seja

feito com a nossa empre sa, mas sem pre é bomter o carro segu ra do”, disse Itamar Vieira.

A ope ra ção, bem como a de Aporte de capi -tal com garan tia, per mi te liqui da ção ante ci -pa da com juros menores. “Ou ainda a cha ma -da amor ti za ção extraor di ná ria, que per mi teredu ção dos juros”, disse Itamar Vieira.

Portabilidade e Poupança. Outra ope ra -ção na qual a Caixa inves te pesa do para con -quis tar mais clien tes é o cha ma do CréditoConsignado. Marcos Pontes lem bra que,agora, exis te a lei da portabilidade. “Quemtiver um con sig na do com outra ins ti tui çãofinan cei ra pode vir nego ciar com a gente. Éuma chan ce de melho rar a ope ra ção e con se -guir melho res con di ções”, disse.

Também para esta ope ra ção as con di çõesdo toma dor são esta be le ci das pelos cri té riosdo Sistema de Risco de Crédito (Siric), entreos quais o de que a pres ta ção não pode sersupe rior a 30% dos ren di men tos líquidos.

Marcos Pontes lem brou, tam bém, que acader ne ta de pou pan ça da Caixa pode seruma boa opção de aplicação. “Além dos depó -si tos serem finan cia do res das habi ta ções naCidade, a pou pan ça tem a segu ran ça da ren -ta bi li da de men sal e da ins ti tui ção Caixa, comseus anos de his tó ria”, disse.

O geren te Marcos Pontes, cea ren se, tra ba -lha há oito anos na agên cia de Luís Eduardo,onde che gou à gerên cia principal. Professorde mate má ti ca finan cei ra, entre outras ati vi -da des, o con ta bi lis ta ates ta que viu a car tei rade clien tes da ins ti tui ção cres cer junto com aCidade. “São milha res de cor ren tis tas quehoje podem com prar um imó vel e ter sonhosmais ele va dos”, disse. João Ricardo Silveira,natu ral de Salvador, mora na Cidade há qua -tro anos. Itamar Vieira, geren te de pes soajurí di ca, tam bém natu ral de Salvador, é

ITAMAR VIEIRA, MARCOS PONTES E JOÃO RICARDO LIMA: Caixa pre pa ra forte aumen to das ope ra ções de cré di to em Luís Eduardo

RAUL MAR QUESDa Oeste Comunicação

Região ganha supe rin -ten dên cia e SantaCruz terá agên cia

RAUL MARQUES

C I D A D E

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janeiro de 2012 9

A Superintendência Regional da CaixaEconômica Federal na Região Oeste da Bahiafica rá loca li za da em Barreiras e aten de rá 45muni cí pios, deven do ser inau gu ra da em feve -rei ro próximo. O supe rin ten den te da Caixano Oeste baia no, Walter Luiz Siqueira daSilva, disse a Oeste Semanal que a ins ta la çãoda Regional vai agi li zar as ope ra ções de cré di -to em todas as esfe ras e impul sio nar o cres ci -men to da par ti ci pa ção da Caixa no mercado.

“As ope ra ções de cré di to de maio res valo -res e as ope ra ções OGU (que englo bam osrepas ses e cré di tos do Orçamento Geral daUnião) não pre ci sa rão mais seguir para asregio nais Sul, em Itabuna, e Norte, em Feirade Santana. Serão ana li sa das aqui naRegional Oeste,o que redu zi rábas tan te o tem -po de apro va -ção”, disse Wal - ter Siqueira, quetem 22 anos deexpe riên cia naCaixa e outroscinco como fun -cio ná rio doBan co do Es -tado de MinasGerais (Bemge).

E m p o l g a d ocom os pro je tospara a região,que incluem ex -pan são da a tu a -ção no fi nan cia -men to de imó -veis, Walter Si -queira infor -mou que um dos fato res que levou a Caixa acriar a Superintendência Regional do Oestebaia no foi o desen vol vi men to eco nô mi co daregião. “Tanto que tam bém pre ten de mosabrir agên cias nas cida des que fazem parteda Regional Oeste. O obje ti vo é cres cer juntocom a clien te la”, disse.

O novo supe rin ten den te regio nal, que játra ba lhou em agên cias da ins ti tui ção devárias cida des minei ras como Carangola,Juiz de Fora, Muriaé e Leopoldina, disse quea Caixa vem cres cen do na medi da em que arenda da popu la ção bra si lei ra vem aumen-tando. “Esta expan são é fruto da estra té giausada pela Caixa, que era dar aces si bi li da deao sis te ma finan cei ro a todas as pessoas. Apirâ mi de da renda não é mais triangular.Passou a ser em forma de losângulo. Ou seja,a popu la ção dis põe de mais renda. A Caixainves tiu em quem cres ceu e está colhen do osfru tos”, disse Walter Siqueira.

Administrador de empre sas, com pós gra -dua ção em Finanças na Fundação GetúlioVargas, o supe rin ten den te afir mou que aCaixa não quer aban do nar o mer ca do con -quis ta do com as ope ra ções sociais, como asdo Programa Minha Casa, Minha vida, ou asde finan cia men to de urba ni za ção das prin ci -pais cidades. “Ao con trá rio, a inten ção da ins -ti tui ção finan cei ra é aumen tar as ope ra çõesnes tes seg men tos, gra ças à pro xi mi da de deuma Superintendência Regional, sem aneces si da de de se des lo car mais de 800 qui -lô me tros para fechar uma ope ra ção”, disse.

Imóveis. Walter Siqueira infor mou que aCaixa está crian do uma série de ser vi ços, li-nhas de cré di to e opções de inves ti men topara cres cer na região. Uma das dire tri zes daRegional da Caixa é inves tir pesa do na expan -são do mer ca do imo bi liá rio, como a que estáacon te cen do em Luís Eduardo Magalhães. “O

obje ti vo é fir mar con vê nios com os empre sá -rios do setor de cons tru ção para finan ciarprojetos. E tam bém aumen tar a car tei ra decré di to imo bi liá rio para a clas se média nofinan cian do imó veis na planta. Hoje, a Caixadis põe de várias linhas de cré di to que podemser usa das pelos nos sos clien tes”, disse.

Uma ope ra ção cita da por Walter Siqueira eque pode rá ser usada pelos peque nos pro -prie tá rios de terra é o Minha Casa, MinhaVida – Rural, des ti na da à cons tru ção depeque nas habi ta ções, no valor de até R$ 25mil. “Esta linha de cré di to já faz muito suces -so em cida des que têm como per fil peque naspro prie da des rurais. Faz parte do pro gra masocial do Governo e vamos inves tir neste tipo

de ope ra çãoquan do for ocaso”, disse.

Walter Si -queira lem brouque o por t fó liode apli ca çõesfinan cei ras daCaixa é igual aodas ins ti tui çõespar ti cu la res eque mere ce rãoespe cial aten çãodos ge ren tes dasagên cias dai n s t i t u i ç ã o .“Hoje, a Caixadis põe de CDBs,RDBs, fun dos deinves ti men to eletras de cré di topara aten der aosmais dife ren tes

per fis de investidores. Somos um banco com -ple to”, disse.

Walter Siqueira não dei xou de men cio naro carro-chefe da Caixa na cap ta ção de recur -sos: a cader ne ta de pou pan ça, que, a seu ver,tem papel impor tan tís si mo no cres ci men toda instituição. “Cresce a pou pan ça, a Caixacres ce junto. Crescem as ope ra ções de cré di -to na linha de habitação. Cresce a nossa par -ti ci pa ção no mer ca do”, disse.

A Superintendência da Caixa Eco -nômica Federal na Região Oeste da Bahiaterá, tam bém, dois geren tes regio nais euma equi pe de cerca de 12 fun cio ná rios, epres ta rá toda a assis tên cia neces sá ria naapli ca ção dos recur sos em obras sociais ede urbanização. ■

ABRANGÊNCIA DA NOVASUPERINTENDÊNCIA

AngicalBaiananopolisBarraBarreirasBom Jesus da LapaBoquiraBotuporaBrejolandiaBuritiramaCanapolisCatolandiaCaturamaCocosCoribeCorrentinaCotegipeCristopolisFeira da MataFormosa do Rio PretoGentio do OuroIbipitangaIbotiramaIpupiara

Itaguacu da BahiaJaborandiLuís Eduardo MagalhãesMacaubasMansidãoMorparaMuquem do São FranciscoParatingaRiachão das NevesRiacho de SantanaRio do PiresSanta Maria da VitóriaSanta Rita de CássiaSantanaSão DesidérioSão Felix do CoribeSerra do RamalhoSerra DouradaSitio do MatoTabocas do Brejo VelhoWanderleyXique Xique

Municípios Municípios

Fonte: Caixa Econômica

Superintendência regional será inaugurada em fevereiro

ARQUIVO PESSOAL

O SUPERINTENDENTE Walter Luiz Siqueira da Silva

C I D A D E

Pela recuperação de menores drogados

O Centro de Recuperação, Ensino eReintegração (Crer) procura parcerias parainiciar as obras de sua sede em Luís EduardoMagalhães. Destinado a menores depen-dentes de drogas, o Crer tem área para co-nstruir vila com oito casas e duas pequenasfábricas – de polpa e de reciclagem, além deauditório, centro de lazer e refeitório, masfalta apoio da sociedade local para que o pro-jeto ganhe asas.

O presidente do Crer, o pastor da IgrejaBrasil Para Cristo, Flavio Torres, informouque o centro recebeu doação do empresárioSiegfrid Epp de uma área de nove hectarespara construção da sede e agora está tentan-do encontrar algum grupo interessado emparticipar do projeto. “O Crer não temreligião. Aceitamos a ajuda de quem se dispora colaborar, seja financeiramente, seja com aconstrução da nossa vila. Já temos planta,registro e tudo mais”, disse Flávio Torres.

O centro, segundo o pastor, foi criado porum grupo de pessoas que notou o aumentodo número de jovens vivendo no mundo dasdrogas, que chega ao menor como se fosseopção. “E não é!”, garantiu o pastor, que lidacom o problema diretamente, já que auxiliafamílias que foram destruídas pelo uso dasdrogas por apenas um integrante. “Isso dói. Afamília perde a auto-estima e sente vergonhaem ter um integrante drogado, viciado emalguma droga. O Crer quer amparar, assistir,educar, recuperar e reintegrar na sociedadeos menores que sofrerem com esta novapraga do século XXI”, disse, destacando que ocentro está registrado desde 2004 na Cidade.

O projeto. As oito casas teriam capacidadede abrigar cinco menores cada, num total de40 jovens com problemas relativos ao uso dedrogas, e, ainda, se for o caso, com desajustesocial. “Isso em Luís Eduardo Magalhãesseria muito bom para a reintegração de quemcometeu algum deslize. Não basta abrigar eeducar, somente. É necessário reintegrar omenor na sociedade. Aliás, este é o grandediferencial do nosso projeto”, disse.

Para dar sequência ao projeto da vila, opastor Flavio Torres disse ter entrado emcontato com a Ordem dos Ministros de LuísEduardo Magalhães (Omlem), que estáapoiando o projeto, mas, a seu ver, seriamuito interessante a presença da adminis-tração municipal por meio de uma equipe de

médicos, psicólogos e até voluntários. “A participação da administração pública

gera maior compromisso. Nada temos contravoluntários. Eles são essenciais para sucessodo projeto, mas dependerão de tempo na suavida pessoal para se dedicarem à causa”,disse o pastor.

Na futura sede do Crer, segundo infor-mou Flávio Torres, serão feitas várias ativi-dades com os menores para servir de pontecom o reingresso na sociedade. “Por isso,necessitamos de muitos profissionais”,disse. Além dos apoios psicológico epedagógico, serão ministradas no Creraulas de informática, matemática, música,expressão plástica e ciências. Entre as ativi-dade extra-curriculares estão aprender aplantar e cultivar, o que estimula o joveminconscientemente a entender a relaçãodireta entre o trabalho e a produção.

“Nas atividades que envolvem a lin-guagem, por exemplo, está incluída a apren-dizagem de expressar oralmente suasnecessidades e interesses e compreender eexecutar instruções, avisos e ordens”, disseFlávio Torres.

Flavio Torres destaca que o problema dadroga vem de casa para a rua, ou seja, “pelafalta de diálogo em casa, um tabu, muitosjovens acabam caindo no mundo das dro-gas. Não se deve tapar o sol com a peneira. Épreciso mostrar ao jovem que existe estelado ruim na sociedade e que devemos lutarcontra isso”, disse. O presidente do Crerlembra que famílias bem estruturadas, bemresolvidas, formam a melhor barreira con-tra o mundo das drogas e qualquer tipo dedesvio social.

O Crer tem sede, por enquanto, na RuaSergipe, no Mimoso I. Quem desejar colabo-rar pode entrar em contato pelos telefones(77) 98003537, 81285076 e 91069852.

PROMOÇÃOARGAMASSA,

PORCELANATO INTERNAPRECON R$ 17,00 O SACO

[email protected]

Centro busca parceria para construir sede de centro de recuperaçãoDA REDAÇ‹O

PASTOR Flavio Torres

RAUL MARQUES

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janeiro de 201210 C I D A D E

A G E N D A

A C O N T E C E

TERRA SEM LEI. Na cidade do Oeste sem lei, painéis publicitários sãoinstalados a menos de três metros do acostamento, como o que aparece nafoto, fincado pela empresa Virtual, no entroncamento da Avenida Paraísocom as BRs 020-242. Motoristas que se enfileiram no final da avenida para

entrar na rodovia têm visibilidade à direita obstruída pela placa. Consultadopor Oeste Semanal sobre a continuidade da instalação de painéis em áreade domínio da União, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Trans -portes (Dnit) não se manifestou. Em outubro, o órgão havia informado ao

jornal que as empresas infratoras já haviam sidonotificadas para a retirada da propaganda irregu-lar. Acima da lei, devem ter rasgado a notificação.

Lançada na internet na segunda-feira, emissora teve mais de 1,3 mil acessos em 4 dias

A Rádio Digital Lem foi lan ça da na segun-da-feira, 9, na Internet e con se guiu maisde 1,3 mil aces sos em ape nas qua tro dias

de operação. A emis so ra pode ser aces sa da nopor tal http://www.radio lem digital. com.br.Esta rádio, do dire tor da Hiamina Consultoria,Werther Brandão, é um em brião de uma rádioe de uma tele vi são a serem lan ça das pelaPrefeitura até março. A empre sa de Brandão éa exe cu to ra dos pro je tos Cidade Inteligente eCidade Digital em implan ta ção pela Prefeitura.

A tele vi são, ini cial men te, terá trans mis sãovia USB (Universal Serial Bus), um tipo decone xão “plug and play” (plu gue e toque) queper mi te aces sar um link com o uso de peri fé ri -cos, como um cabo, por exem plo, em moni to -res ins ta la dos em diver sos órgãos públicos.

As infor ma ções foram dadas a OesteSemanal pelo dire tor de Comunicação daPrefeitura, Paulo Maneira. “A ideia é colo car aesta ção de tele vi são para fun cio nar logo noiní cio de março, com trans mis são de notí cias,entre vis tas e maté rias rela cio na das com asdife ren tes ações das secre ta rias”, disse.

A ideia de Paulo Maneira é agi li zar o pro je to eseguir a imple men ta ção da rede de fibra óticaque será ins ta la da na Cidade pela empre sa deWerther Brandão. Com a con clu são do pro je toCidade Digital, que per mi ti rá aces sar a inter netde qual quer ponto da cida de, a emis so ra de tele -vi são dei xa ria de ser trans mi ti da via USB e pas -sa ria a ter o sinal digi tal via rede Intranet, ou seja,a Internet local de Luís Eduardo Magalhães.

Nascimento da Rádio. O empre sá rioWerther Brandão con tou que a rádio nas ceu

de um deba te com sua equipe. “Estávamospro cu ran do tes tar os sinais para os futu rospro je tos da Cidade. Surgiu a ideia de se fazeruma rádio, dife ren te do que exis te por aí.Com músi ca pop, country, blues, jazz. Enfim,fora dos padrões”, disse.

A equi pe da Hiamina, então, con se guiu osinal da rede, que per mi te a trans mis são deáudio e vídeo de maior qualidade. “Foi entãoque, em nova dis cus são em grupo, sugeriu-seque tivés se mos pro gra ma ção, notí cias, infor -ma ções, links... Enfim, nas ceu a rádio e foieste sucesso. Nós não espe rá va mos tan tos

aces sos, tão boa recep ti vi da de do povo de LuísEduardo”, disse Werther Brandão, que des ta -cou a cola bo ra ção do publicitário FábioBorba, tam bém da Hiamina.

As inten ções da Werther Brandão e PauloManeira con ver gem para a cober tu ra digi talcom ple ta da Cidade. Embora nenhum dos doiscon fir mas se, o obje ti vo da cria ção de rádio e daemis so ra de tele vi são é redu zir a dis tân ciaentre a admi nis tra ção muni ci pal e a popu la çãoe divul gar a inter net de alta velo ci da de que serápro por cio na da pelo pro je to Cidade Digital,atual men te em fase de cabeamento.

Rádio e TV digitais na CidadeDA REDAÇ‹O

RAUL MARQUES

WERTHER BRANDÃO E PAULO MANEIRA, e a capa do site da nova rádio

ARQUIVO REPRODUÇÃO

SorteioA Associação Comercial e Empresarial de

Luís Eduardo Magalhães (Acelem) confir-mou para 25 de fevereiro o segundo sorteiodo carro O km da campanha Natal Show dePrêmios. Os cupons podem ser trocadosnas compras realizadas nas lojas partici-pantes da campanha. O evento será napraça Sérgio Alvim Mota (praça da Matriz),a partir das 20h.

Estação Gê

No sábado, 21, sobe ao palco do EstaçãoGê a dupla Lucas & Fernando. No dia 4 defevereiro acontece o evento Esquenta para oCarnaval, com a dupla Denis & Dennyel eapresentação de Toinho & Cia. Mais infor-mações pelo telefone (77) 3628.0054

Só para mulheres

No dia 28, a Original Mídia Ponto Comapresenta o Clube das Mulheres com abanda BA 020 e o DJ Lethal, de Brasília. NoEstação Gê, a partir das 22h. Mais infor-mações pelos telefones (77) 9911-9817 e9120-9715.

Lembrete

A dupla Cleber & Cauan se apresentaneste sábado, 14, no Estação Gê, no showBailão Federal. No dia 20, a atração é o can-tor de sertanejo universitário WashingtonBrasileiro.

● No dia 21 acontece a primeira baladaem 3 D da Bahia, com apresentação daJosé 4 Excellence, dentro da programaçãodo Circuito de Verão 2012. O evento temsequência no dia 28, com show da bandaCangaia de Jegue. As apresentaçõescomeçam às 22h30. No Quatro EstaçõesAvenida, na rua Juscelino Kubitschek, 3706.Mais informações pelo telefone (77) 3628-6866.

● Estão abertas as inscrições para ocurso de camareira promovido peloSineBahia. O curso é aberto para pessoasde ambos os sexos, com idade mínima de18 anos e ensino fundamental incompleto.Com carga horária de 160 horas, o cursoserá dividido em duas partes (teoria e práti-ca). Os documentos para inscrição são ascópias da carteira de identidade, do CPF, docomprovante de residência e da Carteira deTrabalho. Mais informações pelo telefone(77) 3628-1942.

Vagas no Sine/Luís Eduardo

O SineBahia informa as vagasdisponíveis em Luís Eduardo: doméstica (3vagas), pessoas com deficiência (5),motorista com habilitação C (1), motoristahabilitação D (1), operador de máquinas(6), auxiliar de pizzaiolo (1), técnico agríco-la (4), auxiliar de mecânico (4), trabalhadorrural (30), assistente financeiro feminino(1), mecânico industrial (4), mecânico sol-dador (1), tratorista (5), operador decaldeira (2), florista (1), mecânico deautomóveis (1), mecânico de carros pesa-dos (1), babá (1), motorista carreteiro (1),office boy (1), borracheiro (1), vendedorexterno (1), auxiliar de estoque (1), encar-regado de estoque (1), assistente adminis-trativo (1), serviços gerais (2), cozinheirapara fazenda (1), copeira (1), motoristaentregador (1), montador de móveis (1),cobrador externo (1), vigias (3). Mais infor-mações pelo telefone (77) 3628-1942.

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janeiro de 2012 11

Cidade tem cinconovos advogados

A lunos da pri mei ra turma do curso deDireito da Faculdade Arnaldo HorácioFerreira (Faahf ) obti ve ram apro va ção

na segun da – e últi ma – fase do exame daOrdem dos Advogados do Brasil em nívelsupe rior à média nacional. Dos 16 alu nos ins -cri tos para o exame, cinco obti ve ram apro va -ção, o que repre sen ta 31,25% do total. Amédia nacio nal, segun do o site da OAB, foi de15%. Depois da fase de recur sos de estu dan -tes des con ten tes com os resul ta dos, este per -cen tual pode subir para até 20%, mas aindaassim fica ria abai xo do per cen tual de apro va -ção obti do pelos alu nos da Faahf.

Foram apro va dos na segun da fase doexame da OAB Greice Kelli Fontana Klein,Elhomario Brito dos Santos, Thuanny Paulade Nardo, Glaubert Oliveira e Braz Gomes.

A coor de na do ra adjun ta do curso deDireito, Bruna Mizuki, come mo rou o resul-tado. “É a nossa pri mei ra turma de forman-dos. Eles enfren ta ram todos os tipos deadver si da des no cor rer do curso e têm méri -to em dobro por causa disso”, disse a coor de -na do ra, lem bran do que hoje a facul da de estábem melhor estru tu ra da do que há cincoanos, quan do estes novos advo ga dos come ça -ram a estudar. Bruna Mizuki infor mou que apri mei ra turma de Direito come çou em2007, com 45 alunos. Hoje, infor mou, tem200 alu nos e 18 pro fes so res, alguns dos quaisvêm de Brasília para lecionar. “O curso ga-nhou corpo e maior visi bi li da de no cená rionacional. Hoje, temos mes tres que são dacapi tal fede ral e minis tram aulas aqui naFaahf”, disse, lem bran do que entre os pro -fes so res da ins ti tui ção há juí zes, desem bar -ga do res, pro mo to res e advo ga dos de reno mecom pós-graduação em dife ren tes áreas.

Comemorações. Greice Kelli e ElhomarioBrito come mo ra ram logo assim que saiu oresul ta do, na segunda-feira, 26 de dezem bro,com um chur ras co, na Rua Pernambuco, noCentro, que con tou com a par ti ci pa ção deami gos e parentes. A ceri mô nia de for ma tu rada turma deve acon te cer em março, noEspaço Quatro Estações.

“Quando vi meu nome na lista, explo di dealegria. É muito difí cil pas sar no exame, que émuito rigo ro so e difícil. Estou muito feliz”,disse a Oeste Semanal a nova advo ga daGreice Kelli Fontana Klein, que con cluiu seusegun do curso. Ela já é for ma da em admi nis -tra ção e optou por fazer as pro vas dis cur si vae prá ti ca da OAB em Direito Tributário.

Outro apro va do, Glaubert Oliveira, esta va noFórum da Cidade no dia da che ga da do novo juizda Vara Cível, Pedro Rogério Castro Godinho, edisse que não vê a hora de pegar a sua carteira.“O bom era pas sar, rece ber o diplo ma e a car tei -ra da ordem imediatamente. Fiquei muitosatis fei to”, disse o novo advo ga do, que entrouna car rei ra do Direito meio que por acaso. Eletinha aver são às ciên cias exa tas e evi tou as car -rei ras que tives sem a mate má ti ca como carro-chefe. “Peguei gosto pelo Direito e hoje estourea li za do com a minha esco lha”, disse.

Elhomario Brito dos Santos tam bém come -mo rou sua apro va ção com um chur ras co, nodia 26. “Pelo que senti na pele, este diplo mapassa a ter muito mais valor para mim. Foicon quis ta do com muita dedicação. A car tei rada OAB tam bém”, disse Elhomario.

Aprovação. O índi ce de apro va ção obti dopelos estu dan tes da Faahf põe em xeque acha ma da “reser va de mer ca do” ale ga da pormui tas facul da des do Brasil, de que somen tecerca de 15% dos alu nos de Direito de todo oBrasil pas sam nas provas.

A prova da OAB é tida como bas tan te rigo -ro sa pelos estu dan tes, espe cial men te asegun da fase, quan do os can di da tos redi gemuma peça pro ces sual e res pon dem a qua troques tões, sob a forma de situa ções hipo té ti -cas em uma das que será indi ca da na hora dainscrição. As áreas são Direito Civil, DireitoAdministrativo, Direito Constitucional,Direito Empresarial, Direito do Trabalho,Direito Penal e Direito Tributário.

Os alu nos que não obti ve ram êxito nestaprova terão qua tro novas opor tu ni da des nesteano. O prazo de ins cri ção para a pri mei ra delaster mi nou nesta sexta-feira, 13. A prova da pri -mei ra fase será no dia 5 de feve rei ro; a da segun -da, no dia 25 de março. Outros exa mes terão seusedi tais publi ca dos em abril, agos to e novem bro.

Na foto, Cristiane Dourado e seu marido Elhomario Brito dos Santos; Greice Kelli e seu mari-do, Roni Klein; e os pais de Greice, Nadir Salete e Gelso Fontana.

Moto bate em boie garupa morre

Dois acidentes ferem motociclistas

A condutora Ariane Santos Melo e a pas-sageira de uma moto Iros preta sem placaficaram feridas em um acidente com uma S-10 prata placa NYX 7422, de Luís EduardoMagalhães, na manhã de quinta-feira, 12, noJardim Paraíso. A motocicleta, que vinha daBR 020-242, cruzou a Avenida Enedino Alvesda Paixão com a rua 31 de março, em frente aoHotel Solar, sentido Jardim Paraíso, e colidiucom a caminhonete, que seguia pela avenida.As duas mulheres foram encaminhadas aocentro de saúde Gileno de Sá Oliveira.

Acidente semelhante ocorreu entre umacaminhonete F-250 placa NYR 3305 e ummotocicleta Sundown placa JRZ 9858,provocando ferimentos em Schilei da SilvaGutieppez, condutora da moto, no domin-go, 8, na BR 020-242, no perímetro urbanode Luís Eduardo Magalhães. Testemunhasdisseram que por volta das 17h20 a cami-nhonete, conduzida por Vilson DiogenesSantos, seguia em direção ao Centro quan-do, quase em frente ao Posto Paraíso, amotociclista cruzou a estrada. O camin-

honete bateu na traseira da motocicleta.Schilei ficou ferida, sendo levada ao centrode saúde Gileno de Sá Oliveira.

Capotamentos na BR Em menos de três horas, dois capotamentos

foram registrados em estradas na tarde dequarta-feira, 11. O primeiro aconteceu porvolta das 15h, no km 185 da BR-020, a 26quilômetros de Luís Eduardo Magalhães, sen-tido Brasília, próximo ao Novo Paraná. APajero preta placa 1441, de São Paulo (SP),tombou após uma freada brusca. O motoristaJosé Carlos da Silva, 37 anos, se feriu grave-mente e foi encaminhado para o Hospital doOeste, em Barreiras. Os passageiros TiagoDourado, 11, Marcelo José dos Santos, 36, JoséAlexandre dos Santos, 42, e Florisvaldo RomãoDourado, 45, tiveram ferimentos leves .

O segundo acidente aconteceu no km 869da BR 020-242, próximo ao Posto Cer radão,por volta das 17h40. A Pajero L-200 placaMWP 3939, conduzida por Sandra OliveiraReis capotou após uma saída de pista. Acondutora saiu ilesa.

Mais noticiário policial na página 13

Reunião prepara instalação da Ufoba. O prefeito Humberto Santa Cruzreuniu-se nesta sexta-feira, 13, com representantes da Universidade Federal da Bahia(UFBA), do Campus Barreiras, para discutir a construção e instalação da futuraUniversidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba), que terá sede em Barreiras e um campusem Luís Eduardo Magalhães. O professor do Instituto de Ciências Ambientais eDesenvolvimento da UFBA, Poty Lucena, entende que a Ufoba deve ser planejada passo apasso, com cuidado. “É preciso planejaruma estrutura para o futuro. Não uma uni-versidade para amanhã”, disse Poty, queouviu do prefeito sugestões para localiza-ção da sede da nova universidade.

O gerente de engenharia e manutençãoda UFBA-Barreiras, Valter Cunha, disseque “não é o tamanho da área que deter-mina a eficiência de uma universidade”.

O prefeito Humberto Santa Cruz disseque a Ufoba “é o grande sonho da Cidade”e que “quanto mais planejado for o proje-to, melhor para Luís Eduardo Magalhães”.Na foto, Valter Cunha, Humberto SantaCruz e Poty Lucena.

C I D A D E

Uma motocicleta Honda CG 125, con-duzida por Josemar de Santana, bateu emum boi que atravessava a rodovia BA 458,nas proximidades do Rio dos Cachorros, na

Cachoeira do Acaba Vida, matandoCleonice de Souza Rocha, 36 anos, que esta-va na garupa do veículo. Josemar sofreu fer-imentos graves e foi levado para o Hospitaldo Oeste, em Barreiras. O acidente ocorreupor volta das 20h30 de domingo, 8.

DA REDAÇ‹O

A C O N T E C E

COMUNICADOPrezado Sr. AIL TON BAR BO SA DE FREI -TAS, RG 3926482 SSP-MG, eu LINO VAL -DO RIBEI RO GOMES, pelo pre sen te, estoudando ciên cia da reti ra da de seusmate riais do imó vel loca do, devi do ao nãocom pa re ci men to há mais de um ano.

Lino GomesProprietário

DA REDAÇ‹O

RAUL MARQUES

RAUL MARQUES

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janei ro de 201212

Réveillon em Foz

No lito ralMirian Lustosa e sua mãe Fatima Lustosa

via ja ram no dia 28 de dezem bro paraSalvador. Mirian ficou hos pe da da na casa desua amiga Thais Kerner e depois seguiu paraLauro de Freitas, Vilas do Atlântico e Praiado Forte. Fatima ficou em um hotel emSalvador, juntando-se a uma excursão. Elasretor na ram no dia 4 de janeiro.

● Renato Palma, Shirley Giacomini,Claudio Cruz e Francis Francisco via ja rampara Porto Seguro no dia 28 de dezembro.Eles foram pas sar a vira da de ano e visi tar aCidade. Os ami gos retor na ram no dia 4 dejaneiro.

● Naiara Stumm Martel, seu mari doGilberto Martel e os filhos Isadora,Fernanda e Theo Martel via ja ram para

Salvador no dia 23 de dezembro. Eles pas sa -ram o Réveillon no Gran Hotel Stella Marise segui ram para Guarajuba, Praia do Forte ea bada la da Vilas do Atlântico, no iní cio daEstrada do Coco.  Gilberto come mo rou seuani ver sá rio, no dia 2, com uma festa parafami lia res e ami gos que esta vam na viagem.Eles retor na ram na quinta-feira, 5.

Na Couromoda

Aparecida Shirabe viaja neste sába do, 14,para São Paulo. Ela par ti ci pa rá daCouromoda 2012, 39ª Feira Internacionalde Calçados, Artigos Esportivos e Artefatosde Couro. A feira acon te ce de 16 a 19 dejanei ro, no Pavilhão do Anhembi, com aapre sen ta ção das cole ções outo no e inver no2012 de apro xi ma da men te 2.000 mar cas,de13 esta dos brasileiros. Cida diz que com

essa via gem irá deci dir qual o tipo de fran -quia abri rá na Cidade.

Carlize e Afonso

Carlize Fatima Burin e Afonso GuilhermeLins Fonseca casaram-se no sába do, 7, às17h30. A ceri mô nia foi rea li za da naComunidade Santo Antônio, da Igreja católi-ca. O casa men to foi cele bra do pelo padreEraldo Bispo da Silva. O casal rece beu con vi -da dos e fami lia res na Pizzaria Tradição.

Nadielle e Kleiton

Nadielle Dias Santana e Kleiton MonteiroMar casaram-se no domin go, 8, às 19h30.  Aceri mô nia reli gio sa ocor reu na Pizzaria eChurrascaria Boi na Brasa, onde o casalrece beu cerca de 100 con vi da dos, entrefami lia res e amigos.

Inauguração

Na terça-feira, 17, será inau gu ra da a TutteBelle cabe lei rei ros e bou ti que, na Rua MatoGrosso, 451, pró xi mo à Panificadora Oasis,no Centro.

Aniversariantes

Hildene Ribeiro Santos come mo rou seuani ver sá rio na quarta-feira, 11. DanielSchwengber come mo rou na sexta-feira, 13,no Espaço Quatro Estações, duran te o showde Carlos & Jader.

O Circo

O casal Yolandae Luís RobertoRivelino Chagasreu niu ami gos efami lia res noEspaço Cristalpara come mo rar opri mei ro ani ver sá -rio do peque noLuís FranciscoChagas Neto, nosába do, 6 . “OCirco” foi o temada festa esco lhi dopelos pais.

RENATO Palma, Shirley Giacomini, ClaudioCruz e Francis Francisco MIRIAN LUSTOSA na Praia do Forte

LUÍS FRANCISCO

CARLIZE Burin e Afonso Lins Fonseca KLEITON Monteiro Mar e Nadielle Santana

G iovana Ricardi, seu mari do Fábio Ricardi, os filhos Gabriela, Matheus e Enzo e a irmãCarina Maehler, via ja ram para Foz do Iguaçu para pas sar o Réveillon e visi tar fami lia -res como a tia Sandra Wendland e a prima Jaqueline Wendland. O grupo pas sou a

vira da de ano no Rafain Palace Hotel, que pro mo veu a festa “Passaporte para a Grécia”,trans por tan do as bele zas do Olimpo e de seus deu ses para uma estru tu ra com mais de cincometros de altu ra, reme ten do às colu nas gregas. Considerada uma das fes tas mais gla mo ro sasdo sul do País, o Réveillon do Rafain Palace Hotel & Convention Center está na sua 26ªedição. Houve shows piro téc ni cos, apre sen ta ções de bai la ri nos e da Banda Flerte. Cerca deduas mil pes soas se hos pe da ram no hotel na sema na da virada.

Por que LuísEduardoMagalhães?Pela expan sãodo OesteBaiano. Uma pai xão:Meu mari doAlexandreRizkalla.Saudade: Daminha famí liaque mora emNatal.Sonho: Um mundo melhor e abrir umaONG para aten der mulhe res violentadas.Por que sua pro fis são? Pela pos si bi li da -de de aju dar ao próximo.Mania: Comprar e ler mui tos livros.Moraria em: Minas Gerais.O que não sai da sua bolsa: Documentose maquiagens.Tem lou cu ra por: Viajar.Que luga res gos ta ria de conhe cer: TodaEuropa.O que mais te irri ta: Gente Hipócrita.Como defi ni ria sua per so na li da de:Autêntica, deter mi na da e ousada.Música: La Barca – Luís Miguel.Um livro: Muitos livros, um seria difícil.Uma ideia fixa: Paz sem pre!Um per fu me: Classique - Jean PaulGaultier.Comida pre fe ri da: Comida Nordestina.Uma bebi da: Água.Medo: Perder as pes soas que amo.Futuro: Muitos projetos.Frase: “A ele gân cia é algo inex pri mí vel,ine xa to, incon clu so, pois quan do ten ta -mos defini-la, corre por entre os dedos,como o ar ou a água. Porém, é muito maisfácil dizer onde ela não está, do que ondese faz presente. Apesar de mui tos a dese -ja rem com tanto ardor, tal con di ção nãose tra duz no luxo, na rique za ou na von ta -de de quem pre ten de exteriorizá-la. Aele gân cia não é um dom que se adqui re, éum ins tin to com que se nasce”.Luís Eduardo Magalhães pre ci sa de:Infraestrutura.

PING-PONGFLÁVIA DE AMORIM L. RIZKALLA

Psicóloga

GABRIELA RICARDI, Sandra Wendland, Giovana Ricardi, Carina Maehler e Jaqueline Wendland

tiz zia nao li vei [email protected]

S O C I E D A D ET I Z Z I A N A O L I V E I R A

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janei ro de 2012 13

Arrombamentos estão de voltaCidade teve 13 casos em nove dias; oito foram regis tra dos na Delegacia em apenas um dia

A onda de arrom ba men tos na Cidade,que teve seu ápice entre o final de abrile mea dos de julho de 2011, com 103

ocor rên cias em 80 dias, vol tou a assus tarmora do res de Luís Eduardo Magalhães.Somente na segunda-feira, 9, foram regis tra -das quei xas na Delegacia de Polícia rela ti vasa oito arrombamentos. Em nove dias, entre 4e 12 de janei ro, foram regis tra dos 13 casos,sendo 12 con tra resi dên cias e um a escritório.Os arrom ba men tos atin gi ram diver sos bair-ros. Jardim Paraíso, Jardim das Acácias eCentro foram os mais visa dos, regis tran dotrês ocor rên cias, cada um. Mimoso I e SantaCruz regis tra ram dois casos, cada.

Em um dos arrom ba men tos, os ladrões nãopou pa ram nem a ima gem de Nossa SenhoraAparecida. Na casa de Victor MartinsBarbosa, na rua Getúlio Vargas, no JardimParaíso, duas jane las foram arrombadas. Opro prie tá rio do imó vel esta va via jan do enotou o arrom ba men to ao vol tar na quarta-feira, 4. Além da ima gem, foram leva dos umpai nel digi tal, uma cen tral de balan ça sapa tamarca Socidisco, um con tro le de ar con di cio -na do, CDs e DVDs, jóias e uma câme ra digital.

Ivan Leite de Matos teve sua casa, na ruaDorival Caymmi, no Mimoso I, arrom ba dapor ladrões na tarde de sexta-feira, 6. Osarrom ba do res entra ram pela porta dos fun -dos e leva ram uma male ta cinza, um apa re -lho de som, um mini-system, um apa re lho deDVD marca LG, um apa re lho recep tor Sky,um video cas se te, dois reló gios, um des per ta -dor, 12 pedras de strass, dois apa re lhos celu -la res, duas câme ras foto grá fi cas, três cole -ções de CDs em caixa de metal, um seca dorde cabe los, bebi das e perfumes.

Quem tam bém che gou de via gem e encon -trou a casa arrom ba da foi a ven de do raCristiane Wunsch, 25 anos. Ao che gar a sua

resi dên cia, no setor W-4, no Jardim dasAcácias, na segunda-feira, 9, ela a encon trouarrom ba da pela porta principal. Foram fur -ta dos um apa re lho de som, um apa re lho deDVD, cos mé ti cos para reven da no valor de R$8 mil, dois celu la res, um MP4 Boston e R$ 25.

Duas casas de uma só vez. Ladrões apro - vei ta ram a breve ausên cia de Carla ReginaRoberti, na mesma segunda-feira, 9, paraarrom bar duas casas em um só ter re no, noMimoso I. Carla Roberti saiu de casa porvolta das 16h30 e retor nou três horas depois.Sua resi dên cia e a dos fun dos, na rua DorivalCaymmi, haviam sido arrombadas.

Os ladrões entra ram pelomuro dos fun dos do ter re noe inva di ram pri mei ro a casade Delmira Teresinha, sograde Carla. Foram arrom ba dasuma porta e uma jane la erevi ra dos móveis e obje tos,mas nada foi leva do do local.Em segui da, os ladrões inva -di ram a resi dên cia de Carla,levan do dois note books, umabolsa, um plays ta tion, umafil ma do ra Sony, um mini-system e três perfumes.

Também na segunda-feira,9, a casa de Ricardo AndradeSilva, na rua Acre, no Centro, foi inva di dapela porta da frente. Do local foram fur ta dosum apa re lho de TV, um note book e doiscapacetes.

Ainda no mesmo dia, foi arrom ba da a portaprin ci pal da casa de Islaine de Souza da Cruz, narua do Angico, no Jardim das Acácias. Foramleva dos um note book, per fu mes, rou pas, umamochi la, uma câme ra digi tal e um relógio.

Também na segunda-feira, 9, poli ciais mili -ta res pren de ram o menor D. C. S., 17, logo apósele ter inva di do a casa de Mácria Miranda de

Oliveira, na esqui na da ave ni da Paraíso com arua Vinícius de Moraes, no Jardim Paraíso. OsPMs o encon tra ram na ave ni da AyrtonSenna, no Santa Cruz, em uma bici cle ta e comuma mochi la nas cos tas, onde esta vam umnote book e um Playstation. O menor admi tiuque os equi pa men tos haviam sido fur ta dospor ele e levou os PMs até a casa arrom ba da,.D. C. S. con tou que bateu pal mas antes deinva dir o imóvel. Segundo ele, caso alguém oaten des se, pedi ria água ou comida. Ao per ce -ber que não havia nin guém na casa, ele cor touos fios da cerca elé tri ca e entrou por uma dasjanelas. D. C. S. já tem pas sa gens por furto. Emnovem bro de 2011, ele fugiu da Casa de

Custódia, no Mimoso II, jun -ta men te com o menor J. W.M. P., de 16 anos. Os dois esta -vam reco lhi dos após teremarrom ba do uma casa, tam -bém no Jardim Paraíso. Eleshaviam leva do duas bol sas eum che que de R$ 1.100, recu -pe ra dos em um mata gal pró -xi mo à resi dên cia invadida.Após pas sar três dias na dele -ga cia, o menor foi libe ra dopela Polícia.

Ainda na segunda-feira, 9, acasa de Marcelo Monteiro, naave ni da Tancredo Neves, no

Santa Cruz, foi arrom ba da pela segun da vezem menos de um mês. Foi leva da umamáqui na Makita Bosch, cor azul. No dia 21 dedezem bro, a resi dên cia já havia sido inva di dapor ladrões e dela foram leva dos um apa re lhode DVD, um recep tor de ante na para bó li ca eum tele fo ne celular.

Suspeito. Célio Oliveira Santos , que tra ba -lhou como aju dan te de pedrei ro na casa deEdvaldo Mota de Queiroz, na rua ÂngeloBosa, no Centro, é sus pei to de ter sido o autor

do arrom ba men to do imó vel.Foram leva dos um note book 14 pole ga das,

um apa re lho de DVD, per fu mes, um apa re lhocelu lar Nokia e R$ 2.300.

Na quarta-feira, 11, a resi dên cia da auxi liaradmi nis tra ti va Cleusa Urbanski, na rua JorgeAmado, no Jardim Paraíso, foi arrom ba daenquan to ela viajava. Quem des co briu o furtofoi sua filha, Gislaine Urbanski, que pela manhãia cui dar do imóvel. A jane la da cozi nha esta vacom o cadea do estourado. Estavam aber tas aspor tas da sala e de um dos quar tos que tem aces -so pela parte exter na da casa. O quar to de CleusaUrbanski esta va todo revi ra do e dele foi fur ta doum apa re lho de TV. A filha disse que mais obje -tos podem ter sido leva dos, mas somen te com ache ga da de sua mãe é que isso pode ria ser confir-mado. No quin tal, foram encon tra dos uma saco -la com rou pas, duas gar ra fas de vinho, um apa re -lho de DVD e um ferro de pas sar roupas.

Ao retor nar do tra ba lho, tam bém na quarta-feira, 11, Ismael Lacerda Fernandes encon trouarrom ba da sua casa na rua Paulo Afonso, nobair ro Santa Cruz. A jane la da cozi nha haviasido dani fi ca da por ladrões. Foram leva dos doispares de tênis, uma máqui na de cor tar cabe lo,uma volta de ouro de 18 qui la tes e R$ 500.

Escritório. Ao che gar a seu escri tó rio, naave ni da JK, no Centro, na manhã de sexta-feira, 6, o empre sá rio Eloi Pillati encon trou aporta de aces so arrombada. Ao entrar na suasala, o empre sá rio viu obje tos joga dos no chãoe móveis revirados. Do local foram leva dossete blo cos de notas fis cais, cai xas com notasfis cais de com pra, um moni tor de com pu ta -dor de 15 pole ga das e um apa re lho de fax.

Na quinta-feira, 12, Cristiano Andrade deCarvalho regis trou quei xa do arrom ba men tode sua resi dên cia, na rua da Mutamba, noJardim das Acácias, por volta das 7h de domin -go, 8. Foram fur ta dos um net book marca HP,um apa re lho de DVD e uma caixa de som.

DA REDA Ç‹O

Esfaqueado em fren tede casa no Mimoso II

Ilton da Silva, de 20 anos, foi esfa quea dopor dois homens na noite de sába do, 7, quan -do con ver sa va com ami gos e fami lia res emfren te de sua casa, na rua São Francisco, noMimoso II. O jovem foi atin gi do no addô -men, por volta das 23h, e leva do ao cen tro desaúde Gileno de Sá Oliveira. Ilton con tou apoli ciais mili ta res que os dois des co nhe ci -dos che ga ram cada um em uma bici cle ta e,sem per gun tar nada, inves ti ram con tra ele.Um dos homens o domi nou enquan to ooutro des fe riu a facada. O jovem afir ma quenão tem rixa com nin guém e que jamaissofreu qual quer ameaça. Ele des con fia tersido con fun di do com outra pes soa que seriao alvo dos agressores.

Dois presos. Policiais mili ta res pren de -ram na noite de sába do, 7, dois homens queusa vam uma faca cada um para inti mi darpes soas que pas sa vam pela rua Pataxó, noMimoso II. Segundo os PMs que aten de ram aocor rên cia, por volta das 22h, Hedmar daSilva Moreira, 23 anos, e Laércio José Souza,33, foram fla gra dos enquan to amea ça vamquem tran si ta va pela via. Os dois foram deti -dos e vão res pon der por posse de arma bran -ca e desor dem pública.

Furto de moto. Luiz Tadeu Verus tevesua moto Honda XR 250 placa JQE 0093

fur ta da no Mimoso II, no domin go, 8. Elehavia dei xa do sua moto ci cle ta esta cio na dana rua São Francisco, em fren te ao posto desaúde, às 22h de sába do, 7.

Preso com revól ver em bar no Santa Cruz

Policiais mili ta res pren de ram na tarde desegunda-feira, 9, Adelson Martins dosSantos, que esta va com um revól ver cali bre30 e duas muni ções em um bar na ruaTeixeira de Freitas, no Santa Cruz. Adelsonten tou se des fa zer da arma mas foi con ti dopelos policiais. Ele vai res pon der por porteile gal de arma.

Posto é assal ta do pela quar ta vez

O Posto Paraíso, no Jardim Paraíso, foiassal ta do pela quar ta vez, desde março de2011. Na tarde de domin go, 8, dois homensarma dos domi na ram dois fun cio ná rios eleva ram mais de R$ 1.200 do caixa da loja decon ve niên cia e do fatu ra men to do dia emcombustíveis. Segundo os fun cio ná riosRoberto Cordeiro Santos e Clécia Pedrita deOliveira Coelho, por volta das 16h30, osladrões che ga ram em uma moto Honda CGTitan cor vinho e, arma dos, anun cia ram oassalto. Os bandidos leva ram R$ 479 da lojade con ve niên cia e R$ 820 do fatu ra men to

dos com bus tí veis e fugi ram pela BR 020-242.Em 2011 o posto foi alvo de assal tan tes portrês vezes. Em março, dois homens, tam bémem uma moto, leva ram R$ 1 mil que esta vacom um dos frentistas. Em maio, outro assal -to com dois homens a bordo de uma moto ci -cle ta, que leva ram R$ 80 de um frentista. Emjulho, uma fun cio ná ria che gou a ser agre di dapor um dos assal tan tes, que rou ba ram R$600.

Falso clien te levamoto de moto ta xis ta

O moto ta xis ta Flavio Azevedo Oliveirateve sua moto rou ba da no iní cio na terça-feira, 10, por um falso clien te nas pro xi mi -da des da Fazenda Busato, área rural de SãoDesidério. Por volta das 11h, o falso clien tesoli ci tou os ser vi ços de moto tá xi no pontoda rodo viá ria de Luís Eduardo Magalhães.Cerca de seis qui lô me tros antes de che garao local soli ci ta do, por volta das 12h40, emuma estra da de terra, o pas sa gei ro sacou umrevól ver e anun ciou o assalto. O assal tan tefalou para o moto ta xis ta entre gar a motoHonda CG 150 cor ver me lha placa NTM5172, com regis tro 156 da Associação dosMototaxistas de Luís Eduardo Magalhães(Amotalem), e se escon der em um mata galpró xi mo à estrada.

Segundo Flavio Oliveira, antes de fugircom a moto, em dire ção a Correntina, o ban -di do dis pa rou um tiro, mas ele não soube

dizer se foi em sua dire ção ou para o alto, afim de intimidá-lo. O moto ta xis ta con se guiucaro na com um fazen dei ro da região pararetor nar a Luís Eduardo Magalhães quaseuma hora depois do assalto. A Amotalem soli -ci tou apoio de todos os moto ta xis tas daCidade para fazer bus cas pela região, mas amoto e o sus pei to não foram encontrados.

Carro é fur ta do no Florais Léa

O moto ris ta Vanderlei Brito dos Santos, 45anos, teve seu Fiat Uno Mille ver me lho placaEVP 1970 de São Paulo (SP) leva do de fren tede sua casa, na madru ga da de sexta-feira, 6,no Florais Léa. Por não ter gara gem em suaresi dên cia, na rua Santa Ana, Vanderlei dosSantos dei xa va seu carro esta cio na do rente àcal ça da externa.

Menor é fla gra do com crack no Santa Cruz

Policiais mili ta res encon tra ram 21 pedrasde crack com G. S. R. B., 17 anos, na manhãdesta segunda-feira, 9, no Santa Cruz.Durante abor da gem de roti na, por volta das10h30, na praça do colé gio Onero Costa, osPMs revis ta ram o jovem e, além das dro gas,tam bém foi encon tra do um apa re lho celular.O mate rial foi apreen di do e o menor leva do àDelegacia de Polícia.

Menor quearrombou casa

foi apreendido esolto pela

Polícia três diasdepois. E erareincidente

C I D A D E

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janei ro de 201214

rafael [email protected]

G E N T E J O V E MR A F A E L D I A S

para assis tir a shows da can to ra IveteSangalo e do grupo Jammil e Uma Noites.

Em Salvador

Marciano Cristo Pauletti, sua namo ra daPamela Firchoff e seu amigo Marcio HaruoYamashita pas sa ram um perío do das fériasem Salvador. Além de visi tar pon tos turís ti -cos de Salvador, como o Pelourinho e oElevador Lacerda, os três foram à Praia doForte para conhe cer o pro je to Tamar e a vidadas gran des tar ta ru gas marinhas. Eles retor -na ram no domin go, 8. Agora, Marcio passaférias com a famí lia e ami gos na Cidade. Nofinal deste mês, ele volta para Maringá, ondecursa enge nha ria civil na UniversidadeEstadual de Maringá (UEM).

Morro de São Paulo

Rafaela Trentin pas sou alguns dias emMorro de São Paulo. A via gem para o lito ralbaia no foi bem aproveitada. Ela fez váriospas seios turís ti cos e pra ti cou espor tes radi -cais, como a tirolesa. Rafaela retor nou àCidade na quarta-feira, 11.

Em Brasília

Gilmar Urzêdo pas sou o final de ano emBrasília, onde moram alguns familiares. Suavolta está pre vis ta para feve rei ro, quan do come -çam as aulas do curso de Agronomia da Faahf.

Em Jacutinga

Gabriela Fistarol retor nou a Luís Eduardono últi mo final de semana. Ela pas sa va fériasna cida de de Jacutinga, no Rio Grande do Sul,onde visi tou ami gos e paren tes que lá residem.

Réveillon no Rio

Cristiano Cardoso pas sou as fes tas definal de ano no Rio de Janeiro. Na cida demara vi lho sa ele encon trou velhos ami gos,com os quais assis tiu à quei ma de fogos noréveil lon da praia de Copacabana.

● Quem tam bém pas sou o réveil lon no Rioforam os irmãos Fabiana e ViniciusJunqueira e a prima deles, Bruna Junqueira.

O réveil lon foi na praia de Copacabana. Ostrês visi ta ram mui tos pon tos turís ti cos e nãodei xa ram de apro vei tar um bom samba.

Três anos

No dia 3, o peque no Felipe come mo rou seuter cei ro ani ver sá rio ao lado de cole gui nhas efamiliares. Felipe é filho de Carol Pereira.

Aniversariantes

Aniversariantes da sema na: Na segun da, 9,Junior Biasuz, Carol Souza e Rafael Borges;na terca, 10, DJ Alex MS, Emanoeli Beier,Patricia Hoffmann, Duana Betina e SarahMarcal Soares; na quar ta, 11, Anna PaulaBorges, Renata Lopes Carvalho e VanessaPiazza; na quin ta, 12, Gabriela FariasFagundes e Fabiana de Souza Barboza; nasexta, 13, Sirley Scherer, Tyaki Taniguti,Jeanne Albuquerque e Marcelo Mendes.Neste sába do, 14, é a vez de Bruna Spadari,Mariana Ferreira, Bruno Lauck e AmandaDutra. Neste domin go,15, come mo ramBeatriz Leal e Luiza Gatto.

Show de Ivete Os fãs da can to ra Ivete Sangalo na região

Oeste da Bahia podem ir aque cen do a voz eos pés. A can to ra con fir mou em seu site umshow em São Desidério, no dia 11 defevereiro. O show faz parte da pro gra ma çãode ani ver sá rio de 50 anos da cidade.

Despedida

No domin go, 8, Gabriel Xavier se des pe diudos amigos. Ele retor na a Viçosa, em MinasGerais, onde cursa agro no mia na UniversidadeFederal de Viçosa (UFV). Ele orga ni zou umchur ras co de des pe di da para os ami gos naFazenda Johá, onde moram seus pais.

Aprovado

Mais uma ves ti bu lan da ini cia o ano comsen sa ção de dever cumprido. Na terça, 10,

Fabiana Brito con fe riu o resul ta do doInstituto Tocantinense Presidente AntônioCarlos (ITPAC), da cida de de Porto Nacional,onde pres tou o vestibular. Ela foi apro va dana 28ª colo ca ção para o curso de medicina.

Novo point?

As noi tes de quin ta–feira esta vam menosmovi men ta das desde o encer ra men to dosshows de músi ca ao vivo no King´s Pub, lugarde maior movi men to de jovens naque les dias.Agora é o Huba Strike que vai pro mo ver happyhour com músi ca ao vivo nas noi tes de quinta.É espe rar para ver se o novo local vai vingar.

Em Porto Seguro

O casal Francisco Bilhar–Daniela RauberBilhar pas sou férias em Porto Seguro. O casalapro vei tou o reces so de fim de ano para rela -xar nas praias do lito ral baiano. E também

O casal Marco Tulio–Andressa Fagundes par ti ci pou do Universo Paralelo 2011. O fes ti -val de músi ca ele trô ni ca é um dos even tos mais espe ra dos de todo ano. Desta vez,acon te ceu na praia Pratigí, na cida de de Ituberá, no lito ral baia no, de 28 de dezem bro

a 3 de janeiro. O casal apro vei tou para visi tar as praias de Barra Grande, do Garcez, daConcha e de Tiririca, nas redondezas.

MARIANA FERREIRATYAKI TANIGUTI

BRUNO LAUCK MARIANO

Universo Paralelo

FELIPE SILVEIRA KUFFEL Comemorando seus 3 anos GABRIELA FARIAS FAGUNDESMARCIO HARUO YAMASHITA E MARCIANO PAU LET TI

MARCO TÚLIO E ANDRESSA FAGUNDES

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janeiro de 2012 15

O melhorveículo paraseu anúncioOeste Semanal tem abran gên cia de cir cu la ção inédita. Maisda meta de da Cidade, com maior poderde com pra, rece be o jor nal todos ossábados. O jor nal é entre gue em 5.550dos 10.427 ende re ços comer ciais e resi -den ciais de Luís Eduardo. É o único jor -nal que você vê cir cu lar e lê por que temo melhor conteúdo. Por isso, é a mel-hor mídia para seu anún cio.

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Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 14 a 20 de janeiro de 201216

[email protected]

L I N H A S D E ATA Q U EL U C I A N O D E M E T R I U S

T rinta e oito gols foram marcados nos quatro jogos disputados na terça-feira, 10, pelaprimeira rodada da II Copa Evangélica de Futsal de Luís Eduardo Magalhães, no giná-sio de esportes José Alberto Lauck.

No jogo de abertura da Copa, Palmeira da Vereda derrotou a Adventista por 5 a 3. Nosegundo jogo, a Presbiteriana goleou a Aliança/Universal por 9 a 2. No terceiro confronto, aMundial Servos aplicou a maior goleada até aqui da competição ao vencer a MissionáriaSanta Cruz por 11 a 2. Na partida que encerrou a noite de jogos, Avivamento da Fé e PrimeiraIgreja Batista empataram por 3 a 3.

A competição é disputada por dez equipes, divididas em duas chaves de cinco. Na chave Aestão Adventista, Koinona (Missionária do Centro), Missionária do Santa Cruz, MundialServos e Palmeira da Vereda. A chave B é formada por Aliança/Universal, Avivamento da Fé,Presbiteriana, Primeira Igreja Batista e Quadrangular.

Classificam-se para a segunda fase as três melhores colocadas que formarão duas chaves(C e D) de três equipes cada. Avançam à semifinal as duas melhores de cada chave. Asequipes vencedoras fazem a final, enquanto as perdedoras disputam o terceiro lugar da com-petição. As rodadas serão disputadas às terças-feiras à noite e aos domingos, pela manhã.

Neste domingo, 15, serão realizados três jogos pela segunda rodada da primeira fase. Às 9h15,Koinona (Missionária do Centro) x Palmeira da Vereda; às 10h15, Missionária do Santa Cruz xAdventista; às 11h15, Quadrangular x Aliança/Universal. Na terça-feira, 17, a rodada será com-plementada com o jogo Presbiteriana x Avivamento, às 19h15, além de outros três confrontospela abertura da terceira rodada com Palmeira da Vereda x Missionária do Santa Cruz, às20h15; Primeira Igreja Batista x Quadrangular, às 21h15; Adventista x Koinona, às 22h15.

Juventus. Um dos dois representantes de Luís Eduardo Magalhães na CopaInterclubes do Além São Francisco (Ciasf ), juntamente com o Portelinha, o Juventusjoga neste domingo, 15, contra o Boca Júnior, no campo da Vila Buritis, às 16h. O amis-toso é um dos três que serão disputados pelo Papão como preparativo para a competiçãoregional. Os outros jogos serão nos dias 22 e 29, contra a Seleção de Lavandeira, emLavandeira (TO), e Santa Cruz, no Campo da Bunge, respectivamente.

Para o técnico Jeder Oliveira, os três jogos vão servir de referência para a escolha daequipe principal durante a Copa Interclubes. “Nosso grupo sofreu alterações com a saídade alguns atletas e a chegada de outros. Em uma competição regional com 20 equipes épreciso ter preparo suficiente em função do alto nível dos adversários. Precisamos estaratentos tanto na parte técnica como física para pensarmos em disputar o título. Quemtiver melhor desempenho nos amistosos, vai ter chances de se firmar na equipe titular”.

¤ pro cu ra de téc ni cosCom a saída do téc ni co Fábio Júnior

Medeiros do coman do da sele ção femi ni nade fut sal, a Secretaria de Esporte e Lazerestá em busca de outro treinador. Durantea sema na, ventilou-se a pos si bi li da de deum nome vindo de Fortaleza para assu miro cargo. Estão vagos tam bém os car gos detéc ni co das sele ções de vôlei (mas cu li na efemi ni na) e de han de bol (femi ni na).

Copa São Paulo

As equi pes sub-18 de Bahia e Vitóriaentram em campo neste domin go, 15, pelasegun da fase da Copa São Paulo de FutebolJúnior. O tri co lor enfren ta o Fluminense,às 10h, no está dio Nicolau Alayon, em SãoPaulo. No ADC Parahyba, em São José dosCampos, às 19h30, o rubro-negro joga como Botafogo. Em caso de clas si fi ca ção, oBahia enfren ta o ven ce dor de Grêmio xJuventus, enquan to o Vitória, se ven cer,joga con tra o que levar melhor entreFigueirense e Rondonópolis (MT). O outrorepre sen tan te baia no, o São Francisco, foieli mi na do na pri mei ra fase da competição.

Sigilo

Estão sendo man ti dos em sigi lo osnomes que inte gra rão a dire to ria da

Associação Desportiva Luís EduardoMagalhães, pri mei ra equi pe de fute bolpro fis sio nal da cidade.

Nova liga

Após o téc ni co da sele ção mas cu li na dehan de bol, Vinícius de Andrade, afir marem entre vis ta à Oeste Semanal, em dezem -bro, que pre ten de criar uma liga da moda -li da de em Luís Eduardo Magalhães, agoraé a vez do fut sal pos tu lar sua pró pria enti-dade. Dirigentes de clu bes locais se arti cu -lam para for mar, ainda em 2012, uma ligapara o esporte.

Sai ou não sai?

Após tanto alar de na mídia sobre a saídade Carlos Arthur Nuzman da pre si dên cia doComitê Olímpico Brasileiro (COB), já háuma mano bra para não mexer no maiorcargo da entidade. Nuzman sai ria de suafun ção para assu mir o Co-Rio (comi tê queorga ni za os Jogos do Rio 2016). Este comi tê,por sinal, é atra ti vo a Nuzman, uma vez quemovi men ta muito mais recursos. Bem aoesti lo dele, que não larga o poder.

O últi mo apaga a luz

Apesar de Nuzman não se dis tan ciar dos

BATE-BOLACom expe riên cia no coman do de equi pes

pro fis sio nais, prin ci pal men te da regiãoNordeste, Sebastião Alves da Silva (ou ape -nas Sebastião Silva) é o novo téc ni co da sele -ção de fute bol de Luís Eduardo Maga lhães.Aos 56 anos, este mara nhen se de PassagemFranca tam bém atuou como jo ga dor, naposi ção de ata can te, na déca da de 80. Eledefen deu Paysandu, Desportiva (ES), Piauí,Ferroviário (CE), Maranhão e Gama (DF).Na fun ção de téc ni co treinou várias equipesentre elas Atlético (GO), Corissabá (PI),Picos (PI), ABC (RN), Sampaio Correia(MA), Oeiras (PI), Icasa (CE) e Ferroviário(CE). Dentre as prin ci pais con quis tas estãoos títu los do Brasileiro da Série C, em 1991,pelo Atlético-GO e os Piauienses pelo Picos,em 1994, e Corissabá, em 1995. Agora,Sebastião Silva quer reno var a sele ção defute bol a par tir da base da equi pe sub-17. “Oobje ti vo é ter uma equi pe forte para o pró xi -mo Intermunicipal e, para le la men te, for -mar novos joga do res”.

O que o moti vou a assu mir a sele ção deLuís Eduardo Magalhães que, dife ren te -men te das outras equi pes que vocêcoman dou em sua car rei ra, é ama do ra?

Foi a pro pos ta de tra ba lho, que é a de mon -tar uma equi pe ama do ra, mas com cará terprofissional. O foco está na sele ção prin ci pal,mas há outro pro je to que é o de for ma ção dabase, com joga do res abai xo dos 18 anos. Des -de outu bro do ano pas sa do man te nho con ta -to com a Secretaria de Esporte e Lazer e coma Liga Desportiva de Luís Eduardo Maga -lhães para con cre ti zar esse projeto.

Quais serão os pri mei ros tra ba lhos coma sele ção de Luís Eduardo? Você conhe cealgum joga dor da região? Como será feitaa con vo ca ção dos atle tas?

Não conhe ço nenhum atle ta e o máxi moque sei dos clu bes locais é que o Juventus eo Portelinha vão par ti ci par do Interclubes.Para adian tar nosso tra ba lho, vou con vo cartodos os joga do res que tenham vín cu locom as equi pes ama do ras ou com esco li -nhas de fute bol para par ti ci par de testes.Os que tive rem melhor desem pe nho ficamno grupo. Depois, com o pas sar do tempo,vou acom pa nhar os joga do res em campo,nas com pe ti ções rea li za das pela Liga.

Como será o tra ba lho com a equi pe debase?

É o tra ba lho principal. Com os joga do resmais novos irei for mar um grupo em con di -ções de atuar no Intermunicipal. A equi pede base tam bém vai ser vir para for mar o pri -mei ro time pro fis sio nal da Cida de, que é aAssociação Esportiva de Luís EduardoMagalhães. O inte res se é incluir esta novaequi pe nas com pe ti ções de base pro mo vi daspela Fede ração Baiana de Futebol (FBF) etam bém em com pe ti ções de nível nacio nalcomo a Copa São Paulo e a Copa BH.

Por ser uma equi pe par ti cu lar, a

AssociaçãoEsportiva nãopode ser man ti -da pelo poderpúblico. Comoela será admi -nis tra da e man -ti da?

Haverá oapoio ini cial daPrefeitura paraa equi pe debase, mas aforma de admi -nis trar aAssociação Esportiva será independente.Vai ser esco lhi da uma dire to ria e, a par tirdaí, serão rea li za dos os tra ba lhos para queo time dis pu te com pe ti ções oficiais. Jáespe ra mos, inclu si ve, a for ma li za ção deuma par ce ria com o Cruzeiro, de BeloHorizonte, que vai nos auxi liar no rema -ne ja men to dos jogadores.

O que você pre ten de repas sar aos atle -tas ama do res dian te da expe riên cia comotrei na dor de equi pes pro fis sio nais?

Mostrar aos joga do res que o tra ba lho serásemi-profissional, que por mais que este ja -mos dis pu tan do uma com pe ti ção ama do ra,é pre ci so haver dis ci pli na e pos tu ra igual ade um atle ta que atua profissionalmente.Vamos desen vol ver um tra ba lho de fora pa -ra den tro de campo, ou seja, mos trar aojoga dor que não adian ta ele ter talen to senão tiver com pro mis so com a Cidade.

Tal pos tu ra é para evi tar, por exem plo,que o joga dor con vo ca do evite tro car umjogo da sele ção pelo clube que defen de,para dis pu tar outra com pe ti ção?

É o que vamos evi tar neste ano. O joga -dor e os diri gen tes dos clu bes pre ci sam terem mente que a Seleção vem em pri mei rolugar. Não pode mos mais ficar à dis po si -ção da boa von ta de dos clubes. É pre ci somos trar desde já quais são os critérios.

É pos sí vel uma cida de como LuísEduardo Magalhães ter uma equi pe pro -fis sio nal?

Eu acre di to por que já trei nei a sele çãode Oeiras, do inte rior do Piauí, que atual -men te tem pouco mais de 30 mil habi-tantes. Disputamos o Intermunicipal doPiauí e, no ano seguin te, a equi pe seprofissionalizou. O tra ba lho desen vol vi dopor lá tam bém teve iní cio com o apoio dopoder públi co para depois ser assu mi dopela ini cia ti va privada. O pro ble ma foi quea equi pe con ti nuou de pen den do daprefeitura. Por isso, quan do o poder públi -co não quis mais man ter a equi pe, ela foidesfeita. Se em Luís Eduar do o tra ba lhotiver sequên cia, com apoio dos empre sá -rios, patro ci na do res e um bom tra ba lhocom a popu la ção, eu acre di to que o fute bolpro fis sio nal tenha futu ro por aqui.

SEBASTIÃO SILVA

LUCIANO DEMETRIUS

Copa Evangélica

bas ti do res do espor te, mesmo que abdi queda pre si dên cia do COB, a sua saída pode riailu mi nar outros diri gen tes que se per pe -tuam no poder nas fede ra ções e con fe de ra -ções espor ti vas pelo Brasil. Desde 1989

mofan do na pol tro na da sala da pre si dên ciada Confederação Brasileira de Futebol(CBF), Ricardo Teixeira deve ria seguir ospas sos do cole ga do COB. Os des por tis tasagradeceriam.